TEACHER II
MENTO –
Rupert estava diferente. O rapaz era sério demais sempre, mas naque
canivete hoje! – fal
bobo, Nelson!
tá diferente, alegre... Está mais leve, hoje. I
depois olhou para Tereza que ergueu as sobr
Nã
. - Ele mostra o milagre e
cha, colega. G
estaria mais aqui. Por m
ganhasse na loteria, Rup
caneta na boc
r nisso. Nunca tive vontade. Pra come
ncando! –
Sé
a coisa que eu faria era me mandar pro Rio, casar co
os r
ue casar com a Luíza, mesmo que tenha sido com o cano da espingarda do meu sogr
como vai o pimpolho
Ele está lindo! Quiet
rt so
e no final do mês que vem. Vai
erguntou. - Você
erece um batizado de primeira, já que foi feito de primeira. Foi só olha
riram n
to. Eu dou
m já sabe do namoro da Laura e
rando, acudiu Tereza,
cara não ataca nem recu
não brigam. Você acha que só porque um cara gosta de
Rupert, batendo com a
iga das Mulheres Indepen
os r
e... olha quem vem vindo aí, falou Déci
ssoal. B
, dissera
a na secretaria do prédio
Matheus e os três colegas foram junto com ele. R
Al
rt, é
Al
. Ele foi atropelado agora a pouco, perto
s olhos, colocand
mo... como é que ele
ado. Está nas Clínicas. V
ndo. Obrigado po
e e encostou-se no balc
t? – Tereza perg
s... Foi atropelado... Ten
evo, falo
de moto,
igir desse jeito.
ert. Eu levo a moto com a
prova
ubstitutiva dep
AMENTO
to my
M WI