Traída e Grávida: Meu Novo Destino

Traída e Grávida: Meu Novo Destino

Gavin

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Capítulo

No nosso aniversário de três anos, preparei o prato favorito do meu marido, Ricardo, vestindo o vestido do nosso primeiro encontro, esperando uma noite romântica. Mas ele chegou em casa, me ignorou completamente e, com o celular na mão, murmurou que estava cansado e já havia comido com clientes. Horas depois, deitada na cama, fingi dormir e ouvi Ricardo rir na varanda: "Ela não desconfia de nada, é ingênua demais. A mesma chatice de sempre, tentando ser romântica, é patético." Cada palavra era uma facada, revelando um desprezo que secou minhas lágrimas e acendeu uma fúria fria. Na manhã seguinte, com a mala pronta, anunciei: "Ricardo, acabou. Estou indo embora." Ele, irritado, disse: "Que drama é esse agora, Sofia? Por causa de ontem à noite?" A indiferença dele confirmou minha decisão, mas o destino, irônico, me fez vê-lo beijando Laura, sua colega, com uma paixão que ele jamais me demonstrou. A dor foi física, a humilhação sufocante, mas a forma como ele a defendeu e me tratou como lixo quebrou o último fio de amor, deixando apenas um vazio gelado e uma resolução clara. Eu não era mais a Sofia ingênua. Não haveria mais dor, apenas um plano implacável. Eu estava grávida, e aquele filho, que antes parecia uma maldição, agora era a chave para tomar o controle do meu destino e destruir o mundo do homem que me humilhou. Em meio ao meu caos, Lucas, um vizinho gentil e atencioso, apareceu, oferecendo um porto seguro. Porém, durante uma festa, Ricardo me humilhou publicamente, e Laura, em um ato de crueldade, me fez cair, me jogando contra uma mesa de vidro. A dor rasgou meu corpo, mas meu bebê estava seguro, e a fúria em mim se solidificou: Ricardo não teria nem meu filho, nem meu perdão. Eu iria lutar, e a guerra, agora, seria travada nos tribunais, para que ele pagasse por cada lágrima que me fez derramar.

Introdução

No nosso aniversário de três anos, preparei o prato favorito do meu marido, Ricardo, vestindo o vestido do nosso primeiro encontro, esperando uma noite romântica.

Mas ele chegou em casa, me ignorou completamente e, com o celular na mão, murmurou que estava cansado e já havia comido com clientes.

Horas depois, deitada na cama, fingi dormir e ouvi Ricardo rir na varanda: "Ela não desconfia de nada, é ingênua demais. A mesma chatice de sempre, tentando ser romântica, é patético."

Cada palavra era uma facada, revelando um desprezo que secou minhas lágrimas e acendeu uma fúria fria.

Na manhã seguinte, com a mala pronta, anunciei: "Ricardo, acabou. Estou indo embora."

Ele, irritado, disse: "Que drama é esse agora, Sofia? Por causa de ontem à noite?"

A indiferença dele confirmou minha decisão, mas o destino, irônico, me fez vê-lo beijando Laura, sua colega, com uma paixão que ele jamais me demonstrou.

A dor foi física, a humilhação sufocante, mas a forma como ele a defendeu e me tratou como lixo quebrou o último fio de amor, deixando apenas um vazio gelado e uma resolução clara.

Eu não era mais a Sofia ingênua. Não haveria mais dor, apenas um plano implacável.

Eu estava grávida, e aquele filho, que antes parecia uma maldição, agora era a chave para tomar o controle do meu destino e destruir o mundo do homem que me humilhou.

Em meio ao meu caos, Lucas, um vizinho gentil e atencioso, apareceu, oferecendo um porto seguro.

Porém, durante uma festa, Ricardo me humilhou publicamente, e Laura, em um ato de crueldade, me fez cair, me jogando contra uma mesa de vidro.

A dor rasgou meu corpo, mas meu bebê estava seguro, e a fúria em mim se solidificou: Ricardo não teria nem meu filho, nem meu perdão.

Eu iria lutar, e a guerra, agora, seria travada nos tribunais, para que ele pagasse por cada lágrima que me fez derramar.

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Romance

5.0

Pedro Alvares, um bilionário do mercado imobiliário, era o marido perfeito. Sua devoção a Sofia Lima, sua esposa, era lendária, e ele não economizava esforços para expressar seu amor em demonstrações públicas grandiosas. Mas essa imagem perfeita estava prestes a ruir. Um pequeno pacote rosa, contendo uma camisinha sabor morango – que Sofia detestava –, caiu do bolso do casaco de Pedro. Um arrepio gelado correu por Sofia, pois a embalagem era idêntica à que ela vira nas mãos de Camila, a secretária de Pedro, o que reacendeu uma memória recente e desconfortável. A voz de Pedro, vindo do banheiro, a tirou do transe: "Amor, no que você está pensando?". Vendo o rosto pálido de Sofia, ele franziu a testa, preocupado, e ela o encarou por longos segundos. A mentira sobre a camisinha saiu da boca dele com uma naturalidade assustadora, e Pedro agiu como se Sofia o tivesse ofendido profundamente. Pedro conseguiu acalmá-la, mas a cena subsequente, onde ele se esgueirava para atender um telefonema de Camila, que apareceu encharcada na porta de sua casa, revelou a terrível verdade. Sofia viu Pedro beijar Camila na chuva e, por um momento, Pedro parecia preocupado, ele não queria que sua "esposa" o descobrisse. Entretanto, ele não estava preocupado com a esposa, mas sim com sua "amante". "Não! Se minha esposa te visse aqui, seria um problema enorme", ele disse enquanto a despachava. Ali, naquele momento, Sofia percebeu a profundidade da farsa: seu marido não apenas a estava enganando, mas o romance extraconjugal com sua secretária, Camila, era elaborado e envolvia mentiras contínuas. Presa em um casamento de aparências, onde o homem que jurou dedicação a traía, Sofia encarou uma verdade dolorosa. Seis anos de amor e confiança evaporaram. Como ela poderia lidar com essa traição, especialmente quando a traidora era a mesma mulher que ela ajudou Pedro a contratar? O que Sofia fará agora que o "homem dos seus sonhos" revelou ser um mentiroso?

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