O Zumbido do Arrependimento

O Zumbido do Arrependimento

Gavin

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Capítulo

Maria e Pedro, um turbilhão de amor e ódio que incendiava a cidade, de repente foi silenciado. Num dia fatídico, após uma briga pública e humilhante em que ela o mandou ir embora, o telefone tocou. Uma voz fria anunciou o impensável: Pedro estava morto, vítima de um assalto brutal. O mundo de Maria desabou, as cores vibrantes de suas pinturas se esvairam, restando apenas um zumbido ensurdecedor de arrependimento. Mas o que ninguém sabia era que, segundos antes de sua morte, Pedro ligou para ela, e Maria, cega pela raiva e pelo orgulho, recusou a chamada. Aquele toque ignorado tornou-se um fantasma assombrando sua alma. Contudo, a verdade era ainda mais sombria: Pedro não se recusava a partir. Em um ato desesperado de amor e ódio, ele obteve uma chance única para que Maria dissesse as palavras que ele tanto ansiava: "Eu te amo". Ele retornou, uma figura etérea e sólida, no mesmo dia em que seu corpo jazia sem vida. Chegando, encontrou Maria nos braços de João, seu amigo de infância, que a consolava com falsa compaixão. As primeiras tentativas de Pedro foram repelidas com desprezo e acusações. Maria, envenenada pelas mentiras de João, o humilhou e o rejeitou, convencida de que ele era o monstro em sua vida. Pedro, em sua nova forma, testemunhou o homem que o invejava roubar seu lugar. O tempo era um carrasco, os cinco dias se esgotavam e as palavras "Eu te amo" pareciam cada vez mais distantes. Maria, consumida pela dor, pela fúria de João e pela loucura de Pedro, o empurrou para uma piscina gelada. Então, Pedro desistiu. Ele não lutaria mais. Ele se afastou, deixando Maria atordoada e um grito de agonia ecoando naquele cemitério de almas. A vingança de Maria por João e a redescoberta de seu amor por Pedro começam agora.

Introdução

Maria e Pedro, um turbilhão de amor e ódio que incendiava a cidade, de repente foi silenciado.

Num dia fatídico, após uma briga pública e humilhante em que ela o mandou ir embora, o telefone tocou.

Uma voz fria anunciou o impensável: Pedro estava morto, vítima de um assalto brutal.

O mundo de Maria desabou, as cores vibrantes de suas pinturas se esvairam, restando apenas um zumbido ensurdecedor de arrependimento.

Mas o que ninguém sabia era que, segundos antes de sua morte, Pedro ligou para ela, e Maria, cega pela raiva e pelo orgulho, recusou a chamada.

Aquele toque ignorado tornou-se um fantasma assombrando sua alma.

Contudo, a verdade era ainda mais sombria: Pedro não se recusava a partir.

Em um ato desesperado de amor e ódio, ele obteve uma chance única para que Maria dissesse as palavras que ele tanto ansiava: "Eu te amo".

Ele retornou, uma figura etérea e sólida, no mesmo dia em que seu corpo jazia sem vida.

Chegando, encontrou Maria nos braços de João, seu amigo de infância, que a consolava com falsa compaixão.

As primeiras tentativas de Pedro foram repelidas com desprezo e acusações.

Maria, envenenada pelas mentiras de João, o humilhou e o rejeitou, convencida de que ele era o monstro em sua vida.

Pedro, em sua nova forma, testemunhou o homem que o invejava roubar seu lugar.

O tempo era um carrasco, os cinco dias se esgotavam e as palavras "Eu te amo" pareciam cada vez mais distantes.

Maria, consumida pela dor, pela fúria de João e pela loucura de Pedro, o empurrou para uma piscina gelada.

Então, Pedro desistiu.

Ele não lutaria mais.

Ele se afastou, deixando Maria atordoada e um grito de agonia ecoando naquele cemitério de almas.

A vingança de Maria por João e a redescoberta de seu amor por Pedro começam agora.

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No dia do terceiro aniversário do meu filho, Lucas, o meu marido, Pedro, simplesmente não voltou para casa. Preparei o seu bolo favorito e enchi a sala com balões azuis, enquanto Lucas esperava, adormecendo no sofá com o seu pequeno carro de corrida. Liguei para o Pedro dezenas de vezes, mas só encontrei o silêncio do telemóvel desligado. O meu coração afundava a cada tentativa falhada, até que a campainha tocou, já perto da meia-noite. Corri para a porta, com a esperança a reacender-se, mas não era ele. Eram dois polícias, com expressões sérias, que trouxeram a notícia: Pedro sofrera um acidente de carro, estado crítico. O mundo parou, as palavras ecoavam na minha cabeça: "crítico", "acidente". Mas a próxima frase atingiu-me como um raio: "Havia outra pessoa no carro... uma mulher. Infelizmente, ela não sobreviveu." O nome dela? Clara Bastos. A ex-namorada de Pedro, aquela que ele jurou ter ficado no passado. Antes que eu pudesse processar a traição, a minha sogra, Dona Alice, subiu as escadas, o seu medo transformado em raiva pura. "A culpa é tua! Tu nunca o fizeste feliz! A Clara era o verdadeiro amor da vida dele! Se ele morrer, a culpa é tua!" As palavras dela, o facto de que toda a minha vida tinha sido uma farsa, atingiram-me mais do que qualquer golpe físico. O nosso casamento, o nosso filho... Seríamos apenas um obstáculo? Uma mentira? Senti o meu telemóvel vibrar no bolso: uma notificação de transferência bancária. Pedro tinha transferido quase todo o nosso dinheiro da conta conjunta para a sua conta pessoal, horas antes do acidente. Ele não me estava apenas a deixar; estava a deixar-me sem nada. Num piscar de olhos, a minha vida desmoronou-se. Mas eu não me ajoelharia. Enquanto a minha sogra me amaldiçoava, senti uma raiva fria a crescer. Não olhei para trás. A batalha pela minha vida e pela do meu filho tinha acabado de começar.

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