Adotada por um vampiro
s Da
, há dias que eu estava de cabelos em pé, tentando organizar contratos. Os ac
hum santo, essa vida foi feita para aproveitar cada pedacinho. É difícil dizer, mas mesm
e sangue nobre, e por isso tenho que seguir uma regra chata e que não me deixa contente: Ter que me casar. Péssi
escuto três batidas de leve na porta. Faço que pode entrar, e me deparo com meu pai
o – Anúncio. –
do, fecha a porta e se senta em uma d
ue me lembro. – Abre
momentos em um possível futuro –. Ele sempre foi reservado e calmo, pensava antes de
preocupado, percebo que deve ser algo sério. Dificilmente me
ra você també
estou um pouc
errompido. – Meu filho, precisa a
rba. Desde que cheguei a fase adulta escuto isso. Não
uito tempo ainda par
la irritado. – Você está com 999
ota por não ter jogado foda-se para o ar e ficar com o dinheiro que eu já tenho, e deixar minha família se virar com o próximo herdeiro. Pois é, e
Eu estou com 900 an
os os seus aniversários. Isso que dá não comemorar seu nascimen
nha razão... Eu estou com 999 an
rei alguma n
ana que preste! – Se altera, já se levan
já não supor
decente, e lembre-se de que você só não passa
va perdendo
me interromper! E elas não são doa
os olhos certos. Sempre otimista
imeira vez na vida, pare de correr atrás d
dir para Rose, que me
fazendo com que se acalme
seja o mais r
minha, deixando-me com a visão de seu tronco largo. Assim que
isso, não gosto muito de cores chamativas. As persianas estavam fechadas, porque o Sol fazia com que meus olhos
telefone ao meu lado esquerdo na grande mesa
– Diz Rose, do ou
e, de preferência, com alg
desinteressada e que não ligue para o que faço e não seja curiosa. Era uma ótima
ue Rose entra, lhe dou um leve acenar de cabe
eçar a pôr a
******************
li
char uma maneira de parar de encará-lo, mas não estava dando certo, meus olhos sempre voltavam para ele. O pior é qu
o atrás de mim. Eu senti suas mãos geladas tocarem minha cintura, seu rosto chegou perto do meu pescoç
começo da orelha. Ele me impedia de me mover. Aquilo era muito descon
sidade de dizer meu nome. – Não precisa
co de dificuldade para responder. Isso
as não está agindo como tal. Eu sabia que essa história estava muito errada, m
te na imensidão de azul que eram seus olhos, e não sei de onde tirei força, mas o empur
m mim. – Falo. Acho que des
cifrar o que se passa na cabeça daquele homem. Rapidamente aquela expressão de divertimento e deboche saiu de sua cara, dando espaço a uma expressão séria. El
pouco, vão servir o almoço, vá para o seu quarto e s
ora, estava tirando onda com a minha cara e, em
udar de humor tão rápido? – Era uma pergunta meio b
em percebi que ainda estava segurando. – E
Controlar a situação. David, pega em meu braço e puxa meu corpo para perto do seu. Me encarou po
ra a sala. Ela parecia ter uns 40 anos, seus cabelos negros e
ue a 2:00 minutos atrás, o próprio queria me matar.
Responde, a mulher se ap
ho, para tirar todo esse ar de orfanato, impregnado em suas roupas. – A
a grande escada, Sr
do armário, não quero peç
urei. Não seria nada legal se ele realmente cumprisse a am
deparei com uma porta de Eucalipto esculpida com delicados detalhes há
ha uma linda e delicada penteadeira no canto. Também do outro lado do quarto havia um sofá grande e que parecia ser confortável, ju
pressionada com o qu
so gentil. Eu retribuo. Antes mesmo de falar algo, a mulher rapidamente virou e foi
Bem no centro tinha uma grande banheira (eu não vou fica
stava quase saindo pela porta do
? – Ilya, a serviçal
deve estar imaginando. É que hoje
iota completo. Qual é o problema em us
o nisso. – Digo, e a
nder o que eu estou falando. –
e os produtos para o cabelo, também peguei uns sais de banho e despejei na banheira. Esperei um pouco e então entrei. Até que, não é tão
cansando, lavei meu
ajustou perfeitamente em meu corpo. A empregada escolheu a cor certa, adorava azul. Junto com o vesti
peguei uma escova de cabelo. Prendi meu cabelo em um
Pego e saio do quarto, in
av
a de garotas, ela me parecia uma marionete, uma menina sem curiosidade e inte
que eu pensava que iria acontecer? Que ela seria uma menina tím
eu melhor amigo desde a infância – Sim, somos amigos há bastante tempo.
