Proibidos

Confesso!

Não casei por amor!

Vivi um relacionamento abusivo por cinco anos antes de conhecer meu marido.

Meu namorado era lindo. Alto, loiro dos olhos azuis e tinha um membro gigante.

Ele era carinhoso, tinha uma performance sexual que até hoje me deixa molhada ao lembrar.

Transávamos em qualquer lugar, na rua, encostados em carros alheios, em qualquer lugar mais escuro, na casa dos pais dele, na porta da minha casa.

Me lembro que não tomávamos precauções e geralmente ele tirava o pênis do meu corpo quase na hora do gozo.

Adorávamos viver perigosamenfe, porém ele foi estudar fora e tudo mudou. Ele começou a ter um ciúmes doentio e me proibia de sair de casa, regulava as minhas roupas e até mesmo, quando me permitia ir a uma festa, resolvia aparecer de surpresa só para se certificar de que eu estava me "comportando".

Foi nesse momento que me rebelei. Comecei a sair escondida, já que na época celular era raridade. Saía com a turma de amigos da faculdade e cheguei a traí-lo algumas vezes.

Cheguei até a manter um relacionamento com um colega por um tempo, mas foi participando de uma festa de rua que conheci meu marido.

Eu, dançando, fui apresentada a um grupo de orientais. Eles não faziam muito o meu tipo , mas como tinha acabado de terminar meus dois relacionamentos, resolvi testar alguém diferente.

Yuji, esse era o nome do japa que não conseguia tirar os olhos de mim. E eu o provocava, dançando sensualmente na nossa roda de amigos, mas me insinuando para ele.

Ele olhava para mim como quem tem fome e vê sua comida predileta.

Naquela noite ele me levou para casa. Meus pais haviam viajado e eu o convidei para entrar.

Eu estava morrendo de tesão .

Começamos a nos beijar na sala e percebi que ele estava super nervoso. Seria a sua primeira vez e ee não tinha preservativos e nem eu.

Decidimos continuar assim mesmo, tamanho era o nosso tesão.

Ele não sabia muito bem o quê fazer e eu achei aquilo um tanto quanto fofo, ao mesmo tempo me fazia sentir que pela primeira vez eu seria a dominadora da relação.

Enquanto nos beijávamos eu me esfregava em seu corpo e sentia que seu membro já eliminava secreções suficientes para serem perceptíveis do lado de fora das calças.

Enfim ele me penetrou. Porém, com pouquíssimas penetradas ele gozou dentro de mim.

Só depois do descuido ele me afirmou que por ser virgem, até aquele momento, não sabia o momento certo do gozo. Ele me disse ainda para eu não me preocupar, caso eu engravidasse ele se casaria comigo.

Não engravidei naquele dia, mas mantivemos nosso relacionamento.

Eu não o amava como homem e nem era feliz sexualmente falando. Mas a vontade de sair da casa dos meus pais era tão grande que aceitei me casar com ele no dia da nossa formatura.

Minha decisão foi egoísta e inconsequente, eu sei, mas inguém quer viver em uma casa com pais extremamente controladores.

Foi pela esperança de uma vida melhor e por liberdade de poder controlar minha própria vida, uma vez que Yuji era super tranquilo e amigável.

Não, não me casei por amor. Me casei pensando estar aí o começo da minha liberdade.