Adotada por um vampiro
via dito no Jardim. Aquilo não era possível, eu não acreditei, mas a
o isso, – Falo, sussurrando para mim
encruzilhada, não significa que eu não arranje um jeito de
e que foi um "acidente". Fui para o chuveiro, necessitava daquela água morna, para acalmar
rto. Saí do chuveiro, colocando um roupão antes. Fui devagar até a porta, on
pular para trás. – Pelo jeito,
e eu te disse? – Pergunta, mudando de assunto, sem perc
gundo, até ontem você estava desmaiado e fraco, e agora parece que, está totalmente recu
. – Segundo, eu me curo rápido. Terceiro, preciso de ajuda para achar um cobertor e, não adianta dizer que não sabe
de cob
mário. – Falo, tentando
alha, lençol, cortina, até que, para e se vira, seguran
to. Ele estava segurando o cobertor de maneira estranha,
me entregando, sem ao me
ndo sua textura em minhas
a família, para fazer... como posso dizer? – Fal
ue...– Espera! O QUE?! – Jogo de volta para ele
ãe no baile do mês que vem. – Diz, indo até a porta. – Não se esqueça da proposta
a. Mas isso dura pou
rando o que não deveria. – Diz, e aí sim,
estava prestes a abrir. Peg
mais nada. – Falo, sussurran
.
lquer jeito "seria dele". E a palavra "bail
pensava no que eu iria fazer. Já estava cansad
ine, pulando na minha f
Todo dia vai ser isso?
sou sua "dama de companhia", segundamente, vou te d
ndo quando comecei esse lance
Falo, tentando analisar o
tentando me analisar. – Você está duvida
os olhos. Parei um pouco pa
lado... – Falo,
e assunto. Vamos
u braço no meu e vamos
.
sala onde estávamos no
a ele me dava olhares, e não conseguia encarar Kat
ada com poucas porções de comida; Tentava olhar para os l
ine, sussurrou em meu ouv
.
biblioteca (que eu nem sabia da existência), estudar. Era
is. – Digo, i
entra mosquito. – Kathe
s pelas estantes, os livros pareciam ser bem cuidados, era apaixonante. Sempre fui louca por livro
untou, já sabend
, muito animada. Não pelo fato do estudo, e
emana. – Katherine, vai até uma mesa e se senta, me cham
r que você aceitou me
instante. – Digamos que, est
mm –
... – Antes de termina
oposta, que creio que n
sa vez, eu que
ina ingênua. - Uma voz grossa atrás faz a
ez, depois de um certo "sermão" que ele acabou
É sua primeira semana.
já quero ela fora do meu estofado. – Agora me viro para ele irr
ian, se
Sebastian, um homem, que parecia ter 40 e poucos anos, de cabelos cinza
er comigo? – Falo, c
an, só está ten
avid? Ele te responderá tudo.
mas eu acabei interrompendo, me
r parar aqui, eu não queria vir parar aqui! Em uma cidade, onde a maioria da sociedade é formada por vampiros ricos e esnobes, eu fui parar justo nesse lugar. E o melhor de tudo isso, eu não tenho escapatória, eu não tenho para onde pedir socorro. E, estava tentando
ro ser julgada por um estranho. Menina ingênua. Será que todos acham isso? Eu sei que algo
nou e agora não resta mais nada. –Escuto uma voz familiar, só que fria, calma e com raiva... tristeza t
alavras saem novamente, amont
inação, esperança, você era diferente de alguma forma. Eu queria mostrar a você que não existe mais esperança nesse mundo, e que
lisada para nós dois.
Eu nunca soube o que era isso, e agora simplesmente, estou sendo julgada por
a está fechada. Me deixaram aqui. Eu lembro de minhas palavras ao vácuo e pensamen
rancos. Estou apertando com força, tanta força
nsigo impedir, sinto que estou pequena e in
plesmente, joga as palavras novamente. E foi quando eu me
inha vida, sem ninguém para me julgar ou colocar pressão em minhas costas. – Falo, m
rque é fraca. Sempre fo
impo. Eu não vou me abaixar, por suas palavras
e apresentar, me beijar e fingir que estamos apaixonados. Vamos nos casar e quando não precisar mais de você... – Ele não
tão afiadas que são capa
as novamente sai sem emoção. Nem eu acredito em minhas
ndo eu já sabia qual era o meu futuro aqui. Afinal, o que um vampiro de
onder. Nós dois já
ê está errada, ela é maravilhosa, mas tem um calo, me impedindo de continuar assim... – Ele pausa um pouco e faz uma cara de desgosto. Então me encara e continua. –
verdade, eu tinha uma coisa a perder, minha dignidade. Eu tentava segurar as lágrimas silenciosas, m
os a ensaiar a Lua de Mel? Hein? – Ele vem caminhando até mim, com um olhar de predador, e sinto como se fosse sua presa.
