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Eu a vi em Paris

A obsessão selvagem do magnata arrependido

A obsessão selvagem do magnata arrependido

Mira Vale
Um ano após o casamento, Thea chegou em casa, transbordando de felicidade - ela estava grávida! No entanto, Jerred, seu marido, mal levantou os olhos e disse: "Ela voltou." A mulher que ele amava havia retornado, e ele se esqueceu de que era marido, passando todas as noites cuidando da sua amada no hospital. Thea forçou um sorriso. "Vamos nos divorciar. " Ele murmurou: "Você está com ciúmes de uma pessoa que está morrendo?" Então, só porque aquela mulher estava em estado terminal, ele a perdoou e ela, a esposa, deveria mostrar gentileza e tolerância? Sentindo que o amor estava desaparecendo, Thea deixou os papéis do divórcio e saiu furiosa. Quando a encontrou no aeroporto, Jerred caiu de joelhos e perguntou com os olhos vermelhos: "Querida, para onde está indo com o nosso filho?"
Moderno Família complicadaGravidezAmor frioMudança de personalidadeCasal
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O espelho que forrava parcialmente a parede lateral do restaurante enquadrava em seu perímetro, pelo menos, três mesas pequenas, retangulares, revestidas por toalhas de linho e ornamentadas, cada uma, com um delicado vaso de flores. Debaixo da iluminação indireta, estrategicamente disposta ao longo do teto, podia-se ver um casal conversando quase em sussurros, ladeado por uma mesa com um grupo de executivas. No canto, numa terceira mesa, protegida pelo próprio espaço junto à parede, uma mulher de cabelos escuros e curtos.

Um penteado sofisticado para alguém que aparentava pouco mais de vinte e seis anos. Ela aparentava também certa apreensão e nervosismo, expressos nos olhos grandes que acompanhavam a movimentação dos garçons e clientes, no maneirismo de cruzar e descruzar as mãos sobre a mesa e no gesto de mordiscar o canto esquerdo do lábio inferior. Certamente, a moça esperava por alguém. E esse alguém estava atrasado.

Amanda olhou novamente para o relógio no seu pulso e constatou que já era hora de retirar-se do local. Fez um gesto discreto com a mão chamando o garçom de sua mesa e, quando ele se aproximou elegante e solícito, pediu a conta. Havia levado um bolo, um bolo de um homem que jamais vira na vida. Sentia-se entre aliviada e feliz, por mais incrível que isso parecesse. Desde que fora obrigada por Dorian — sua amiga e uma das duas secretárias da diretoria da empresa em que Amanda trabalhava havia cinco anos — a dar uma “chance ao destino” (como ela mesma dizia) e conhecer alguém fora do trabalho.

Dorian acreditava que Amanda era uma compulsiva por trabalho, como o seu próprio chefe. Assim, nada melhor que um encontro às escuras com um brilhante contador que fazia o imposto de renda de celebridades.

Amanda desconfiava que talvez esse encontro promovido por Dorian, fosse para limpar a barra da amiga com o tal contador e ex-namorado. Afinal, a loira sedutora havia-o despachado havia poucos meses com a desculpa de sempre (que, no caso de Dorian e Amanda eram verdadeiras): excesso de trabalho e falta de tempo para viver. Mas o plano da amiga esvaíra-se ralo abaixo, pois desde que Amanda aceitara a contragosto participar do encontro (ou teatrinho), sentia-se dominada por uma péssima sensação chamada obrigatoriedade.

Agora, observando o ponteiro dos minutos afastar-se lentamente do horário combinado, ela aproveitou a deixa do destino e avançou algumas casas no tabuleiro, na verdade, para fora do tabuleiro.

Ao passar pelo hall de entrada do restaurante, teve um leve sobressalto e tentou esconder-se por detrás de uma planta frondosa. Não sabia como era o contador. O máximo que Dorian havia-lhe dito era que passava dos quarenta anos, moreno e elegante. Não acrescentara, por exemplo, que usava um relógio do tamanho de um melão, que era calvo e arrogante.

Quando ela saiu do esconderijo rumo à porta de saída, ouviu-o ordenar à recepcionista para que ficasse de olho nos manobristas porque não se encontravam “Mercedes em qualquer esquina” e “que não caíam de árvores”. Amanda nem quis saber a resposta da morena sofisticada que, provavelmente, fora contratada de uma agência de modelos.

De cabeça baixa e o ar preso nos pulmões, encaminhou-se rapidamente para a rua a fim de conseguir um táxi. E encontrar um táxi em Paris às oito horas da noite era uma façanha ainda maior do que fugir de um encontro às escuras.

Sentia-se em apuros, mas tinha vontade de rir, de gargalhar, de enfiar as unhas no rosto maquiado de Dorian. Ora, bolas! Como se ela gostasse de homens arrogantes e prepotentes! Como se ela precisasse de um homem para viver. Desde a adolescência sempre fora independente e madura, jamais se apaixonara ao ponto de entregar-se sem medidas. Dava um passo em frente ao outro, tomando cuidado para não se trair. O que importavam na sua vida, realmente, era o trabalho como assistente pessoal de Jules Brienne, presidente-executivo da Societé Brienne d’Ordinateurs — uma das maiores empresas de fabricação, venda e distribuição de computadores e hardwares do continente europeu — e o seu lar, um apartamentinho decorado com objetos comprados em várias partes do mundo, já que, como secretária particular de Jules Brienne, tinha de acompanhá-lo nas inúmeras viagens pelas demais empresas do grupo.

