Todas as coisas que não dissemos
havia muito tempo livre e ocioso. Sem as lentes disseminadas d
urso oferecido. Podia-se dizer que ela era inteligente, mas ela nunca se vira assim. Um típico caso de síndr
a tinta mais vermelha que ela encontrava nas prateleiras dos supermercados, mas tinha uma belez
achava burra e sem graça. Pensando bem
aminhos e aonde eles levavam. Fez algumas amizades também, tímida e introspectiva, mas logo seria "adotada" pela sua extrovertida, muitas vezes ela parec
ntes estudantis do curso no qual ela fora admitida. A parede era de combogós, Fernanda ouv
. Ele estava de frente para ela, olhos verdes e cabelos loiros. Ao seu lado, um outro a
ros. Ela desacelerou o passo, olhou um pouco mais, pre
rá-la daquele transe, ele havia notado
o com traços indígenas visíveis principalmente em seus cabelos naturalmente lisos. Fabrício a olhava sempre com desconfiança, Fernanda se sentia incomodada com o olhar dele, mas
pondeu, segurando
rês, na exploração d
apazes da salinha. Algumas semanas depois, ela e sua nova amiga Patrícia, foram até a sa
os rapazes eram Marcos e
te, pensou Fernanda. A amiga era linda, cabelos ondulados, corpo esguio, rosto perfeito e olhos
tinho de "quem não prestava" e foi isso que ela disse-lhe. Marcos riu, a partir dali
ez muito moleque sofrer? - diss
Respondeu, colocando as mãos sobre o próprio que
a um anjo. -
afastarem para que os dois "desenrolassem*", mas isso nunca acontecia. Eles preferiam manter a relação
ael e Patrícia começaram a
se sentiu
"se tornar mais ínt