Um lobo em minha vida
ra os lados e vejo que não conheço esse lugar. Fico desesperada, pois
o está mais em meu corpo, apenas minhas roupas de bai
ra que a pessoa me trouxesse para cá. Só um apareceu em minha mente, o fa
me sentando novamente. Estou acorrentada como um animal raivoso. Puxo o braço, tentan
or, me tirem daqui. - Minha garganta dói pela intensidad
alguém está prestes a abrir a porta. Me arrasto pela
a expressão é de reprovação. Como se minha atitude fosse muito errada. Me encolho mai
de seus passos e logo sinto meu cabelo ser puxado com força, a ponto de me colocar de pé para não sentir dor e o encarar. - Olhe para mim
do. - Imploro com os o
ue vou fazer com você. - Sussurr
a parede. Resmungo de dor assim que chego ao chão. Como ele pode ser tão forte? Sequer percebi que não estav
xa tensa, por isso decido obedecer. Sua voz perdeu a
ro um pouco a ficar de pé. Faço careta enq
e me pega pelo braço, para me jogar na cama. - Você é tão lerda. -
e viro a cabeça, mas ele segura, p
to recuar para trás, mas suas mãos seguram com força meu rosto. - Sabe quantas vezes tive que me controlar, enquanto via você se banhar no rio? Tão bela, tão perfeita, em breve será só minha. Irei te destruir, até que nã
com ser dele? Não me parece que ele quer ri
aguejo, sem conseguir controlar
do e se deleitando com meu pavor. Parec
irando a pessoa mais importante para ele, fazendo ele sofrer da mesma forma que sofri. - Dá um sorriso assustador. - Esperei tan
z alguma coisa com você. Vá acertar com ele, não
o, aproximando novamente nossos rostos. - Seu cheiro é tão bom, consigo sentir a distância o doce aroma de sua pele. - Se
sos, mas ele não faz nada. Apenas me encara por mai
lgo que não tive culpa. Com certeza ele está inventando tudo isso, meu pai jamais f
a prejudicando uma tentativa de fuga. Percebi que ele não trancou a porta
mente uma cama aqui, a porta e uma pequena abertura em uma das paredes de ped
meu cabelo está solto, qualquer grampo de ter sido arran
gar o que vi. Meus olhos brilham ao notar o pequeno grampo que deve ter caído quando ele retirava. Beijo o acessório que
os isso. Brincávamos de prisioneiras, então, roubamos uma corrente que achamos perto das masmorras, só qu
ão mudou a forma. Só preciso encontrar o ponto certei
a. - R
os olhos e respiro fundo, o desespero está
tresse, mas não estou tão desesperada como imaginei que fic
certo. Eu posso fazer isso. Não vou ficar aqui e deixar ele me machu
norme, só não comemoro porq
devagar e olho para a escada em minha frente. Estou insegura, não sei se vou con
saio do ambiente gélido. Meus pés descalços tocam o chão com delic
ponta da escada, saio em um corredor e na minha frente, tem um arco de pedra que le
tomo coragem para ir até a grande porta de madeira. Puxo ela devagar, isso não ajuda muito, pois só faz este
ão. Parece ser bem no alto. Paro quando uma ponte enorme de pedra aparece em minha frente. Precisa atravessar ela para che