O Jogo Proibido do Ricardo

O Jogo Proibido do Ricardo

Gavin

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Capítulo

Hoje, nosso sétimo aniversário de casamento, amanheceu, mas não trouxe alegria. Recebi uma mensagem anônima, uma foto chocante do meu marido, Ricardo, beijando intensamente sua secretária, Clara, com uma força que antes era só minha. Abaixo da imagem, uma frase fria: "Ele disse que prefere os meus jogos proibidos. Feliz aniversário, Sofia." Eu, Sofia, chef renomada e dona de um restaurante premiado, era apenas a esposa em casa, a mulher esquecida. À noite, Ricardo chegou, não sozinho, mas com Clara, descarada e vitoriosa. Ele, com a naturalidade que me revirava o estômago, disse: "Sofia, querida, a Clara vai jantar conosco." Ela me provocou, pedindo um prato especial de frutos do mar, a receita da minha avó, a que ele dizia que eu fazia apenas para ele em ocasiões especiais. Ricardo, com olhos frios como gelo, me ordenou: "Vá para a cozinha e faça o prato para a Clara." Eu disse "Não." Aquele "Não" reverberou, e a fúria dele se revelou. Ele virou a mesa, estilhaçando pratos e espalhando a comida que preparei com tanto carinho para mim. Nossa filha, Isabela, de apenas seis anos, apareceu, o pijama de unicórnio manchado. Ele a empurrou para a cozinha, junto comigo, e nos trancou: "Vocês duas vão ficar aqui. Sem jantar. Talvez um pouco de fome te ensine a ter modos." Na escuridão da cozinha, ouvi a voz de Clara do outro lado da porta: "Ricardo, você é tão viril quando está com raiva." Com ela, risadas e tilintar de taças. Naquele momento, no meu santuário transformado em prisão, coberta de humilhação e comida, percebi que o amor não estava morrendo. Ele já estava morto e enterrado. Mas, ao ver o desprezo dele por Isabela, a raiva que pensei estar morta começou a borbulhar dentro de mim. Ricardo podia me humilhar, mas não tinha o direito de destruir a inocência da minha filha. Ele não era mais meu marido, nem pai dela. Ele era um monstro, e eu precisava salvar Isabela dele.

Introdução

Hoje, nosso sétimo aniversário de casamento, amanheceu, mas não trouxe alegria.

Recebi uma mensagem anônima, uma foto chocante do meu marido, Ricardo, beijando intensamente sua secretária, Clara, com uma força que antes era só minha.

Abaixo da imagem, uma frase fria: "Ele disse que prefere os meus jogos proibidos. Feliz aniversário, Sofia."

Eu, Sofia, chef renomada e dona de um restaurante premiado, era apenas a esposa em casa, a mulher esquecida.

À noite, Ricardo chegou, não sozinho, mas com Clara, descarada e vitoriosa.

Ele, com a naturalidade que me revirava o estômago, disse: "Sofia, querida, a Clara vai jantar conosco."

Ela me provocou, pedindo um prato especial de frutos do mar, a receita da minha avó, a que ele dizia que eu fazia apenas para ele em ocasiões especiais.

Ricardo, com olhos frios como gelo, me ordenou: "Vá para a cozinha e faça o prato para a Clara."

Eu disse "Não."

Aquele "Não" reverberou, e a fúria dele se revelou.

Ele virou a mesa, estilhaçando pratos e espalhando a comida que preparei com tanto carinho para mim.

Nossa filha, Isabela, de apenas seis anos, apareceu, o pijama de unicórnio manchado.

Ele a empurrou para a cozinha, junto comigo, e nos trancou: "Vocês duas vão ficar aqui. Sem jantar. Talvez um pouco de fome te ensine a ter modos."

Na escuridão da cozinha, ouvi a voz de Clara do outro lado da porta: "Ricardo, você é tão viril quando está com raiva."

Com ela, risadas e tilintar de taças.

Naquele momento, no meu santuário transformado em prisão, coberta de humilhação e comida, percebi que o amor não estava morrendo.

Ele já estava morto e enterrado.

Mas, ao ver o desprezo dele por Isabela, a raiva que pensei estar morta começou a borbulhar dentro de mim.

Ricardo podia me humilhar, mas não tinha o direito de destruir a inocência da minha filha.

Ele não era mais meu marido, nem pai dela. Ele era um monstro, e eu precisava salvar Isabela dele.

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