GRAFFITI
– cap
e fora e colocava o casaco pendu
nha! Tudo b
u não... falou ela, ten
rosto, um tanto desconfiado. Passou a
udo
, falou el
está
uito cal
o alto da esca
eve no meu at
a ela. Sempre eram muito sinceros um com o outro por isso sua
mas eu não mexi
s eu já disse várias vezes pra vo
ra ver sua última
no so
E
não está
plesmente e mudou de a
m, ela fal
ntar, mas... podemos fa
qualque
aram, juntos, um lanche. Enquanto comiam
e no jantar, ela me esfola! - disse ele dando
se. E eu não sou mais crianç
nhora. E
aqui perto. Me
scola só pros pescadores da
u terminar. Deixa eu vi
para ela sér
lugar pra v
você mora aqui d
ifere
de mim, como c
o filho deixou
não quer isso p
o voc
tou-se parece
mo eu e eu não quero. Acabado
sobre a pia. Deise continuou sentada à mesa m
praia amanhã cedo? - ele sug
ela respondeu
uta que só eu conheço a
louça. De repente surgiu em sua mente o que lhe havia
s olhos, com as mãos
ô ou de vô ou vovô, ou qualquer coisa parecida? Eu tenho c
a r
a... Cris
tos por
e é gr
ara ela e so
e que não sabe? Uma menina que
e serve para fazer a ponta do láp
dese
estória que você está escrevendo
u a última xícara no esco
também quer
prato nas mãos dela, afastou-se
a estória, deu o
o e sentou numa cadeira d
ar. Não sei se você entenderia o
ajoelhar-se
o a entender... Está me chaman
u o queixo dela com
é burra, mas me
falar depois de
, me pedia para escrever a estória e deu o nome a ela: “Graffiti”, e ele pronunciou com um sotaque engra
o? - estr
mpressão de que ele estava... agindo quase que... por si mesmo. É como
s fascinada,
que você só desen
le quer que eu crie, mas tenho que parar quando ele quer que eu pare. Ultimamente por exem
adrado todo escuro no meio
a um quadro negro assim no meio da estória, o leitor não enten
contar o que sentira no atelier ao avô,
dita e
r com você no atelier qu
isa me diz que não sou eu quem va
E quem
s eu sinto qu
sem entender. Delano so
ha demais por hoje. Já é tarde e a gente tem qu
tos e ele foi lhe dar boa noite, mas
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