No dia do nosso terceiro aniversário de casamento, o bolo estava intacto na mesa da sala, metade chocolate, metade morango. Mas a polícia irrompeu pela porta, não para celebrar, mas para prender o meu marido, Pedro, por tentativa de homicídio premeditado. A sua amante, Clara, também foi detida. Eles planearam matar-me, sabotando os travões do meu carro numa estrada sinuosa, tudo pela minha fortuna familiar. Na esquadra, eles confessaram. Pedro disse que eu era fria e distante, justificando a sua traição e ganância. A minha sogra, em frente à esquadra, gritava que eu o tinha incriminado, que o meu Pedro nunca faria tal coisa. O meu pai ligava, não preocupado comigo, mas com o escândalo que prejudicaria a "reputação da empresa". Ninguém parecia acreditar que o homem que jurou amar-me tentara tirar-me a vida. Quando Pedro me implorou na sala de interrogatório, desesperado, "Eu amo-te! Foi um mal-entendido! Eu ia proteger-te!", as suas palavras eram veneno. Como podia ele dizer amar-me, se esteve um ano a planear a minha morte para herdar a fortuna do meu avô? Porquê essa mentira descarada? Senti o peso de anos de invisibilidade e traição. Decidi quebrar o ciclo de silêncio e cumplicidade com a hipocrisia. Levantei-me do sofá, olhei para o bolo intocado e disse aos polícias: "Eu sei do plano deles." E a partir daquele momento, a vingança de uma mulher com o coração de gelo e a verdade nas mãos, começava. Eu ia ver se ele realmente o faria, e ele fez. Agora, ele pagaria por isso.
No dia do nosso terceiro aniversário de casamento, o bolo estava intacto na mesa da sala, metade chocolate, metade morango.
Mas a polícia irrompeu pela porta, não para celebrar, mas para prender o meu marido, Pedro, por tentativa de homicídio premeditado.
A sua amante, Clara, também foi detida.
Eles planearam matar-me, sabotando os travões do meu carro numa estrada sinuosa, tudo pela minha fortuna familiar.
Na esquadra, eles confessaram.
Pedro disse que eu era fria e distante, justificando a sua traição e ganância.
A minha sogra, em frente à esquadra, gritava que eu o tinha incriminado, que o meu Pedro nunca faria tal coisa.
O meu pai ligava, não preocupado comigo, mas com o escândalo que prejudicaria a "reputação da empresa".
Ninguém parecia acreditar que o homem que jurou amar-me tentara tirar-me a vida.
Quando Pedro me implorou na sala de interrogatório, desesperado, "Eu amo-te! Foi um mal-entendido! Eu ia proteger-te!", as suas palavras eram veneno.
Como podia ele dizer amar-me, se esteve um ano a planear a minha morte para herdar a fortuna do meu avô?
Porquê essa mentira descarada?
Senti o peso de anos de invisibilidade e traição.
Decidi quebrar o ciclo de silêncio e cumplicidade com a hipocrisia.
Levantei-me do sofá, olhei para o bolo intocado e disse aos polícias: "Eu sei do plano deles."
E a partir daquele momento, a vingança de uma mulher com o coração de gelo e a verdade nas mãos, começava.
Eu ia ver se ele realmente o faria, e ele fez.
Agora, ele pagaria por isso.
Introdução
26/06/2025
Capítulo 1
26/06/2025
Capítulo 2
26/06/2025
Capítulo 3
26/06/2025
Capítulo 4
26/06/2025
Capítulo 5
26/06/2025
Capítulo 6
26/06/2025
Capítulo 7
26/06/2025
Capítulo 8
26/06/2025
Capítulo 9
26/06/2025
Capítulo 10
26/06/2025
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