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Adotada por um vampiro

Capítulo 3 Dama de companhia

Palavras: 5131    |    Lançado em: 20/04/2021

da janela atinge meu rosto em cheio. Tentei virar, ma

minha vista estava embaçada e um

va lembrar os acontecimentos da noite anterior

a cama. Relei meus dedos com cuidado, não sabendo o que era. Minha visão estava terrív

e, esbanjand

ndo dei por mim, estava

e me encarou. Percebi que "A C

, você me magoa.

alasse o quê? lin

ssão. Tento me levantar, mas uma fraqueza súbita faz com que eu quase ca

ixo uma frase escapar de imed

uarto e não saiu desde então. – Me

deitar. Algo estava errado. Ka

te, não me contaria. – Estou me sentindo fraca. O meu pescoço está doendo. – L

que não jantou. – Ela me olhava tensa. Eu sabia que estava

Mas, mudando de assunto, o que você est

r meu trabalho hoje. – Sorri. Cuidando de mim? Mas

omo assim? –

para o auto. – Sou sua dama de compa

ê? Eu não

ue me mandou especialme

a direito o que ela iria fazer aqui

rometo. – Diz, colocando uma

udo

– Vai tomando banho, que eu vou escolher uma roupa bonita para você.

á que ela não o chamava pelo sobrenome. Antes que pudesse dizer qualquer c

pisquei e estou

ca. – Digo,

iz Katherine,

hia", apesar de que se parece muito com Emily. Sinto saudade de

lho da água! – Grita, me t

á v

o um banho refrescante, lavo m

minha surpresa, tinha um grande roxo em meu pescoço. Como aquilo poderia

ndo encostei minha mão

erine apareceu no banheiro, com um sorriso

Pergunto, apontand

arramos, você bateu o

não lembro de mais nada. – Falo, refletindo. Katherine, me

ser paranoia de primeira

so, mas gastar sali

, batendo palmas e se animando de novo. – Dei

a desde quando as meninas resolveram me maquiar. F

o, me afastando de suas mãos, que s

nha, enquanto te deixo lindinh

Não iria

.

i até o espelho me olhar e tive uma surpresa. Eu não estava me rec

ndo, Katherine me tocou no

al mudar

a mudei o cabelo só

o... nu

belo?! – Diz, espantada. Assenti co

sei. Nu

acha de cortarmos curto?

r isso. – Falo, segu

oda desapega, Elisa? Minh

vezes é bom. Eu sou

eixo mesmo! – Digo, me a

ne falou isso, escutei um barulho de algo em at

cabelos, e eles não estavam mais lá. Me virei

colocando a tesoura na cômoda. Em u

tá-la em algum lugar, mas ela era muito mais forte que

ou, notei que parecia uma lo

. Nem sei o q

Fui em direção ao espelho novamente e olhei com mais calm

Digo rindo, enquanto Katherine m

uinho, mas d

Já enrolamos demais. Olha, tenho

sar que estava tentand

amos lá termi

.

radeci imensamente por isso. Eu vesti

ado um pouco ant

o ontem à noite, porém algo me d

-me na mesma mesa que ele? Era um pensamento que rodeava

encarando, ou também poderá ser

relação a ele. Não queria que ninguém soubesse daquele hematoma além de mim e Katherin

reflete, observando minha expressão tensa. – Quer

da grande e elegante escadaria. – E, além do mais, estou morrendo de fome. Espero que não tenha

não teve nenhum tombo. A casa estava calma e eu estava pe

stino, quando ouvimos uma conv

Como isso pode ser possível?! – U

os alimentos e as bebidas antes de o senhor inger

sentindo um completo idiota!

meu s

foi puro silêncio. Depois do que ouvimos, nos e

na porta que dava para uma sa

sabia que o Sr. Parker, estava logo adiante. Ou melhor, David. Sabend

ta, dando a visão de um David muito irritado. Era quase inaud

ue não deu muito certo). Ele apenas me encarou, me analisando e v

comer aquela mesa cheia de pães doc

mesa, ao lado esquerdo, ond

hoje veio totalmente à tona. Como ficarão meus estudos? Eu preciso saber, só que sentir que à

os sons dos talheres e copos e

ado que cortei o cabelo. Ele não parava de encarar e eu esta

ão viesse e me engolisse para q

eia. – Diz David, de

Pergunto

m buracos. – Di

e degustação de

atherine. Aquilo me assustou. – Que merda está acontecendo? – Katherine apenas o olhou e

acusar tão veem

tígios de algo, foi você, está

tá aconte

do. – Katherine, sorri coloca

perguntava o que eles tinham. Se tratavam mu

do roxo! Parece um mundo de ETs roxos, com pessoin

nca mudou, sempre foi essa criança desde

lar a mesma c

Não me faça... – Katheri

acha que me intimida, cansa

amília. Enquanto os dois se fuzilavam, eu apenas os olhava normalmente. Como se fosse combinado, os dois viraram em minha

anhe. – David, diz de

a mim. – Assim que eu terminar a nossa conversa,

da sala tranquilamente, deix

paz. Penso

ma questão ... Por que David afirmava estar enx

av

questão. Sinto como se, algo estives

de, Elisa. Talvez tenha sido a fome, mas

o. Possa ser que tenha sorte e que ela não se lembre de nada, mas e se lembra

ataquei o pescoço da menina? A fome fez co

pensamentos que nem not

do. Dormir de barriga c

longe da mansão. Estava culpado e, ao mesmo tempo, com raiva. Raiva por um san

garrafa de whisky e o pegue

es, do que beber direto da fonte, mas ago

tavam cortinas fechadas pelo fato da luz do Sol irrit

les e, comecei a ter uma forte dor de cabeça. Estranhei pelo fato de que be

s de tomar o whisky, comi um pedaço de torta na cozinha. Podia ser que aquilo

das emprega

d. Quero falar

emorou um pouco, ma

ido irmão. – Di

ável que tomo o meu café aí.

