Adotada por um vampiro
ido o quarto de David. Não o vi, desde então. Eu e ele, não
oltou para onde nunca deveria ter saído"; e que, D
muito nervosa, pois estaria rodead
jeito simples, sutil e natural
ongo no final. Ao chegar, no fim da escada, fui surpreendida com David
ela voz rouca que, me deixava intrigada todas as
s de perto de dele que, acabou por segurar minh
ente. Ele acabou por me conduzir ao carro, me deixando bo
não estava baten
o mais longe possível – o que era di
ão. Vários carros importados estavam chegando e a bela mansão clá
entrada, fazendo com que
e seus pa
nada. – Falou,
a entrada espetacularmente linda; até que, ao fundo, vi
, David ao meu lado. Ele
pretos e olhos azuis, com um corpo escultural
aiu da boca da bela mulher foi, nada menos,
i direto, não querendo enrolar mais. – B
muito, mesmo assim, fiquei surpresa. A mulher me ol
já estava me puxando pela mão, mas acho que era costume. E achava que, David não era muito bom no re
a mulher, que agora sabia o nome, me guiou entre a multidão de olhos curiosos até chegarmo
á de costas para nós; ele se vira, então me d
estava muito contente em nos ver, dando um abraço
que, David não estava muito c
, agora irmão de David, abre um sorriso totalmente enc
iu feliz? – De repente, o sorriso encantador desa
da boca de David, pareciam ter um significado mais ocu
s nomes de 5 séculos atrás. –Sharon ri,
ados. Foi bom te conhecer, Elisa. – Tristan, que agora se chama Daniel, tinha se virado e ido embora com um sembla
o e rato. Agora vamos. – Sharon diz, segurando minha mão, en
desculpa de David, não colou nem um pouco, mas dava para ver que ele precisava ficar so
ndo mais com a mãe de David, eu poderia entender melhor a s
ora de
ares de olhos curiosos, tentando me decifrar. Não sei o porquê, mas David foi
ron pareceria animada, creio que ela não foi
risteza, mas já era tarde e ela acabou pe
jentos, que me estupraram, um por um, no mesmo dia. Foi quando eu percebi que lá fora, é um lugar mal e que eu era frágil. Mas depois que conheci meu marido, que me levou para sua casa e se casou co
e ter pensado que para ela foi fácil. Mas, se Sharon foi
, guarde este segredo que nossa família esconde. – Agora eu
cho que não sei d
forte. Só que, a verdade, é que ninguém daqui liga mais para paixão. Então, por mais
be disso, por qu
diferente. Eu pensei pelo menos... e na ver
ma lágrima escorrendo pela a ponta
dia se livrar de mim depois do casamento, mas mesmo assim, queria dar um pouco de esperança para Sharon (a mãe
riga
versa com Sh
chá de sumiço. – Sharon diz, olhando ao
na esperança de que, Sharon
a novamen
vou pro
rta minha mão e eu saio
s surpreendentemente, quem estava lá, era Daniel. Deveria me
provável faz tudo da mansão) disse na biblioteca, acho que o m
os, enquanto olha o belo céu, que está bem iluminado pelas estre
o que faz
tudo bem. Depois que, você e David, conve
com pensamentos sombrios. – Daniel estava preocupado, era nítido. Acabei por confiar em suas palavra
ivo, poderia estar? – Me pergunto t
sinal de, David. No bar, perguntei para todos, inclusive pa
dar um grito de ansiedade e preocupação
nem um pouco, de vontade de subir, me dava calafrios imaginar David e eu, sozinhos em
pensei em desistir umas mil e uma vezes, mas sempre me le
o. Realmente, a mansão era linda. Mas eu deveria me concentrar no que vim fazer. E
e, do nada, sinto algo me pegando pela cintura e encostand
heço. Era David. Logo me viro e, me deparo c
stas o mais rápido possível para me livrar daq
as, Elisa? - ele perg
O
lesmente, não sabia o que fazer. Mas ao lembrar da minha promessa para a
rom
de mim, me cobrindo como um manto. Me senti envergonhada no começo.
