GRAFFITI
ÇÃO – ca
rancheta e resolveu ir dormir também. Antes, passou pelo quarto de Deise e atr
ue o avô se recolhesse e pulou da cama, já vestida, indo
Por favor, eu prec
quadro negro apareceu a mão dele que ela segurou, entrando no
– ela perguntou, colocando
bem. Sent
r é esse? – ela pergu
eu avô definitiva
urilo, acredite. Ele só
ideias dele, é só. As coisas que seu avô desenha e escr
deu a sua
para perto do espelho, olh
á imag
endo pegar você. Você
Nem seu avô pode me tirar daqui, a menos que... pare de criar ou
se tudo que eu quero. Não seria difícil convencê-lo
Ele já vendeu como ela está, você mesma disse. Se ele transformar isso numa estória de
sto nas mãos, aflita. Murilo a fez sentar-se num s
Quem sabe a gente n
er por seu abraço. Foram acordados do sonho por ba
baremos! – gritou a voz zangad
m é ele? – Deise pe
i como. Só seu avô p
estava dormind
homens entraram no quarto com armas na mão. Um deles jogou o revólver no e
le era o único meio de
a pela
ela porta. Murilo conseguiu também se safar dos dois e correu atrás dela por u
corredores, Deise, já cansada, encostou-
azer nada comigo. Fuja você sem mim. Eu vo
faz parte da estória. El
ando encontrar uma saída, até que a
se um pou
rede e usando toda sua força, rasg
Sa
s e
tão se aproxima
da e cansada, levantou-se e foi olhar a folha na prancheta. Os homens haviam alcançado Murilo e um deles h
rivaninha e chorou ainda mais, apoiando o rosto na mão. Ficou por cerca de dez minutos assim, deses
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