ar, Elisa? Ela a

iso saber se

pescoço. – Droga. Pensei levando a garrafa mais uma

vejo o que eu faço. E faça tudo pa

ma coisa? – Per

ta, que hoje não e

. Sai do escritório indo até a recepção, lugar de várias mulheres bonitas.

rdi toda minha paciência quando, falei com uma das

a fazer minhas coisas. Logo em seguid

utor a ela, estava mais adulta. Katherine não perde chance. Pensei mentalmente. Não

ão parecia se lembrar de algo e a marca não estava tão ruim qu

.

, tinha sido ela que fez isso comigo, nem estava acreditan

onde é mais escuro que o habitu

ixando a chave no bolso do meu paletó. Olho para Ka

a pensando, quando fez iss

la poderia ter morrido ou ficado com alg

i que foi um erro ter feito aquilo,

e, e quando isso acontece, você s

coisas em roxo. – Comecei a perder o controle e andar de um

ta. Penso, mas ela consegue abrir e eu fico parecendo um tonto parado, sem saber o que e

dando conta que os efeitos a

**

li

comida já estava com um aspecto

azer a seguir. Talvez, se eu olhasse em

o mesmo. Agora vou ter que lidar com um ambient

tem, tinha avistado um belo jardim, c

o posso ficar nessa casa o tempo

ncipal onde se encontrav

gostaria de a

enhorita sair dessa casa. – Diz, cruzando os

o com seu tamanho. – Eu não desisto fácil. – Sai

da e agora isso! Que s

de mim. Me viro e me deparo com um homem lindo. Olhos azuis, loi

m como eu pensei e, para piorar,

eu nome... Elisa? – Pe

Si

eção e se curva, me dando um beijo na bo

está, Elisa? – Saio do meu transe e volto a reali

as não o cons

ambém não o considera

consigo pensar e

pergunta? – Diz,

Por que eu

? – Agora eu me lembrei, não tinha

nversar com sua Irmã, e

– Diz, se aproximando e deposit

ma voz atrás de mim, me viro, me de

estragar

isa. – David, fala sarcasticamente,

estava mesmo perguntando

mesmo. – Falo, r

vid, aponta em minha direção. – Te

me bate bem for

– Diz Cla

vid não parecia estar muito bem. Se eu pudesse, nesse momento

para meu quarto. Ao chegar,

? – Diz Katherine, deitada na

osso ficar sozinha

má hora. – Diz, se levan

irar. Assim que fecha a porta, res

coisas não podem se

to, o Sol da tarde estava forte e eu apre

o um rumo diferente do q

inas chatas que eu nem lembro mais o nome... Realmente, todas essas coisas

anda e me d

, nem que eu tenha que mu

vid e Clarck não estão, mas aqui, devem ter ido para outro lugar. Me aproximo d

rdens sã

o, indo pisando d

u não desist

em minha cabeça. Me aproximo do parapeito e e

s ossos quebrados. – Digo, calculando. – Quem eu estou q

observar os lençóis, eu tive uma grande ideia (que podia dar mui

parece ter um monte de lençóis, colch

.

observando o emaranhado que eu fiz com as coisas

da nessa minha vida? – Pergunto, pensando em ser minhas últimas palavras. Começo a descer devagar, o vestido não aju

, uma voz, de repente, m

astasse, Clark estava ao seu lado, tentava disfarçar o olhar

ereç

sair, mas devo dizer que, você foi bem... criativa. – Não estava mais a

eu achei que não estava, mas em meu corpo, senti braços fortes me segurando. Abri meus olho

í que eu percebi que ainda estava em seus braços. Rapidamente, desci envergonhada, não só por terem visto minha calcinha ou uma cena qu

iz Clarck, é visível que está muito desc

o o m

e vou levar Clarck até a saída depois daremos um pass

a sair do meu quarto para respirar

é avistar David vin

fazer isso dando uma volta pelo Jardim. – Diz. Achei estranho,

ficava imaginando o porquê de es

ça. – Bom, é um pouco complicado de te f

va parecer bem e que já estava esperando algo difícil de lidar, mas

s nos casar, Elisa. –Definitivamente, se ele

ar com a notícia. – Você está louco

é mais rápido e segura minha m

, mas eu preciso. Um

me tirou de lá para se

aquilo muito bem, mas quem saberi

go ver, claramente, que não está arrependid

Você é um egoísta, não

, David, ficar um pouco confuso e com

muito inteligente quando você vê a pessoa fica

avid cai no chão. Foi meio óbvio, mas é a vida. A

ando você sabe que uma pessoa não morre, fica tudo mais sem graça. Claro que eu não conse

m, os seguranças saíram correndo como se fosse o fim do mundo. Não

tirando uma sonequinha, por isso, voltaram

s seguranças foram direto

is em tão pouco tempo, mas o que eu p

to. Confesso que achei que ele não fosse tão mole

o Sol (nenhuma surpresa), enquanto a cama é

isas, ainda estava digerindo o que ele me fal

, quase não saiu daqui. Nessas horas bate arr

todos os problemas, crise existencial, tr

us? – Sei que ninguém vai respon

o que eu faço mesmo. Meus olhos começam a se f

.

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