ensando, não conseguia ler sua mente, igual ele. David estava me encurralando em uma
endo suas palavras cruéis em minha mente.
cia. Não era difícil saber que eu era virgem, transparecia isso em minha face. Não tinha vergonha de não ter tido "meu momento". Mas eu també
ercorreu meu corpo por inteiro. Aquilo me s
s nos meus. A malícia ainda estava lá, e a arrogância também. Afina
us pulsos e me e
da não a
o cômodo me deixando sozinha. Estava
m ele, sozinha. Por pouco a mi
av
o de estar bastante estressado ultimamente ou o fato de que,
a. –Acho uma palavra muito forte para tal ato. – Era só para qu
aquela garota, quem eu sou de verdade, mas a campa
ligente, eu pensei: hmm talvez seja uma boa ideia. Mas agora, antes mesmo de chegar no hall de entrada, sei que foi um erro chamá-la aq
porta da frente, para receber q
sconfiasse do meu plano de torná-la minha noiva, mas tudo não saiu como o
im, faço questão de abrir para ter certeza,
nada menos, que a loira mais sexy e mais ir
l, noto que tem duas malas de viagem, uma de cada l
mo se estivesse provando algo novo – Acho que, não vai achar ruim de minha ilustre presença por... digamos, alguns meses? – Eu não conseguia demonstrar felicidade,
e tudo o mais, mas está muito
a e a minha...digamos, minha protegida. – Por mais que, Elisa já tenha descoberto minhas intenções, ainda dava para me divertir com Aly em sua frente. Até hoje
jogos co
rada, não parava de me e
dirigir a ela. Precisava apenas despertar alguns ciúmes em, Elisa.
osso. – Aly enfatiza o nosso, o que m
domo vai levar a mala para o seu
ça a falar e fecho sua boca com a minha mão rapidamente. – M
igo, dando u
m você. – Aly, começa a fazer uma cara que deveri
s e, vai ser diverti... que
e ela? – Aly, aponta para
que chegou junto a, Elisa) fazer a carranca. Consegui!!! – Enfim, eu vou precisar dar umas palavrinhas com a Elisa, mas já v
?! – Elisa, diz em um tom brav
eu não esperava. Eu tinha me
?! Po
a de nada. Fiz isso para ser parte do disfarce, mas voc
tentar fazer qualquer coisa, cont
do ver Elisa irritada. Mas eu tinha que manter o controle. –
**
li
, deixou aquela loira oxigena
desse jeito. – Katherine exclama rindo da
ciúmes. Eu estou apenas choca
é ciúmes. – Ela
mã – Digo, saindo d
.
Pelo menos, quando o assunto era, David ou Aly, ou qualquer co
m ciúmes e dizia uns 200 motivos, do porquê de não gostar de, Aly.
não aguento mais a sua. – Digo, tentando tampar
cabeça. Apesar que. eu acho que você já percebeu. – Era e
zer? Daqui a pouco, vai ser o jantar e
ez...
Dou risada
na sala de jantar, não me aguentei ao ver, Aly, se pendurando no pescoço de, David, que a empurrava delicadamente com a mão. Acabei r
ue. – David, di
Aly, parecia estar pronunciando meu nome, da
o, entre dentes, tenta
o fato de Aly, estar sempre em cima de Davi
uarto. Kate, quis me acompanhar, m
as luzes e indo me deitar. Mas um bar
, me diz assustado e
á fazendo aqui?
– David, sussurrou, como se tentasse não fazer barulho. Aquilo soou como a coi
ero isso. – Acab
ilêncio. – Você não tem que querer nada. Eu que decido e, nós vamos. – David, su
, assustada com nossa proxim
fiquei curioso para saber o sabor de seu sangue. – David, já estava com a cara colada na minha e seus olhos es
amando por, David. – Viu, você chamou muita atenção. – O encarei e percebi a frustração em seus olhos e,
go. – Digo, em meio a
s da visita indesejada do meu futuro marido ao me
brava da última vez em que me senti segur
o que, ao olhar pelo espelho do banhe
s rolar." Ou "Acabei percebendo que você não seria uma boa esposa, você está livre". Mas
amos escolher um vestido para o tão importante, baile de máscaras. Eu n
ão falar e fofocar. Todos sabem que você é a noiva do primogênito. – Ela, t
minha. E se dependesse de mim...–
veria vestido usar, mas no fim, concordamos que pelo menos a máscara eu pod
estido que você iria usar. – Kate, acabou admi
ga para minha opinião mesmo. – Eu s
a que aquele vestido tinha saído de um possível filme de vampiros. Sério, aquilo remetia exatamente o que o bai
egui dizer. Era um vestido
relhas ficaram quentes, não era muito boa com elogios. – Então, eu sei que você
o quarto e volta com
Fiz que sim com a
a máscara sexy e ao mesmo tempo,
perei. – Diz, batendo
igo, ainda um pou
.
