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GRAFFITI

Capítulo 5 FILHO AMADO

Palavras: 1220    |    Lançado em: 24/02/2021

ADO – ca

ano tinha falado. Se o avô visse aquilo, certamente descobriria tudo. Ela tratou de recolher todas as folhas e deixou tudo como estava antes de toda aquela aventur

ã. Deise levantou-se assustada e correu até o estúdio. Delano estava

ao vê-la. – Dormiu bastante, hei

no sono... de madrugada... ela falou, apro

mais? Acho que o mocinho desis

sso

ão mais de onze horas da manhã e você não c

passou o braço em volta de

não comeu nada. Sua mente est

m fome? - Del

ntindo al

tou bem..

qu

era m

repente. O assunto nã

se interessou por is

omo ele era. Sempre tive essa curiosidade. Ainda mais quan

omento e ficou olhando

ise, um adolescente normal, c

pareço

ta demorou

ê se parece

cê não teve

eu quando... o Murilo

e e cinco. Por que n

ninguém. Mas isso não é assunto para se discutir na hora do al

o casaco. Deise o seguiu e foram andar pela praia. Andaram por

o se casou com minha

e um comerciante muito rico. Murilo e e

você não que

tão bom desenhista quanto... eu. Tinha um futuro brilhante... Depois... Algum tempo depois el

ara deixá-lo ser f

e e parou, olha

enquanto pode...

se abraçou-se a ele, sentindo crescer a

e tentando espantar a depressão. – Preciso comprar mais folhas pra c

- ela disse c

em assuntos tristes com Delano naquel

oltaram para casa quase ao ano

pra gente comer, ela fa

! Você na

um dia

u tomar

stúdio. Olhou para os desenhos na prancheta, mas não viu Murilo. Havia apenas três homens conv

avisar Murilo, mas lembrou-se d

tudo estava pronto sobre a mes

fome! – ele disse,

te e ficou observando-o s

er com o... personagem pr

u para el

o interessada no

dessa sua estorinha.

enquanto mastigava ou

... O que

... ele de

. Os leitores gostam de finais trágicos muito mais do que de finais felizes. Is

cial. Você até disse que ele

gem assim. Ele é fruto da minha imaginação, como todos os outros personagens que eu crie

vendeu a

– ela falou, lev

? É disso que eu viv

essa estória

para a neta com uma ru

cabeça. Vá pra cama. Durma mui

s, C

Deise! – ele

não obedecer. Foi para o quarto

ginar o que teria feito sua neta ficar tão estran

nada que pudesse ser diferente de tudo que ele já havia escrito ou desenhado, a não ser aquela sensação forte de

tentava se comunicar com Forças que poderiam ajudá-lo a livrar-se

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