Amor e Dor: O Fim de Miguel

Amor e Dor: O Fim de Miguel

Gavin

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Capítulo

Miguel Oliveira, um caipira de Minas, veio para São Paulo por amor. Ele amava Isabela, sua "Amora" , a mulher que salvou e que, segundo ele, conheceu após um acidente que o deixou sem memória. No entanto, o que ele encontrou foi um pesadelo: na suntuosa festa de Isabela, seu noivo, Lucas Almeida, o humilhou brutalmente perante a todos, derramando champanhe em sua cabeça. Miguel, confuso e encharcado, sentiu os olhares de desprezo daqueles que o viam apenas como um mero intruso. A violência não parou aí; Lucas, em um acesso de fúria, o empurrou na piscina, onde Miguel, ferido e esgotado, lutou para não se afogar. Ele se agarrava à sua "Amora" , à promessa dela de que estariam juntos. Mas a nova Isabela, a que o mantinha aprisionado na mansão, era fria e calculista, muito diferente da mulher que ele se lembrava. "Você não é a minha Amora! Onde ela está? O que você fez com ela?" , gritou ele, desesperado por sua verdade. Enquanto Isabela lutava para retomar o controle de sua vida, usando Miguel como peça nesse jogo cruel, ele descobria, em sangramentos nasais e dores de cabeça agonizantes, que sua memória real, junto à verdade por trás de seu "acidente" , estava prestes a vir à tona, revelando uma traição inimaginável.

Introdução

Miguel Oliveira, um caipira de Minas, veio para São Paulo por amor.

Ele amava Isabela, sua "Amora" , a mulher que salvou e que, segundo ele, conheceu após um acidente que o deixou sem memória.

No entanto, o que ele encontrou foi um pesadelo: na suntuosa festa de Isabela, seu noivo, Lucas Almeida, o humilhou brutalmente perante a todos, derramando champanhe em sua cabeça.

Miguel, confuso e encharcado, sentiu os olhares de desprezo daqueles que o viam apenas como um mero intruso.

A violência não parou aí; Lucas, em um acesso de fúria, o empurrou na piscina, onde Miguel, ferido e esgotado, lutou para não se afogar.

Ele se agarrava à sua "Amora" , à promessa dela de que estariam juntos.

Mas a nova Isabela, a que o mantinha aprisionado na mansão, era fria e calculista, muito diferente da mulher que ele se lembrava.

"Você não é a minha Amora! Onde ela está? O que você fez com ela?" , gritou ele, desesperado por sua verdade.

Enquanto Isabela lutava para retomar o controle de sua vida, usando Miguel como peça nesse jogo cruel, ele descobria, em sangramentos nasais e dores de cabeça agonizantes, que sua memória real, junto à verdade por trás de seu "acidente" , estava prestes a vir à tona, revelando uma traição inimaginável.

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No dia do terceiro aniversário do meu filho, Lucas, o meu marido, Pedro, simplesmente não voltou para casa. Preparei o seu bolo favorito e enchi a sala com balões azuis, enquanto Lucas esperava, adormecendo no sofá com o seu pequeno carro de corrida. Liguei para o Pedro dezenas de vezes, mas só encontrei o silêncio do telemóvel desligado. O meu coração afundava a cada tentativa falhada, até que a campainha tocou, já perto da meia-noite. Corri para a porta, com a esperança a reacender-se, mas não era ele. Eram dois polícias, com expressões sérias, que trouxeram a notícia: Pedro sofrera um acidente de carro, estado crítico. O mundo parou, as palavras ecoavam na minha cabeça: "crítico", "acidente". Mas a próxima frase atingiu-me como um raio: "Havia outra pessoa no carro... uma mulher. Infelizmente, ela não sobreviveu." O nome dela? Clara Bastos. A ex-namorada de Pedro, aquela que ele jurou ter ficado no passado. Antes que eu pudesse processar a traição, a minha sogra, Dona Alice, subiu as escadas, o seu medo transformado em raiva pura. "A culpa é tua! Tu nunca o fizeste feliz! A Clara era o verdadeiro amor da vida dele! Se ele morrer, a culpa é tua!" As palavras dela, o facto de que toda a minha vida tinha sido uma farsa, atingiram-me mais do que qualquer golpe físico. O nosso casamento, o nosso filho... Seríamos apenas um obstáculo? Uma mentira? Senti o meu telemóvel vibrar no bolso: uma notificação de transferência bancária. Pedro tinha transferido quase todo o nosso dinheiro da conta conjunta para a sua conta pessoal, horas antes do acidente. Ele não me estava apenas a deixar; estava a deixar-me sem nada. Num piscar de olhos, a minha vida desmoronou-se. Mas eu não me ajoelharia. Enquanto a minha sogra me amaldiçoava, senti uma raiva fria a crescer. Não olhei para trás. A batalha pela minha vida e pela do meu filho tinha acabado de começar.

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