Uma noite e para sempre
o na dele e guiando-a para a pista de danç
se via arrastada para perto dos casais que dançavam, seus br
sabia co
em seu peito la
to, ela observou agora
inas, fazendo-a fechar os olhos por alguns segundos, ineb
ra fina, e ela pôde sentir o calor de suas
rava-lhe as narinas, fazendo se
mais, fazendo com que ela sentisse o qu
, completamente ansioso por experimenta
cidade a atravessasse por inteiro, conc
o por ninguém, nem mesmo po
nha de gelo, como se ela não
a noite er
o que corria em suas veias ou pela aura
jamais sentira nos
guida, de que ele estive
o era
tir, como qualqu
rovocar essa reação em seu cor
ela se sent
uela tarde antes que ela tomasse a de
gar, mais tranquilo? _ ela ouviu ele murmurar em se
le sentia exatamente o mesmo que e
va completamente nervosa e i
letamente nova para ela e nã
noite fosse ún
ueles se sentiria atraí
que não era frígida como Samuel insinuara, usand
ara bem longe daquele homem, enqu
tura, acariciando a pele exposta em suas costas, sentin
isse, imaginando que aquilo seria o s
u aquele hom
ela apenas assentiu, adrenalina tomando conta de seus sentidos
a controlada com
r demitida de seu emprego atual porque seu chefe não c
seria d
mo que para isso fosse preciso se
omo se estivesse sendo liberta
e seria sua
André, que tomou suas mãos na dele e a guiou para a
itoso, olhando rapidamente para a bela moça ao la
dentro do elevador, um silêncio tenso tomando conta do ambie
ou o telefone e pediu que uma garrafa de vinh
, que olhava tudo ao seu redor com curiosidade, como se j
no trabalho para se hospedar naquele hotel e ai
ssem invadindo o quarto de algu
em volta
era ma
ito mais do que o seu salário anter
avata e o terno, fi
atrás dela, assustando-a e tirand
nda mais curioso
do a bolsa em cima da mesinha de
ampainha os fez o
nsou, satisfeito, enquanto
o vinho. _
das. Abriu o vinho e serviu em ambas as taças antes
e, André se voltou para Darla
seguiu até ele como se
ia e bebeu um pouco do vinho, f
iando o olhar e caminhando até a en
e um espaço par
e total, quebrada apenas pela
de cima, pensou ela enquanto admirava
muito perto do seu ouvido, fazendo
ava tão
rou atrá
os e a colocou ao lado
seus ombros, deslizando-as pe
de seus lábios e pelo reflexo da j
osa, pensou ele
sedutoras e experientes, que
r o primeiro passo p
rla era di
sso só fazia aumentar sua curiosidade
o enfeitiçavam, agora mais próximos del
ços, ele percebeu o quanto era pequena
da e f
cama, gemendo seu nome enquanto
ntando se afastar dele, mas ele não perm
do seu ouvido, puxando-a para
uanto as batidas de seu coração
star agora e
ela, sentindo o medo tentand
siava por colar-se ao dele e sentir o peito forte contr
mido profundo de sua garganta e provocando arrepios por
o, enquanto a sustent
-a delicadamente no centro da cama e observou fascin
spalhados em seus travesseiros, os olhos cor de a
o frio do lençol da cama contra suas costas nuas. Sua respiração estava
avessou seu corpo novament
trar em seu corpo cu
dele enquanto a penetrasse fundo, antes até que
blusa social, sem desviar os ol