Adotada por um vampiro
da janela atinge meu rosto em cheio. Tentei virar, ma
minha vista estava embaçada e um
va lembrar os acontecimentos da noite anterior
a cama. Relei meus dedos com cuidado, não sabendo o que era. Minha visão estava terrív
e, esbanjand
ndo dei por mim, estava
e me encarou. Percebi que "A C
, você me magoa.
alasse o quê? lin
ssão. Tento me levantar, mas uma fraqueza súbita faz com que eu quase ca
ixo uma frase escapar de imed
uarto e não saiu desde então. – Me
deitar. Algo estava errado. Ka
te, não me contaria. – Estou me sentindo fraca. O meu pescoço está doendo. – L
que não jantou. – Ela me olhava tensa. Eu sabia que estava
Mas, mudando de assunto, o que você est
r meu trabalho hoje. – Sorri. Cuidando de mim? Mas
omo assim? –
para o auto. – Sou sua dama de compa
ê? Eu não
ue me mandou especialme
a direito o que ela iria fazer aqui
rometo. – Diz, colocando uma
udo
– Vai tomando banho, que eu vou escolher uma roupa bonita para você.
á que ela não o chamava pelo sobrenome. Antes que pudesse dizer qualquer c
pisquei e estou
ca. – Digo,
iz Katherine,
hia", apesar de que se parece muito com Emily. Sinto saudade de
lho da água! – Grita, me t
á v
o um banho refrescante, lavo m
minha surpresa, tinha um grande roxo em meu pescoço. Como aquilo poderia
ndo encostei minha mão
erine apareceu no banheiro, com um sorriso
Pergunto, apontand
arramos, você bateu o
não lembro de mais nada. – Falo, refletindo. Katherine, me
ser paranoia de primeira
so, mas gastar sali
, batendo palmas e se animando de novo. – Dei
a desde quando as meninas resolveram me maquiar. F
o, me afastando de suas mãos, que s
nha, enquanto te deixo lindinh
Não iria
.
i até o espelho me olhar e tive uma surpresa. Eu não estava me rec
ndo, Katherine me tocou no
al mudar
a mudei o cabelo só
o... nu
belo?! – Diz, espantada. Assenti co
sei. Nu
acha de cortarmos curto?
r isso. – Falo, segu
oda desapega, Elisa? Minh
vezes é bom. Eu sou
eixo mesmo! – Digo, me a
ne falou isso, escutei um barulho de algo em at
cabelos, e eles não estavam mais lá. Me virei
colocando a tesoura na cômoda. Em u
tá-la em algum lugar, mas ela era muito mais forte que
ou, notei que parecia uma lo
. Nem sei o q
Fui em direção ao espelho novamente e olhei com mais calm
Digo rindo, enquanto Katherine m
uinho, mas d
Já enrolamos demais. Olha, tenho
sar que estava tentand
amos lá termi
.
radeci imensamente por isso. Eu vesti
ado um pouco ant
o ontem à noite, porém algo me d
-me na mesma mesa que ele? Era um pensamento que rodeava
encarando, ou também poderá ser
relação a ele. Não queria que ninguém soubesse daquele hematoma além de mim e Katherin
reflete, observando minha expressão tensa. – Quer
da grande e elegante escadaria. – E, além do mais, estou morrendo de fome. Espero que não tenha
não teve nenhum tombo. A casa estava calma e eu estava pe
stino, quando ouvimos uma conv
Como isso pode ser possível?! – U
os alimentos e as bebidas antes de o senhor inger
sentindo um completo idiota!
meu s
foi puro silêncio. Depois do que ouvimos, nos e
na porta que dava para uma sa
sabia que o Sr. Parker, estava logo adiante. Ou melhor, David. Sabend
ta, dando a visão de um David muito irritado. Era quase inaud
ue não deu muito certo). Ele apenas me encarou, me analisando e v
comer aquela mesa cheia de pães doc
mesa, ao lado esquerdo, ond
hoje veio totalmente à tona. Como ficarão meus estudos? Eu preciso saber, só que sentir que à
os sons dos talheres e copos e
ado que cortei o cabelo. Ele não parava de encarar e eu esta
ão viesse e me engolisse para q
eia. – Diz David, de
Pergunto
m buracos. – Di
e degustação de
atherine. Aquilo me assustou. – Que merda está acontecendo? – Katherine apenas o olhou e
acusar tão veem
tígios de algo, foi você, está
tá aconte
do. – Katherine, sorri coloca
perguntava o que eles tinham. Se tratavam mu
do roxo! Parece um mundo de ETs roxos, com pessoin
nca mudou, sempre foi essa criança desde
lar a mesma c
Não me faça... – Katheri
acha que me intimida, cansa
amília. Enquanto os dois se fuzilavam, eu apenas os olhava normalmente. Como se fosse combinado, os dois viraram em minha
anhe. – David, diz de
a mim. – Assim que eu terminar a nossa conversa,
da sala tranquilamente, deix
paz. Penso
ma questão ... Por que David afirmava estar enx
av
questão. Sinto como se, algo estives
de, Elisa. Talvez tenha sido a fome, mas
o. Possa ser que tenha sorte e que ela não se lembre de nada, mas e se lembra
ataquei o pescoço da menina? A fome fez co
pensamentos que nem not
do. Dormir de barriga c
longe da mansão. Estava culpado e, ao mesmo tempo, com raiva. Raiva por um san
garrafa de whisky e o pegue
es, do que beber direto da fonte, mas ago
tavam cortinas fechadas pelo fato da luz do Sol irrit
les e, comecei a ter uma forte dor de cabeça. Estranhei pelo fato de que be
s de tomar o whisky, comi um pedaço de torta na cozinha. Podia ser que aquilo
das emprega
d. Quero falar
emorou um pouco, ma
ido irmão. – Di
ável que tomo o meu café aí.
