Todas as coisas que não dissemos
iga com Rafael, Fernanda se
ns dias da semana era necessário que os al
se aproximou mais
impático, fazia tudo o que ela pedia
ela mesma se aproveitava disso para ter algumas regalias, que iam d
recisou ficar no segundo tu
ra casa, Rafael a aco
uma falsa ideia de privacidade, mas sempre haviam pessoas treinando no campo e na pista de atletismo ou um zelador fazendo a rond
os últimos bancos, sentara
ê quer estu
- ela responde
nda demonstrou desconforto, tentou aliviar a dor esticando-se pa
e de se sentir amada. Seus conceitos de amor e aceitação eram deturpados por sua baixa auto-estima, acreditava que quanto mais desejada, mais seria feliz.
a viu a admiração
r no seu colo
tamente di
polegares. Fernanda estava com os olhos fechados. Ela sabia o que significava aquele carinho, ela sabia que ele pediria para beijá-la, estava com um pouco de medo, se ele a beijass
sso te
aria, que eles nunca mais seriam os mesmos, que se desse errado, e
seria seu pr
de idade. Ela tinha o visto na praia e havia decidido que iria beijá-lo e assim
ém presente no seu dia-a-dia, alguém que ela veria no dia seguinte e no se
colo e a envolveu nos braços, parecia querer fundir seus lábios com os dela. Durou apenas alguns minutos
s materiais e Fábio se ofereceu
m o ônibus, ele a abraçava, beijava a sua testa e acari
a simplesmente se sentia igual a antes do beijo, com o
não sentia n