ça. Resolvi, que sairia um pouco do quarto, afinal, não dava para
um quarto com uma porta gigantesca. Ela estava toda descabelada, parecia que tinha sido atropelada
tão fui em sua direção. Se arr
porta em que, Aly estava antes, com o cabelo todo bagunçado,
olunas que iam até o teto – eram bem grande
as no fim, eu mesma me delatei, tudo por culpa de meus pensamentos. Aly, já estava indo para o
ortes assim? Meu de
ele estava de costas, mas eu podia jurar, que estava sorrindo. Aly, foi embora em
mpo de piscar e, David
ar. Ele tinha lido novamente minha mente, mesmo
is sobre...– Sinto que, ele estava se aproximando, ficando bem perto das minhas costas. Só
stando seu lábio em min
ei por vo
tomando coragem, e me virand
estava segurando a respiração. Aquilo tinha sido rápido, ma
a saído, que tinha uma porta gigante. É sério, que você está
mais tarde. Creio que, o mais tarde, seria a noite, c
gnificava que, ele provavelmente chegaria mais tarde ao seu
da em seu quarto. Mas só por curi
ão a grande porta, por onde, David e Aly, saír
ta, e tinha uns detalhes talhados a madeira, bem bonitos. Pu
, por causa das cortinas pesadas, mas eu liguei
de mesmo. – Cama centralizada. Parecia muito confortável, toda preta, tinha cetins pendurados em cima, tipo no teto dela? Sei lá, mas
ou dar uma olh
e era ele mesmo. Era enorme, tinha muitas roupas, qu
isto. Lá tinha um espelho, fui em sua direção. O olhei, ele estava um pouco rachado, com
, vou dar uma olha
ão resolvi ir até a outra porta, que dava ao
chuveiro no outro, tinha até sofá. Para que, um sofá?
ção, era cheia de perfumes, eles tinham cheiro muito bom, nem tinha aberto a tampa e já sentia o perfume. Fiquei impressiona
ou turva, minhas pernas começaram a vacilar, e eu
.
u tinha dormido por um bom tempo. Abri os olhos e,
lhando para janela que tinha perto do chuveiro
egar a qualq
do quarto, mas então, escutei um barulho,
o que qualquer um faria: me escondi debaixo da cama. Genial! Por sorte,
e entrou, e fechou a porta atrás de si, e trancou
asaco chique, e jogou na cama. Parecia cansado, mesmo
a piorar, ele vem em di
Exclama, soltando um suspiro (se isso era
os, ele estava tirando a camisa. De botão em botão, bem devagar. Confesso q
elo homem. Ele, finalmente, tira toda a camisa, e consigo ver todo seu peito, e barr
e algo ainda va
o bem, ele se vira de costas, e some. Isso me deixa frustrada. Menina, para de ser tarada
e fazendo prender a respiraçã
por pouc
o bem. Eu me sentia tranquila. Até que, do nada
inha. Meus olhos se arr
agora. – Ele me olha sério
co parada no canto, enquanto
tar ao seu lado, na cama. Eu fico paralisada. – Agora. – El
eu lado. Quieta. Ele abr
disse aquilo.
feria a conversa de mais cedo. Não
sério, porém seu sorriso irritante, aind
o olho do abdômen dele. Ai que me
coragem e encará-lo. Ele então aproxima seu r
ra, e eu o encaro de volta. Pera aí, ele acha que e
aqui, porque eu quis...– Nem termino a frase,
e seus olhos azuis me encaram. Estava
u não sabia como t
segura meu queixo com uma de suas mãos (grandes, até de mais). – Diga, quer que eu faça o que com você? –
Pera, o que eu
conseguia respirar. Ele pende a cabeça para
Diz, largando meu que
David, abre a porta, e fa
David. Sentia que, ainda estava sendo observada, e que, provavel
, me segura pelo braço, e me puxa para si, me fazendo e
sério. – Mas dá próxima, quem vai fazer isso
que? – Dig
ainda. Eu já estava para fora do q
Ou ele me falava ou eu nã
im, suas palavras saem em forma de aviso. – Volt
, nem menos, ele
sim, ajoelhar? O que isso significa? Po
Resolvo voltar para o q