Todas as coisas que não dissemos
nverso, era quase final do ano e as provas e revisões assombravam à todos. Fernanda mal t
moro e o interesse submisso de Fábio estava lhe dando nos nervos. Pensou muito em Gustavo, queria ter aceito o pedido dele, ao menos te
do pátio e ficou conversando com Paula, uma colega do primeiro ano que havia mu
essa escola vai me mata
ração em alguma matér
omo sempre! Eu não entendo matem
ê vai bem
irei 9,5
pode ser ruim
em coisas que eu não consigo
de um banho d
or aquele tão conhecido impulso de Fern
praia?! Nós
ada. Rafael pareceu muito empolgado com a
mos
os - Fernanda pulava ao redor da a
istência, finalment
e. Paula e Rafael vinha logo atrás, sem trocar sequer uma palavra. Quando chegaram à parada, o ônibus que ia até
ula! - grit
o vou,
ão acr
você
tão olhou p
ainda q
ero,
viagem, Fernanda resolveu não insistir muito com
nte minutos e durante esse tempo, os dois permaneceram em silêncio, Fernanda se perguntou se Rafael re
r, mas eles andaram em silêncio por algum tempo pela faixa
po que eu nã
tam
a vez que venho à prai
u na areia fria, logo R
impulso desinteressado, mas ele estava tão calado que ela não conseguia entender o que se passava na cabeça dele.
pria roupa e começou a ajudar a jo
ma carícia. E a mão que antes retirava os grãos de areia,
s quando ele rolou sobre ela, e com um dos joelhos, afastou suas pernas e posicionou-se entre elas, sustentando o tronco com os braços estendi
e de baixo do corpo dele contra a sua calça jeans, o beijo dele era terno ao mesmo tempo que
cote da camiseta, ele então levantou a peça de algo
e excitada com aquilo. Ele então parou, c
qui
do a b
mas Fernanda nem percebia os gritos, apenas sentia o beij