GRAFFITI
– capít
do desenho e em toda a estória que o avô havia lhe contado. Sentou-se na cama, impaciente
prancheta de longe, com medo de se aproximar. O coração batia forte, mas ela sabia que tinha ido
, mas viu que alguma coisa havia mudado no desenho. O rapaz estava caído d
eu
tas dos dedos, como se quis
ê est
ue nem se deu conta do que fazia
tá bem! -
la. Como num sonho, Deise segurou-a e fechou os olhos. Quando abriu novamente estava sentada na areia com a c
– disse, com a voz frac
desse pedir ajuda. Resolveu abraçá-lo e tentar aquecê-lo. Como não viu sang
rosto dele, esperando que acordasse. Era tão boni
ou seus cabeços que caíam sobre os olhos e esperou.
se, muito f
e ela o ajudou. Já sentado na areia, ele tocou seu rosto e D
riga
fiz nada,
esta
em é
cê s
m principal d
riu, mais envolvido em observa
ela disse, ainda sem ac
ê tam
u humana, de
enha o meu destino na prancheta em que estamos agora. Ele é muito inteligente. Um artista, como o se
eceu pra el
ão dis
scobrir é... o que eu
iso bonito que fez
o adora v
morreu muito cedo e o Cris
e ele é louco, co
ficou a
cê pode s
u, seu pai tinha dezessete anos e sofria de c
us! Quem
cara, falou ele, ign
seu nome
pensativo e
No
r um ou depende d
ou meno
vesse procurando algo em sua cabeça e
uri
o nome do
do seu avô e na sua, por isso, já que eu não ten
cabeça. Ele colocou a mão
linda..
levantou-se e começou a tirar a areia das
Va
evantando-se também com a ajud
r aqui mais temp
e houve com vo
ê me enc
por aventura e me colocou numa situação um p
cê é na es
r de Fórmula l,
laro! E por que eles
minha causa. Seu avô até que foi bonzinho nessa part
do jeito qu
querem... aca
s ou
ou com você e que foi você q
o fazê-lo mudar certos lances e sei como fazê-lo parar, mas não é minha a criação. É dele. Dessa vez eu quis que el
s nunca
e. – Vem, vamos achar um lugar pra esconder. E
começaram a subir as encostas de
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