Um lobo em minha vida
a grande bacia e tiro minha roupa, logo depois a faixa do curativo e entro na banheira, sem dor alguma nas costas ou no
ido da banheira e me enrolo na toalha. Fico de frente para onde ele está, completamente assustada, não confio nele. Vive di
le se aproxima, recuo até que minhas costas encostaram na parede. É o meu fim. Ele para em minha frente e fica me encar
lo e joga para o lado. Agarro a toalha, ele não pode me ver sem roupa, não somos casados. Ele vive fazendo isso, é errado.
r favor.
de fora. - Seu tom parece mais calmo. Não quero fazer isso, mas se eu
ndo ela cobrindo apenas minha bunda. Arqueio o corpo quando sinto o dedo dele to
tir algo que me cubra mais, porém tenho medo de pedir e ser punida por isso. Minhas pernas ficam totalmente expostas e
ta e vem em minha direção, me deixando acuada perto da parede. Só a presença dele no
o curadas? - Não entendo o
a tia dele e não eu, ou seja, é culpa dele. Tenho medo del
le, já sei o que pode fazer se não o olhar. - Ela fez a dor sumir e foi o que aconteceu. - Termino e
quando se machuca? - Pergunta passando
unca me machuquei, essa é a primeira vez que
ada dia que passa minha tia fica melhor em s
m, você vai ser um homem morto. Vou ficar feliz quando isso acontecer. -
em minha direção até me prensar na parede,
vê uma enorme montanha, tudo isso aqui para eles, é como uma montanha inacessível. Esse lugar não existe, por isso, queridinha, ninguém vai nos encontrar. - Segura meu queixo com força e deixa a boca bem próx
mãos de mim! - Tento afastá-lo, mas ele apenas pressiona o corpo contra o meu e
e apressar algo que está próximo de acontecer. - Sinto um beijo na curvatura de meu pescoço e me
air e pisar na grama. Me deixa ir lá fora? - Mudo de assunto, fazendo com que minha voz saia mais alta que o normal enquanto tento ign
o homem se afasta e me encara confuso. Ele apenas balança a c
Diz voltando a ir em direção a saída. Corro em di
estes a perder a cabeça. - Preciso de rou
proporcionam uma ótima visão. -
você me sequestrou e fez coisas horríveis comigo, não custa nada fazer isso, por favor, se você não deixar eu ir, vou morrer e não vai ter ad
re o vermelho e azul, seu rosto começa a ficar com veias roxas, dentes afiados aparece
, o banho de sangue que acontecerá, será por sua culpa. - Sua voz havia fica rouca e ofegante, ameaçadora, assinto ainda com as mãos na boca, meu coração está acelerado. - Agora sai daí e me
o, o rosto dele ficar daquele jeito, mas me senti estranhamente confortável com ele daquele je
e desce em direção a um jardim maravilhoso e enorme, com uma vista incrí
ele, correndo para o jardim e sentindo uma sensaç
aravilhoso das plantas, das flores, das árvores e até do mar invadem meu nariz, é algo que me deixa feliz. Meu cabelo parece ter se modificado
céu, fecho os olhos, abro o
tá aqui. Olho para ele, seu semblante está esquisito, parece preocupado. Será que vai ficar ali até eu entrar? Não i
queno castelo, com algumas partes em ruínas. Espero um pouco para ver se voltará, mas isso não acon