Cicatrizes Que Contam Uma História de Triunfo

Cicatrizes Que Contam Uma História de Triunfo

Gavin

5.0
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Capítulo

No dia do nosso terceiro aniversário de casamento, a vida parecia normal entre mim, Pedro e o nosso filho Léo. Mas tudo mudou rapidamente. O meu marido desapareceu. Liguei o dia todo, sem resposta. Com o Léo febril nos braços, eu estava sozinha no hospital. No meu telemóvel, uma notificação do Instagram fez o meu mundo desabar. Uma foto mostrava o Pedro a casar-se com outra mulher, Sofia, no nosso próprio aniversário. O sorriso dele, o vestido de noiva dela... era tudo real. Liguei para a minha sogra, Dona Elvira, que, sem pudor, confirmou a traição: era um casamento de conveniência, para o Pedro ascender socialmente através da família rica de Sofia. Ela ainda me culpou por não saber "cuidar de uma criança", enquanto o neto ardia em febre. Como puderam fazer isto? O Pedro, a sua família... todos cúmplices. A minha vida construída com tanto amor desmoronava-se diante dos meus olhos. A dor era imensa, mas a indignação ferveu dentro de mim. Não ia permitir que me pisassem. Não ia permitir que ele abandonasse o meu filho impunemente. Levantei-me do banco frio do hospital, segurando o Léo e tomei uma decisão: ia lutar por justiça. Não para vingança, mas para recomeçar, pela minha dignidade e pelo futuro do meu filho. O show tinha acabado. Agora, a guerra ia começar.

Introdução

No dia do nosso terceiro aniversário de casamento, a vida parecia normal entre mim, Pedro e o nosso filho Léo.

Mas tudo mudou rapidamente.

O meu marido desapareceu. Liguei o dia todo, sem resposta.

Com o Léo febril nos braços, eu estava sozinha no hospital.

No meu telemóvel, uma notificação do Instagram fez o meu mundo desabar.

Uma foto mostrava o Pedro a casar-se com outra mulher, Sofia, no nosso próprio aniversário.

O sorriso dele, o vestido de noiva dela... era tudo real.

Liguei para a minha sogra, Dona Elvira, que, sem pudor, confirmou a traição: era um casamento de conveniência, para o Pedro ascender socialmente através da família rica de Sofia.

Ela ainda me culpou por não saber "cuidar de uma criança", enquanto o neto ardia em febre.

Como puderam fazer isto? O Pedro, a sua família... todos cúmplices.

A minha vida construída com tanto amor desmoronava-se diante dos meus olhos.

A dor era imensa, mas a indignação ferveu dentro de mim.

Não ia permitir que me pisassem.

Não ia permitir que ele abandonasse o meu filho impunemente.

Levantei-me do banco frio do hospital, segurando o Léo e tomei uma decisão: ia lutar por justiça.

Não para vingança, mas para recomeçar, pela minha dignidade e pelo futuro do meu filho.

O show tinha acabado. Agora, a guerra ia começar.

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