ar, Elisa? Ela a
iso saber se
pescoço. – Droga. Pensei levando a garrafa mais uma
vejo o que eu faço. E faça tudo pa
ma coisa? – Per
ta, que hoje não e
. Sai do escritório indo até a recepção, lugar de várias mulheres bonitas.
rdi toda minha paciência quando, falei com uma das
a fazer minhas coisas. Logo em seguid
utor a ela, estava mais adulta. Katherine não perde chance. Pensei mentalmente. Não
ão parecia se lembrar de algo e a marca não estava tão ruim qu
.
, tinha sido ela que fez isso comigo, nem estava acreditan
onde é mais escuro que o habitu
ixando a chave no bolso do meu paletó. Olho para Ka
a pensando, quando fez iss
la poderia ter morrido ou ficado com alg
i que foi um erro ter feito aquilo,
e, e quando isso acontece, você s
coisas em roxo. – Comecei a perder o controle e andar de um
ta. Penso, mas ela consegue abrir e eu fico parecendo um tonto parado, sem saber o que e
dando conta que os efeitos a
**
li
comida já estava com um aspecto
azer a seguir. Talvez, se eu olhasse em
o mesmo. Agora vou ter que lidar com um ambient
tem, tinha avistado um belo jardim, c
o posso ficar nessa casa o tempo
ncipal onde se encontrav
gostaria de a
enhorita sair dessa casa. – Diz, cruzando os
o com seu tamanho. – Eu não desisto fácil. – Sai
da e agora isso! Que s
de mim. Me viro e me deparo com um homem lindo. Olhos azuis, loi
m como eu pensei e, para piorar,
eu nome... Elisa? – Pe
Si
eção e se curva, me dando um beijo na bo
está, Elisa? – Saio do meu transe e volto a reali
as não o cons
ambém não o considera
consigo pensar e
pergunta? – Diz,
Por que eu
? – Agora eu me lembrei, não tinha
nversar com sua Irmã, e
– Diz, se aproximando e deposit
ma voz atrás de mim, me viro, me de
estragar
isa. – David, fala sarcasticamente,
estava mesmo perguntando
mesmo. – Falo, r
vid, aponta em minha direção. – Te
me bate bem for
– Diz Cla
vid não parecia estar muito bem. Se eu pudesse, nesse momento
para meu quarto. Ao chegar,
? – Diz Katherine, deitada na
osso ficar sozinha
má hora. – Diz, se levan
irar. Assim que fecha a porta, res
coisas não podem se
to, o Sol da tarde estava forte e eu apre
o um rumo diferente do q
inas chatas que eu nem lembro mais o nome... Realmente, todas essas coisas
anda e me d
, nem que eu tenha que mu
vid e Clarck não estão, mas aqui, devem ter ido para outro lugar. Me aproximo d
rdens sã
o, indo pisando d
u não desist
em minha cabeça. Me aproximo do parapeito e e
s ossos quebrados. – Digo, calculando. – Quem eu estou q
observar os lençóis, eu tive uma grande ideia (que podia dar mui
parece ter um monte de lençóis, colch
.
observando o emaranhado que eu fiz com as coisas
da nessa minha vida? – Pergunto, pensando em ser minhas últimas palavras. Começo a descer devagar, o vestido não aju, uma voz, de repente, m
astasse, Clark estava ao seu lado, tentava disfarçar o olhar
ereç
sair, mas devo dizer que, você foi bem... criativa. – Não estava mais a
eu achei que não estava, mas em meu corpo, senti braços fortes me segurando. Abri meus olho
í que eu percebi que ainda estava em seus braços. Rapidamente, desci envergonhada, não só por terem visto minha calcinha ou uma cena qu
iz Clarck, é visível que está muito desc
o o m
e vou levar Clarck até a saída depois daremos um pass
a sair do meu quarto para respirar
é avistar David vin
fazer isso dando uma volta pelo Jardim. – Diz. Achei estranho,
ficava imaginando o porquê de es
ça. – Bom, é um pouco complicado de te f
va parecer bem e que já estava esperando algo difícil de lidar, mas
s nos casar, Elisa. –Definitivamente, se ele
ar com a notícia. – Você está louco
é mais rápido e segura minha m
, mas eu preciso. Um
me tirou de lá para se
aquilo muito bem, mas quem saberi
go ver, claramente, que não está arrependid
Você é um egoísta, não
, David, ficar um pouco confuso e com
muito inteligente quando você vê a pessoa fica
avid cai no chão. Foi meio óbvio, mas é a vida. A
ando você sabe que uma pessoa não morre, fica tudo mais sem graça. Claro que eu não conse
m, os seguranças saíram correndo como se fosse o fim do mundo. Não
tirando uma sonequinha, por isso, voltaram
s seguranças foram direto
is em tão pouco tempo, mas o que eu p
to. Confesso que achei que ele não fosse tão mole
o Sol (nenhuma surpresa), enquanto a cama é
isas, ainda estava digerindo o que ele me fal
, quase não saiu daqui. Nessas horas bate arr
todos os problemas, crise existencial, tr
us? – Sei que ninguém vai respon
o que eu faço mesmo. Meus olhos começam a se f
.