a voz de Clark
eu,
ocejando atr
essa voz enjoativa que as mulheres adoram. Dou
dizer que é dinheiro, porque s
a com uma garota... – Me interrompe
r II, pedindo ajuda com garotas? O apocalip
le ri. – Eu preciso que você me a
do Louco, David? A velhic
cia. – Lembra que eu comentei com você sobre a minha
rota que você está querend
hava que era. Achava que era uma ga
nada disso,
minha noiva, mas não sei como contar sem que ela saía de casa corr
ncio, de repente voltando com
, ela precisa confiar em você e
Pergunto um pouco confuso. Es
m segundas intenções, haja no começo co
o passo e é provável que se ela não sacou que que
. Precisa calcular as co
lculista e cauteloso, e e
o que voc
com que ela perca as
meio perdido. Acho q
a sua casa e, apresente
onar, mas... - s
m monte de mulheres na sua ag
Tudo bem. – Digo, por vencido e desligo na cara dele. Pr
outro número. Já tinha a
voz feminina do o
odemos c
****
li
e leve até a sala do almoço. Aquilo era horrível, odiava ter que pedir informação,
Mas se eu for pensar bem, até preferiria me perder e nunca mas ser achada. Não quero
mas sinto que aqui todo cuidado é pouco. Assim que cheguei no andar de baixo, comecei procurar um serviçal ou chofer, até preferiri
certo. Era impossível! eram tantos cômodos, que fique
pente... Pow! Eu esbarrei com alguém. Nós caímos e sen
ar para uma
eus olhos puxados para um azul esverdeado. Ela estava meio perdida e es
as o problema é que, eu não sabia quem era a causa
parecendo finalmente ter se tocado que eu estava ali, parecia e
em você. – Ela se levanta e, dá a mão, me ajudando a
também poderia estar lidando
Assim que falo, ela
– Diz isso, e vira as costas, saindo
dizer com "problemão"? Será que,
edores escuros graças as cortinas. Então, paramos em frente a
sos. – Diz, toma
o. "Ele odeia atrasos". Vai se
de uma serviçal, as suas roupas eram normais do c
Pergunto, um p
com uma exp
não é um de seus melhores dias. – Ela sussu
das em fren
babilidade d
usta e volt
rinque
de abrir uma porta, achava que algo sairia de trás dela e me agarraria. El
oi a melhor.
ixou apreensiva e com medo, p
a. – Fico com u
Mas sério, eu estava te procurand
e de sair dali, pisando duro e não comer mais nada. Ela deve ter notad
a tranquila, ele não
itado por ela. Tá com
dar as boas-vindas, mas uma parte de mim ficou mais tranquila, ap
com alguém. Me disse
Melhor p
a porta e para
de fora? Eu quero comer! – Diz,
eve. Até que não seria
Digo, pegando n
. Havia uma grande mesa redonda no centro e grandes janelas (
ra para mim, já se sentando e
m conhecia ela direito e já almoçando junta
estranha, tinha uma pequena porção que continha algo verde,
m prato antes. Observei o prato de Katherine, e o dela estava cheio de comi
o – muita – e querendo achar q
, não é mesmo? – Falo,
á uma
d não quer
e ver magra
a! Eu quero minha comi
i na ga
ando uma lágrima do
graçado, na verdade, nada disso é
a coisa verde? – Aponto
deixa ela aí. N
Ok
.
ntos aleatórios e, ela disse que, no armário da cozinha, tem
ão antes de me perder novamente. Estava me senti
tarde? Eram pensamentos bestas, mas queria saber para que quand
passar o tempo. Foi quase impossível de ler, ficava pensando o tem
or mim, o sono j
av
o em meus ouvidos. Como aquela mulher falava tanto
pior? Acho que
k me deu. Fui atrás de uma mulher, só para f
nos falávamos, acabei esquecendo que para fazer
i para ela. Mal tinha feito o convite,
joa, e a cota dela já acabou. Ela sempre foi muito manipulável, então imaginei que seria
ente, chegamos no ponto da conversa. Eu tentei até agora, falar
qui. Aly, esqueci seu s
Si
rível. Gostaria de saber, quer namorar comigo? – Faço a pergunta. Se
– Diz, dando pu
nossa mesa, estavam olhando o e
que nos conhecemos, não sei ao certo.Estava começando a querer sair pela po
ninguém soubesse o que eu estava fazendo. Não tinha sangue aqui, e isso estava com
a considerar que
cava, Aly enchia minha cab
repend
***
li
tando identificar, mas não estava dando certo. Finalmente ent
estômago roncando, junta
a um pacote de bo
olhei ao redor e estava tudo escuro. De
bem ir até lá sem ser vista. Foi com esse pensamen
a comer do que um pacote de bolacha, mas por
tentando não fazer barulho. Era
r sorte, antes de ir para o meu quarto, K
s que já tinha visto onde era a cozinha, não era
e com algumas ondulações. Poderia ser infiltração, mas era estranhamente excitante, tinha algo atrás daquilo. Por mais q
olhos do Senhor Kilson. Ele parecia um homem muit
nha arrancado o papel de parede. Estava c
a voz de Katherine, que por um acaso, era m
.
uma cozinha. Parei um pouco antes de entrar. A porta es
as não era um barulho normal, eram barulh
s novas. Repetia esse mantra, toda vez que ficava com medo. No caso, era meio patétic
. Uma parte queria sair correndo e, a outra, que
opções não me
lvi mandar um foda-s
sim que entrei, a porta acabou fechan
tou aqui, é por um
ura e eu não sabia ond
mas agora não eram de coisas cai
perto e escutei alg
ciente. – A Coisa disse
devia ter reparado que eu estava ali, então tentei recuar. Estava em um br
porta, quando o barulho
ou. Ela reparou
o. Era algo grande e musculoso. Estava com medo e nem sabia o que ainda estava fazendo
vi um crack, e tu
ia olhar. Foi quando senti dedo
i um susto, sua boca estava ensanguentada e o sangue es
me livrar, mas não con
s... Bem, já é um bom
coço. Ele acariciou minha bochecha com seus dedos. Quando dei por mim, senti algo per
orçar a ficar acordada, mas a única palavr
dio