Trabalhar para um alto executivo não era tarefa fácil e assessorar o presidente de uma grande companhia, workaholic até o último fio de cabelo, era mais difícil ainda. Agressivo nos negócios; sério e introspectivo como pessoa, ele alimentava a imaginação de concorrentes e invejosos de plantão. A bem da verdade, Amanda sabia que para agradar o chefe bastava apenas entregar a alma à empresa. Nada menos.

Desde a sua contratação, Amanda jamais vira um sorriso iluminar o rosto circunspecto de Jules Brienne. No escritório, comentavam à boca pequena que ele nunca mais sorrira desde o acidente com a esposa havia cinco anos e que a tornara praticamente um vegetal, definhando ano após ano, num quarto preparado para mantê-la em sua casa. Havia uma equipe de médicos, enfermeiros e fisioterapeutas de plantão à sua disposição e que quase moravam com ela, já que, devido as muitas e intransferíveis viagens de negócio, era inviável a presença do marido junto ao seu leito.

Amanda perguntava-se se a vontade de monsieur Brienne não era a de jogar tudo para o alto, entregar a presidência ao vice e viver ao lado da jovem esposa inconsciente. Por outro lado, ele tinha apenas 37 anos e todo um mundo para conquistar.

O mais estranho e injusto de tudo era que, no mundo empresarial, ninguém se importava com o que se passava na vida das pessoas, se eram felizes ou se o amor de suas vidas morria em vida, o que contavam eram os rótulos e a produtividade. E o rótulo de Jules Brienne era o de insensível, o homem de gelo. Tal apelido espalhara-se rapidamente até mesmo pelos corredores, salas e elevadores da sede das Corporações Brienne. O homem de gelo que jamais sorria. E de poucas palavras.

A noite estava fria e úmida. As nuvens encobriam o céu e o vento gemia por entre os galhos mais finos das árvores.

Amanda encolheu-se dentro do casaco, apertou a bolsa contra o corpo e correu em direção ao meio-fio da calçada. Nada a faria perder o táxi que se aproximava. Esticou o braço com os olhos fixos no automóvel, mas, em seguida e de forma violenta, viu mesmo foi o chão.

Morri e estou no céu!, ela quase deixou escapar ao aceitar a mão estendida do desconhecido. Se lhe tivesse dito isso, talvez não contivesse uma crise de risos, porém, de fato, se aquele loiro de olhos azuis não era um anjo, estava bem perto de sê-lo. Aceitou tocar na palma daquela mão macia, de dedos longos e tépidos. E, já de pé, observou que ele era alto, pouco mais de 1.80, um corpo esguio protegido pelo casaco azul marinho que combinava com a coloração clara e suave de seus olhos. Amanda já havia visto aquele tipo de homem, bonito, bem vestido, extremamente cheiroso e irresistível: seu chefe. Mas não foi por isso que ela sentiu as pernas moles e trêmulas.

O estranho acabou decifrando a charada ao dizer apontando para o chão:

— Acho que é o salto do seu sapato. — agregou à informação um meio sorriso de congelar todos os eventos maléficos no mundo.

Ele é um príncipe dinamarquês, pensou debilmente, fitando o lugar onde o regente havia apontado. O pedaço do seu sapato era a coisa mais fascinante do universo. Nesse ponto, olhando para o salto quebrado, ela percebeu que o seu cérebro estava girando mais devagar. Mas o resto do corpo não. E como era uma moça educada, exclamou espontaneamente:

— Merda de sapato!

O estranho riu e dois sulcos acentuaram-se ao redor dos lábios. Havia algum defeito nesse espécime masculino? Impossível, concluiu Amanda.

— Desculpa... eu estava tão concentrada em não perder o táxi... é tão difícil... — começou sentindo as bochechas quentes.

— O táxi com passageiros? — indagou com expressão divertida.

— Oh, merda... quer dizer, droga, ah, pardon...

Os olhos azuis brilhavam divertidos, o sorriso era aberto e franco, transmitia calor, aconchego. Ele estendeu novamente a mão para ela e disse:

— Jacques Rodin.

Era agradável tocar naquela mão, e ela aproveitou novamente a chance.

— Amanda Rossi. Posso pagar um café para nós dois?

Assim que a frase escapou dos seus lábios, ela sentiu uma quentura forte no rosto. Era a primeira vez que cantava alguém de forma tão direta. Normalmente quando o homem a interessava, ela insinuava uma brincadeira tola, fazia charminho ou dava a deixa para ELE arriscar uma aproximação. Jamais dava a cara à tapa. Naquele momento, diante de um desconhecido com a sobrancelha alçada num gesto de surpresa, Amanda havia retirado do campo todos os zagueiros e chamado para o jogo os seus melhores atacantes, somente os craques.

— Um café e um punhado de histórias? — perguntou, inclinando ligeiramente o corpo para frente, um sorriso amistoso e um convite implícito.

— A gente pode revezar as narrativas. — disse sorrindo enquanto abaixava-se para pegar o salto.

Jacques segurou-a pelo antebraço a fim de lhe dar suporte enquanto ela tentava prender novamente o salto ao sapato.

O problema era que Amanda somente sentia uma parte do corpo, o antebraço.

Desistiu de grudar madeira na madeira, sem cola. Ninguém precisava dizer a ela que era uma missão impossível. Voltou-se desanimada para Jacques e ensaiou uma despedida:

— Infelizmente, teremos que deixar o café e as histórias para outro dia.

Num instante, Jacques tomou-a nos braços a levantando do chão. Soltou uma sonora gargalhada ao vê-la assustada.

— Acha mesmo que um simples sapato arruinará meus planos?

— Monsieur Rodin, a vida não é um conto de fadas e eu certamente não sou Cinderela. — riu-se.

—Mas quem disse que sou aquele príncipe apatetado? Ele ficou com o sapato na mão enquanto eu, bem, estou com a princesa nos braços. — brincou.

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