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Maresia

Capítulo 5 4 – TÊNIS NA AREIA

Palavras: 1297    |    Lançado em: 17/06/2023

tivo fosse se isolar para investigar e, eventualmente, descansar, por aqueles dias ele só consegui

. Quando procurou um local para se hospedar, chegou a pensar que, se estivesse num lugar diferente, talvez pudesse se sentir mais c

e totalmente acordado e envolvido com a procura, e na noite em que ela foi finalmente localizada, ele não dormiu. Nem naquela noite, nem nas post

de de um médico, já que, como policial, conhecia todos os caminhos. Seria a coisa mais fácil do mundo ter acesso a opioides trabalhando no DEIC, mas a mãe dele o levara à igreja por te

foi o motivo, segundo o profissional. Pura estatística. Lucas teria que levar a terapia a sério, m

o Dr. Joaquim. Talvez por sua natureza beligerante, principalmente no que dizia respeito a si mesmo, Lucas se

roblema, como fora tratada e todas as consequências que os cuidados médicos trouxeram a ela fizer

terminantemente que tinh

l começavam a despontar na linha do horizonte, criando um arco multicolorido de luz. A cena era linda de se v

reso num rabo de cavalo, e caminhava determinada com a prancha debaixo do braço. Ele gostou da tranquilidade que ela passava enquanto

contros ocorreram quando ele precisou entregar a chave ao sair e pegá-la de volta quando

fluidez com a qual ela fazia isso. Quem olhasse para ela jamais imaginaria que fazia alguma coisa além de fi

o sobre ela. Talvez ela não fosse uma adolesc

ções; ao invés disso, fica perdendo tempo

is deles, ele passou brigando com tudo e todos. Depois das explosões, sempre vinha uma onda de desânimo, e ele se sentia numa constante oscilação entre p

a. Rastreou alguns nomes e realizou uma pesquisa competente, mas as pistas dispersas não convergiam para u

lhos de outras pessoas. Ele era capaz de extrair informações de gestos simples ou olhares, mesmo em meio a quadros repletos de detalhes. Sua mente operava velozmente, el

ades foram gradualmente desacreditadas e isso o afetou profundamente, pois o que ele fazia, sua competência na investigação, era a essência de que

tentativas frustradas de pegar no sono. Voltar para lá não era uma opção viável, definitivamente. Talvez fosse o momento certo pa

uma atividade esportiva que envolvesse competição, adrenalina e diversão. Isso, segundo ele, teria mais im

tar uma academia não seria suficiente; e

la, sorria com tanta facilidade e aquecia qualquer conversa trivial. Bem, ele não sabia surfar, mas a ideia o motivou a trocar de roupa e ir até a praia. Talvez um mergu

ndo-o com uma nuvem de partículas que penetrou por baixo da roupa e, surpreendentemente, encontrou um caminho entre os óculos escuros e o rosto, acertando-o

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