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Maresia

Capítulo 4 3 – FRIGO & BAR

Palavras: 1816    |    Lançado em: 17/06/2023

tou dormir, comeu uma barra de cereais, tentou dormir novamente e desistiu no meio da madru

tar. Organizou as poucas roupas da mochila no guarda-roupas, guardou algumas garrafas de água no frigobar e então abriu o notebook. No entanto, permaneceu vários min

acumulavam sob os guarda-sóis e ombrelones. Ele bem que poderia estar entre eles agora, descan

da morte da esposa de lado parecia uma ofensa, tanto para ela quanto para si mesmo, incapaz

edite que tenha surtado. O fato é que todos na delegacia o convenceram de que sim, que ele estava perdendo o

o do ato. Aos olhos de todos, Lucas estava delirando ao insinuar que o homem poderia estar envolvido na morte da própria filha. Todos atribuíram o compor

r e quase atingir seu parceiro. Por sorte, Garcia não estava sentado no momento. Isso aconteceu durante uma discussão com seu superior, o Delegado Alencar, quando Lucas foi

provava que o delegado estava certo. Envergonhado, Lucas recolhera o computador do chão enquanto os colegas de trabalho o encaravam como se ele fosse um anormal. Não podia culpá-los por estarem surpresos; af

ito da hora do almoço. Analisou as opções: ir até a praia, comer em um quiosque; pegar alguma besteira na geladeira d

tre os transeuntes da movimentada via comercial. Ela entrou em um estabe

os escuros. De onde estava, podia vê-lo melhor agora, usando a mesma bermuda de sarja, tênis e camiseta lisa, tão alto quanto ela se lembrava. Olhando à

mentou com um aceno de mão. Ele não sorriu, e Ana ficou em dúvida se pedia ou não

me fazer companhia - ela o convidou

não se i

s de um começo de conversa. Não s

Ele perguntou enquant

come

, por

desses veganos bebedores d

sorriso passou pelo seu rosto. Ana percebeu a m

ia isso? - Ele realm

s bermudas de sarja e ess

o olhar, constrangida pela ousadia. Nem conhecia o cara

le se manteve sério, mas estava

is uma vez encantado. A leveza do momento acab

o que r

num bar. Não tem

O que você

ese S

e isso não incomodou nenhum dos dois. Ana terminou de degustar o almoço e chamou o garçom para pedir a

palidez da pele, um tanto acima do normal para alguém que morara na praia, e os cabel

ta, que ela concluiu já ter sido quebrado antes. Algumas sardas pontilhavam o rosto, uma barba clara e rala cobria o maxil

me const

Ela levou

com o rosto apoiado nas mãos, os cotovelos na mesa, encarando-o

... eu tav

ras e mais uma vez ameaçou um sorriso. Ana sentiu vontade d

ndo através de v

da e carnuda, meio aberta, o olhar curioso. Ele não podia se queixar, estava fazendo e

r e deixou o olhar vagar sobre ela. Reparou na camiseta larga que ela usava, o modo como a gola pendia por um dos ombros, revelando a alça do sutiã verde-água de bolinhas, ou talvez fo

restar atenção em mulheres no geral. Parecia uma et

e murmurou, co

cou

do através de mim.

va para ele. O interesse na aparência do homem a intrigou; talvez fosse pel

carar, enquanto ele tomava a cerveja sem pressa. Ele acabou pedindo outra porque o clima quente

chas de suor surgindo nas axilas da camiseta clara dele e as gotículas brotando nas têmporas e

stumava

ele parecia um cara meio cansado demais, de certa forma melancólico demais, o que não combinava muito com féri

ia e as ondas ficam deliciosas nesse horário. C

la dica. Talv

no ventre de Lucas, e ele com

e se levantou e pagou a conta em dinheiro, e s

precis

lente serviço com

uei um sanduíche e su

ficiente

tro caminho, em direção à praia. Quando Lucas chegou no quarto e foi até a sacada, viu-a de longe, os cabelos ao vento, rindo

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