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Maresia

Capítulo 2 1 – SOLARINHO

Palavras: 1479    |    Lançado em: 13/06/2023

de modo sonolento e desanimado. Tinha um milhão de coisas para fazer, e só de imaginar, tinha vontade de vir

sim, com uma movimentação intensa para deixar tudo pronto antes do fim do inverno e receber melhor os turistas, cujo volum

stião, litoral norte de São Paulo. Possuía apenas 12 quartos, mas era muito aconchegante e, o mais important

m apenas os dois que administravam tudo, com a ajuda de Catarina, uma mulher de meia-idade responsável p

odada relaxadamente na cadeira, ela suspirava e se abanava devido ao calor fora de estação. Nos últimos dias, o sol não deu trégua, as

até a gola da blusa e, rendida, remexeu numa das gavetas do balcão em busca de uma presilha. Finalmente

açadas, principalmente depois que ela decidiu pintar uma parte dos fios da nuca de cor de rosa, uma p

a ta

a a entrada do visitante. Não conseguia também ver o rosto do indivíduo devido à luz

lembrou de que não descartara o chiclete que mascava há mais de meia hora.

e um quarto

fez algum

de passagem e reso

i sacada de onde se pode ver o mar. Essa tem um custo maior, caso esteja interessado. A pousada oferece café da manhã, p

om sacada. Como fa

a, por favor, enquanto verifico

amente do assunto. Estendeu uma ficha para o visitante preencher os

r gentileza, me emp

os dados da CNH digital, e começou a preencher a ficha enqua

e ou apenas um cadastro local? - Ele pergunt

lanilha de E

rios

observar tudo à sua volta. O giro rápido de olhos cobriu o perímetro de cima a baixo e t

o celular. Pe

e sol comum dos habitantes litorâneos e o cabelo espesso, ondulado e longo, preso num rabo de cavalo soberbo, lhe conferiam um ar j

ela nuca e desaparecia na gola da blusa onde pequenas manchas de suor surgiam nas axilas e sob os seios pequenos, e outra ta

talvez uma sobrinha. Pelo físico, pratica algum tipo de esporte e tem um ar me

cas Russo - Ana lhe es

bri

? Pode me informar, apenas para nosso

em. – Ele sinalizou para a mochila presa em

tipo de tom que não era nem loiro, nem castanho. As mechas se alongavam abaixo da nuca, faziam uma

lo, era mais como se ele tivesse se esquecido de aparar, mas o reflexo doura

. Os óculos muito escuros não deixavam ver os olhos, o que a intrigou um pouco. Ele tinha um a

o, vou te lev

modo como o cabelo amarrado balançava de um lado para o outro enquanto ela se movia graciosamente. Quando subiram as escadas e os quadris da garota ficaram na

ontade - Ana se deteve em frente

ah... Qual

a responde

nome comum

dirigir a mim com esse tal de "s

ele lhe deu as costas para en

umas informações!

ensei,

azio, mas você poderá encontrar algumas guloseimas e bebidas nas geladeiras do saguão para abastecê-lo se assim

eu novamente - Eu já entendi, ok? Agora, por f

não se importou, porque precisava do silêncio para acalmar os nervos e ela não parava de falar. Ali mesmo, ele tirou os

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