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Adotada por um vampiro

Adotada por um vampiro

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Capítulo 2 A chegada

Palavras: 5235    |    Lançado em: 20/04/2021

s Da

, há dias que eu estava de cabelos em pé, tentando organizar contratos. Os ac

hum santo, essa vida foi feita para aproveitar cada pedacinho. É difícil dizer, mas mesm

e sangue nobre, e por isso tenho que seguir uma regra chata e que não me deixa contente: Ter que me casar. Péssi

escuto três batidas de leve na porta. Faço que pode entrar, e me deparo com meu pai

o – Anúncio. –

do, fecha a porta e se senta em uma d

ue me lembro. – Abre

momentos em um possível futuro –. Ele sempre foi reservado e calmo, pensava antes de

preocupado, percebo que deve ser algo sério. Dificilmente me

ra você també

estou um pouc

errompido. – Meu filho, precisa a

rba. Desde que cheguei a fase adulta escuto isso. Não

uito tempo ainda par

la irritado. – Você está com 999

ota por não ter jogado foda-se para o ar e ficar com o dinheiro que eu já tenho, e deixar minha família se virar com o próximo herdeiro. Pois é, e

Eu estou com 900 an

os os seus aniversários. Isso que dá não comemorar seu nascimen

nha razão... Eu estou com 999 an

rei alguma n

ana que preste! – Se altera, já se levan

já não supor

decente, e lembre-se de que você só não passa

va perdendo

me interromper! E elas não são doa

os olhos certos. Sempre otimista

imeira vez na vida, pare de correr atrás d

dir para Rose, que me

fazendo com que se acalme

seja o mais r

minha, deixando-me com a visão de seu tronco largo. Assim que

isso, não gosto muito de cores chamativas. As persianas estavam fechadas, porque o Sol fazia com que meus olhos

telefone ao meu lado esquerdo na grande mesa

– Diz Rose, do ou

e, de preferência, com alg

desinteressada e que não ligue para o que faço e não seja curiosa. Era uma ótima

ue Rose entra, lhe dou um leve acenar de cabe

eçar a pôr a

******************

li

char uma maneira de parar de encará-lo, mas não estava dando certo, meus olhos sempre voltavam para ele. O pior é qu

o atrás de mim. Eu senti suas mãos geladas tocarem minha cintura, seu rosto chegou perto do meu pescoç

começo da orelha. Ele me impedia de me mover. Aquilo era muito descon

sidade de dizer meu nome. – Não precisa

co de dificuldade para responder. Isso

as não está agindo como tal. Eu sabia que essa história estava muito errada, m

te na imensidão de azul que eram seus olhos, e não sei de onde tirei força, mas o empur

m mim. – Falo. Acho que des

cifrar o que se passa na cabeça daquele homem. Rapidamente aquela expressão de divertimento e deboche saiu de sua cara, dando espaço a uma expressão séria. El

pouco, vão servir o almoço, vá para o seu quarto e s

ora, estava tirando onda com a minha cara e, em

udar de humor tão rápido? – Era uma pergunta meio b

em percebi que ainda estava segurando. – E

Controlar a situação. David, pega em meu braço e puxa meu corpo para perto do seu. Me encarou po

ra a sala. Ela parecia ter uns 40 anos, seus cabelos negros e

ue a 2:00 minutos atrás, o próprio queria me matar.

Responde, a mulher se ap

ho, para tirar todo esse ar de orfanato, impregnado em suas roupas. – A

a grande escada, Sr

do armário, não quero peç

urei. Não seria nada legal se ele realmente cumprisse a am

deparei com uma porta de Eucalipto esculpida com delicados detalhes há

ha uma linda e delicada penteadeira no canto. Também do outro lado do quarto havia um sofá grande e que parecia ser confortável, ju

pressionada com o qu

so gentil. Eu retribuo. Antes mesmo de falar algo, a mulher rapidamente virou e foi

Bem no centro tinha uma grande banheira (eu não vou fica

stava quase saindo pela porta do

? – Ilya, a serviçal

deve estar imaginando. É que hoje

iota completo. Qual é o problema em us

o nisso. – Digo, e a

nder o que eu estou falando. –

e os produtos para o cabelo, também peguei uns sais de banho e despejei na banheira. Esperei um pouco e então entrei. Até que, não é tão

cansando, lavei meu

ajustou perfeitamente em meu corpo. A empregada escolheu a cor certa, adorava azul. Junto com o vesti

peguei uma escova de cabelo. Prendi meu cabelo em um

Pego e saio do quarto, in

av

a de garotas, ela me parecia uma marionete, uma menina sem curiosidade e inte

que eu pensava que iria acontecer? Que ela seria uma menina tím

eu melhor amigo desde a infância – Sim, somos amigos há bastante tempo.

a voz de Clark

eu,

ocejando atr

essa voz enjoativa que as mulheres adoram. Dou

dizer que é dinheiro, porque s

a com uma garota... – Me interrompe

r II, pedindo ajuda com garotas? O apocalip

le ri. – Eu preciso que você me a

do Louco, David? A velhic

cia. – Lembra que eu comentei com você sobre a minha

rota que você está querend

hava que era. Achava que era uma ga

nada disso,

minha noiva, mas não sei como contar sem que ela saía de casa corr

ncio, de repente voltando com

, ela precisa confiar em você e

Pergunto um pouco confuso. Es

m segundas intenções, haja no começo co

o passo e é provável que se ela não sacou que que

. Precisa calcular as co

lculista e cauteloso, e e

o que voc

com que ela perca as

meio perdido. Acho q

a sua casa e, apresente

onar, mas... - s

m monte de mulheres na sua ag

Tudo bem. – Digo, por vencido e desligo na cara dele. Pr

outro número. Já tinha a

voz feminina do o

odemos c

****

li

e leve até a sala do almoço. Aquilo era horrível, odiava ter que pedir informação,

