Maresia
a sangue na ponta dos seus dedos, e ele não estava certo de onde vinha ou de quem era, só sabia que não pod
s o luxo de outrora. Os pés estavam descalços, a lua cheia fazia a pele clara reluzir num tom esverdeado, e os long
e os olhos opacos, vidrados, abertos e sem reflexo; então lhe capturou a mão esquerda, cujo esmalte vermelho que antes cob
li
into muito.
não conseguia encontrar a referência exata em meio ao caos dos pensamentos. Na verdade, ele não se lembrava de nada desde a hora em qu
ta estivesse machucada, a esquerda estava ilesa, e a aliança, idêntica à do corpo
sse uma cena vista de fora, só que a dor era real, e ele não estava pensando na mão, e sim no peito, onde um vazio pairava em m
stou falando. Russo. Que
stava bem? Como ele estava? Quem pergunta esse tipo de coisa numa hora dessas? Voltando ao olhar para o corpo
- Em negação, Lucas falava do que via como se fosse a respeito de uma outra vítima, a esposa de outra pessoa, numa tentativa vã de escapar da realida
uss
u o corpo para, finalmente, encara
lidos e uma barriga um pouco proeminente demais para a função
cas... o que poss
ia isso na Delegacia de Polícia. Talvez por ser mais velho, tinha um jei
me deixar em
ens. Uma tempestade se aproximava, e ele notava pelo mar revolto que seria intensa. O m
e tempo. Ele voltari