GRAFFITI
TANDO –
porta, com ar de criança travessa. Pensando bem, era exatamente o que ela era. Não havia
as no ramo. Muitos diziam que Delano era maluco, pois sabia-se que passava horas trancado em seu atelier absorvido no trabal
, mas não havia férias que não viesse passar com ele em su
entrasse, a não ser em sua companhia. Sabendo dessa imposição importante, Deise aproveitou a saída
nfortável e acolhedor; acolhedor demais até
a penumbra. Ela não ligou muito para isso, mas foi até a janela e entreabriu as cortinas. Uma janela grande de vi
o atelier e foi procurar o interruptor de luz, que não foi difícil achar. Conhecia tudo muito bem ali. Acendeu a luz e vasculhou ao redor com os olhos. A prancheta na parede oposta à porta era o que a levara a
e notou mais uma estória iniciada pelo artista. No canto esquerdo
... ela diss
stado do nome,
affit
tar que o principal era um rapaz, vestido com roupas de couro, como as de um motoque
sica pop moderna que ela não se lembrava bem qual era. Virou a página com cuidado e continuou seguindo a aventura dentro de sua imaginação. Aos poucos tomava simpatia pelo herói e via que ele corria pe
o voltou a olhar para o papel, o rosto do moço ainda olhava para ela e sua mão parecia sair do desenho e querer tocá-la. Por um segundo, Deise pareceu tê-lo visto mover os lábios e dizer seu nome. Tudo estava
********************