Mas se eu for pensar bem, até preferiria me perder e nunca mas ser achada. Não quero

mas sinto que aqui todo cuidado é pouco. Assim que cheguei no andar de baixo, comecei procurar um serviçal ou chofer, até preferiri

certo. Era impossível! eram tantos cômodos, que fique

pente... Pow! Eu esbarrei com alguém. Nós caímos e sen

ar para uma

eus olhos puxados para um azul esverdeado. Ela estava meio perdida e es

as o problema é que, eu não sabia quem era a causa

parecendo finalmente ter se tocado que eu estava ali, parecia e

em você. – Ela se levanta e, dá a mão, me ajudando a

também poderia estar lidando

Assim que falo, ela

– Diz isso, e vira as costas, saindo

dizer com "problemão"? Será que,

edores escuros graças as cortinas. Então, paramos em frente a

sos. – Diz, toma

o. "Ele odeia atrasos". Vai se

de uma serviçal, as suas roupas eram normais do c

Pergunto, um p

com uma exp

não é um de seus melhores dias. – Ela sussu

das em fren

babilidade d

usta e volt

rinque

de abrir uma porta, achava que algo sairia de trás dela e me agarraria. El

oi a melhor.

ixou apreensiva e com medo, p

a. – Fico com u

Mas sério, eu estava te procurand

e de sair dali, pisando duro e não comer mais nada. Ela deve ter notad

a tranquila, ele não

itado por ela. Tá com

dar as boas-vindas, mas uma parte de mim ficou mais tranquila, ap

com alguém. Me disse

Melhor p

a porta e para

de fora? Eu quero comer! – Diz,

eve. Até que não seria

Digo, pegando n

. Havia uma grande mesa redonda no centro e grandes janelas (

ra para mim, já se sentando e

m conhecia ela direito e já almoçando junta

estranha, tinha uma pequena porção que continha algo verde,

m prato antes. Observei o prato de Katherine, e o dela estava cheio de comi

o – muita – e querendo achar q

, não é mesmo? – Falo,

á uma

d não quer

e ver magra

a! Eu quero minha comi

i na ga

ando uma lágrima do

graçado, na verdade, nada disso é

a coisa verde? – Aponto

deixa ela aí. N

Ok

.

ntos aleatórios e, ela disse que, no armário da cozinha, tem

ão antes de me perder novamente. Estava me senti

tarde? Eram pensamentos bestas, mas queria saber para que quand

passar o tempo. Foi quase impossível de ler, ficava pensando o tem

or mim, o sono j

av

o em meus ouvidos. Como aquela mulher falava tanto

pior? Acho que

k me deu. Fui atrás de uma mulher, só para f

nos falávamos, acabei esquecendo que para fazer

i para ela. Mal tinha feito o convite,

joa, e a cota dela já acabou. Ela sempre foi muito manipulável, então imaginei que seria

ente, chegamos no ponto da conversa. Eu tentei até agora, falar

qui. Aly, esqueci seu s

Si

rível. Gostaria de saber, quer namorar comigo? – Faço a pergunta. Se

– Diz, dando pu

nossa mesa, estavam olhando o e

que nos conhecemos, não sei ao certo.Estava começando a querer sair pela po

ninguém soubesse o que eu estava fazendo. Não tinha sangue aqui, e isso estava com

a considerar que

cava, Aly enchia minha cab

repend

***

li

tando identificar, mas não estava dando certo. Finalmente ent

estômago roncando, junta

a um pacote de bo

olhei ao redor e estava tudo escuro. De

bem ir até lá sem ser vista. Foi com esse pensamen

a comer do que um pacote de bolacha, mas por

tentando não fazer barulho. Era

r sorte, antes de ir para o meu quarto, K

s que já tinha visto onde era a cozinha, não era

e com algumas ondulações. Poderia ser infiltração, mas era estranhamente excitante, tinha algo atrás daquilo. Por mais q

olhos do Senhor Kilson. Ele parecia um homem muit

nha arrancado o papel de parede. Estava c

a voz de Katherine, que por um acaso, era m

.

uma cozinha. Parei um pouco antes de entrar. A porta es

as não era um barulho normal, eram barulh

s novas. Repetia esse mantra, toda vez que ficava com medo. No caso, era meio patétic

. Uma parte queria sair correndo e, a outra, que

opções não me

lvi mandar um foda-s

sim que entrei, a porta acabou fechan

tou aqui, é por um

ura e eu não sabia ond

mas agora não eram de coisas cai

perto e escutei alg

ciente. – A Coisa disse

devia ter reparado que eu estava ali, então tentei recuar. Estava em um br

porta, quando o barulho

ou. Ela reparou

o. Era algo grande e musculoso. Estava com medo e nem sabia o que ainda estava fazendo

vi um crack, e tu

ia olhar. Foi quando senti dedo

i um susto, sua boca estava ensanguentada e o sangue es

me livrar, mas não con

s... Bem, já é um bom

coço. Ele acariciou minha bochecha com seus dedos. Quando dei por mim, senti algo per

orçar a ficar acordada, mas a única palavr

dio

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