A Noiva Traída: Renascimento

A Noiva Traída: Renascimento

Gavin

5.0
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Capítulo

O dia do meu casamento deveria ser o mais feliz da minha vida. Mas se tornou o palco da mais cruel traição: minha prima Rafaela, a quem eu confiei meu vestido de noiva, o vestiu, radiante, enquanto eu era reduzida a farrapos. Quando confrontei o homem que chamei de pai a vida toda, Sr. Carlos, ele me olhou com desprezo gelado, revelando que eu não era sua filha biológica e que seria deserdada após o casamento de Rafaela com meu noivo, Lucas. Fui trancada em meu quarto, ouvia a festa da minha desgraça lá fora e morri em desespero, um sussurro esquecido. Então, algo aconteceu. Abri os olhos. Voltei. Viva. No mesmo quarto, na véspera do meu casamento. "Rafaela, você está deslumbrante! Esse vestido parece que foi feito para você!" Ouvi a voz melosa da empregada. Minha raiva borbulhou. Desta vez, eu não seria a vítima. Eu não choraria. Fechei os punhos. Eles queriam roubar minha vida, minha dignidade. Eles iriam pagar. Cada um deles. A Tônia ingênua, de bom coração, estava morta. Em seu lugar, nascia alguém forjada pela traição e alimentada por um desejo avassalador de justiça. Eu preferia queimar com eles a viver de joelhos mais um dia.

Introdução

O dia do meu casamento deveria ser o mais feliz da minha vida.

Mas se tornou o palco da mais cruel traição: minha prima Rafaela, a quem eu confiei meu vestido de noiva, o vestiu, radiante, enquanto eu era reduzida a farrapos.

Quando confrontei o homem que chamei de pai a vida toda, Sr. Carlos, ele me olhou com desprezo gelado, revelando que eu não era sua filha biológica e que seria deserdada após o casamento de Rafaela com meu noivo, Lucas.

Fui trancada em meu quarto, ouvia a festa da minha desgraça lá fora e morri em desespero, um sussurro esquecido.

Então, algo aconteceu.

Abri os olhos.

Voltei. Viva. No mesmo quarto, na véspera do meu casamento.

"Rafaela, você está deslumbrante! Esse vestido parece que foi feito para você!"

Ouvi a voz melosa da empregada. Minha raiva borbulhou. Desta vez, eu não seria a vítima. Eu não choraria.

Fechei os punhos. Eles queriam roubar minha vida, minha dignidade.

Eles iriam pagar. Cada um deles.

A Tônia ingênua, de bom coração, estava morta. Em seu lugar, nascia alguém forjada pela traição e alimentada por um desejo avassalador de justiça.

Eu preferia queimar com eles a viver de joelhos mais um dia.

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