nho. Eu prometo. – Digo,
parecia uma criança carente, era tão
empo juntos. – Digo sorrindo, tentando descontrair. Ma
ais nada. Tirou seus braços de minha cintu
rque ele sabe o que se passa na minha. Acabei não fazendo mais pe
do salão. Era como se ela chamasse a atenção de todos, apenas
is da conversa louca com, David. Quase vou pela segunda opção, q
Sharon diz, com uma feição preocupada. Eu fico
não estou me sentindo muito bem. – Digo, tentando achar descul
Vá tomar um ar que, eu cuido dos olhares curiosos. – Sharon pisca para mim e vai em direção a outro grupo de
, com esse vestido sufocante e me sentindo uma carne exp
to aquela voz, que tan
. – Digo, e ele faz uma careta, depois c
lemático. – Diz, abrin
go, o olhando co
ala, e eu solto uma risada. O clima estava tão l
e agradecer, fiq
avid parecia surpres
cê não para quieto. – Ele ri, me en
er o controle. – Diz, olhando para
? – Digo,
o... – Me encara, e se aproxima um pouco. –
de surpresa. Apenas
um grito vindo de dentro da casa, e me apressei
e ter uma visão, mas logo escutei, algo ou alguém, s
gelou. Era Sharon, ela estava caída nos braços de quem, eu acho que deveria ser o pai de Dav
, indo na direção
não fosse verdade. Então vi Daniel vindo na direção d
estática. Aquela linda mulher, que havia me recebido de braços abertos e
no sangue no chão, mas não me importo. Me ajoelho e fixo meu olhar, nas incr
me fazendo tirar os olhos de Sharon. – Você não tem que ficar aqui se não qui
que faz com que ele demonstre uma feição triste, o qu
segurando a mão de Sharon e se di
o. Achei que eles não acreditavam em divindades superior a eles. Mas não.
.
quarto. Perdida entre o turbilhão de pessoas agitadas passando, encontrei um olhar familiar. Nós no
vras saem lentamente de minha boca,
ontém na faca, é muito raro e, quase ninguém, sabe extrai-lo sem matar a vítima. – Quanto
Mas ela é uma transformada. Ela não é como nós descendentes da raça. Sharon, ainda guarda uma parte humana dentro de si. Seu coração ainda pulsa, apesar de
edo, então quer dizer que foi alguém daqui
oi. – David estava determinado e
to, tentando obter o máxi
Aquela palavra, "Alquimista", me parecia familiar. Era como se isso tives
David, vendo minha seriedade, asse
dia a sangue. Olhei ao redor e, avistei uma ca
apesar de ser idiotice e, por incrível que pareça, estava mui
o senti um cutucão nas costas, me viro e vejo o corpo de
pele enchendo minhas narinas. É o veneno. Logo penso. Vou de encontro ao lugar, onde o cheiro
insegura se fazia ou não, porque se caso desse errado, seria o m
um sorriso e indo correndo pelo corredor a fora. O fato de est
har a cozinha. Uau! Ela era enor
a e algo que estava na hortinha que, eu tin
s se contorce de dor e se mexe um pouco. Vou em sua direção e a cubro com os "ing
avras sagradas, que pareciam ser em arcaico. Eu tinha fé. Muita fé. Aqu
ue, uma mão me surpreendeu. E
Ela disse, c
o fui interrompida por nada
ocê está
avid havia chegado em um mom
, à ajudando. – Digo, cheg
a que tá fazendo?! - Ele diz desesperado. Suspiro.
to uma mão agarrando meu braço. Era Sharon us
. Como se não fosse eu a estar ali. Ao sentir a minha pele pálida e o
.
on
olta e não reconhecia o lugar em que estava. Parecia
pés, que estavam descalços, e fiquei surpresa ao ver que, usav
flexo. Não era eu. Isso eu tinha certeza. Ela tinha olhos intensamente azuis.
ão a escada. Tudo parecia vazio, como se n
ixo e vi um enorme volume em minha barriga. Levantei a camisola, devagar e suspirando, com medo do que fo
lta ao quarto, mas para minha surpresa, lá estava Katherine, me o
está acontecendo, mas não consigo falar. E então, quando finalmente
ito sangue saindo de mim. E então
preendida, pelos braços de Katherine, que m
que vejo, é o olhar de Katherine, ao chegar perto do me
.
a que, aquilo que presenciei, era real, mas era só fruto da minha cabeça, não
ndo me puxar para a realidade. A voz repete e repet
via um céu escuro e cheio de estrelas. Sentia algo pinicar em minhas costas. Era a gra
ezes. Achei que estava morta! – El
n? O que está acontecendo? – Me levant
chão desmaiada. - Ele fala, com convicção, me fazendo ficar a
tinha presenciado, estivessem sendo apagadas da minha cabeça como borrach
ido muito álcool, para alguém que não bebia na
o era mesmo. Eu só havia bebido uma
quieta um pouco. Tudo o que vi parecia muito real
ajudar, dava para ver em seus olhos, o quanto ele estava preocu
e não o deixasse. Ao lembrar disso, dei um pequeno risinho
nas, aquilo me acalmava. Saber que tem vidas ao seu lado. Pessoas que você compartilhou um laço,
as nos temem, mulheres se aproximam por interesse, e nossas
, lembra? – Digo. Seus olhos azu
tão, começou a chegar mais perto, e em um movimento incalculado, eu fechei meus olhos. Esperei e o beijo não veio. Fiquei decepcionada, até sentir um leve beijo em
o mesmo, nesse baile, ele parecia... sei lá, um
Digo, indo na direção ao corre
era o banheiro. Entrei no primeiro quarto virando a esquerda; po
iro estranho, parecia ser de alguma
muita poeira e o que me surpreendeu, tinha um quadro de uma mulher,
arrumados, os olhos azuis pareciam in
batendo no rosto, o Sol refletindo em nossa pele, a água refrescando nosso rosto. – Sentia que a voz chegava mais
nfrentar meus medos.
ocê? – Enc
er. Era ela! – Eu já estive aqui, como pode ver. Já fui muito importante, mas fui esquecida pelo tempo. Mas pelo menos, algo sobreviveu de d
lher, era extremamente familiar.
a mãe? – Ela
.
sei, afinal, acabei de me de parar com uma figura misteriosa, que diz ser minha mãe. Falando nisso, ela h
me olhei no espelho e percebi que estava
infelizmente, não adiantou muito, já que enquanto estava andando, do nada, bato com a minha ca
porta do quarto, quand
esperei o cansaço me dominar. Nada. Virei para o lado. Nada. Virei para o outro lado. A
a voz familiar de
ando e esperando a porta abrir. Davi
nho o ambiente. Ao perceber isso, ele tentou dar uma concertada. – Quer dizer, é claro que você está bem.
o espelho. – Parecia que toda palavra que saía da minha boca, ele acompanhava concentrad
am? Porque acho que ele estava suando naquele
r que vi, foi Daniel. Ele estava com uma cara estranha, a mesma que o irmã
os. – Diz David a Daniel, que assenti e pega na minha
s dois estavam apressados, então me fizeram andar a passos rápidos. Todos nós
ferrados. – Diz Daniel,
me deixou meio insegura, porque estava indo rá
o aqui? – Parecia que, era a primeira vez que el
d, me
casa e lá eu te cont
.
a a sala principal onde,
voltara
vid estava totalmente
junto? – Kate pergunta co
e ter uma conversa séria com vocês. Inclusive, – ele dá uma pa
falar sério com a conosco, a ponto de nos tirar do baile para vir para
to eu. Não sabia como me portar, se sentava ou ficava de
icar. – Kate toma a frente,
dito uma palavra se quer, desde que chegou aqui. – Acon
dele falar, eu já estava hiperventilando. David
vor não me bata, porque a partir de agora, vai doer para um caralho. – O final
explicar de uma maneira direta. – David est
piro nobre, hiperven
beu algo enquanto estava comigo
respiração há um tempo. David, estava sendo direto demais, não conseguia
u achei que havia morri
pe, encarando seu irmão, totalmente branca
tá acontecendo? – Estava can
osso ter me equivocado ou não. E agora é tarde de
tão, que me toquei. –
us D
cebi, o quão ruim fui com ela. Não devia tê-la forçado, ma
algo havia mudado. Um sentimento estava crescendo ali, ou me
sido horríveis para ela. Eu não pe
seus dias perto de mim. Por mais doloroso, nã
não sabia o que fazer. Achei que estava morta, então
guém a tivesse envenenado. Agora não havia mais volta. Ela ainda não
ficado com ela e tê-la protegido. Mas ela precisava descobrir isso sozinha, ou eu iria pior
us planos, você ficar na
.