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Capítulo

*Ela* Róger tinha os seus 40 anos de idade, porte físico atlético, olhos castanhos, cabelos lisos pretos, mas era possível ver alguns pontos grisalhos onde tinha seu charme. Naquele momento ele estava sem camisa, com aquele abdômen definido, usando uma calça, jeans. Enquanto me olhava percebi ser diretamente para a região dos meus seios, meu coração acelerou, comecei a suar e de alguma maneira me senti atraída pelo seu olhar. O olhar era frio como o gelo, como se houvesse apenas escuridão em seu coração. — Precisando de algo Alice? Ele perguntou. Eu: — Só vim buscar um copo com água. Quando estava indo à geladeira, ele se levantou, foi na minha direção. Eu fui me afastando dando passos para trás, enquanto ele seguia em minha direção. andando de costas, fui me afastando até sentir a parede, ele chegou tão perto que minhas mãos tocaram seu peitoral, pude sentir as batidas do seu coração. Ele suspirava fundo e seu coração estava tão acelerado quanto o meu. Ele me abraçou forte e pude sentir o seu pau era possível entender que estava ereto, ele fez movimentos para cima e para baixo de forma que pude sentir próximo a minha vagina. Senti uma brasa queimando em minha vagina, como se quisesse tirar aquela calças. Ele se uniu a mim como se quisesse que o pênis, ultrapassa-se o jeans e penetrasse minha vagina. Era a primeira vez que um pênis encostava em mim. E eu estava gostando daquela sensação,

Capítulo 1 ELE

18 de Maio de 2019.

A dor da morte de um grande amor é a dor mais triste e profunda no mundo.

Você procura encontrar um caminho, uma chave, um motivo para sobreviver ou você também irá querer morrer.

Nunca tive sorte com o amor, talvez é um sentimento que eu não mereço ter.

Para entender um pouco sobre a minha vida, vou contar minha história para vocês.

Minha Mãe trabalhava de empregada doméstica em uma casa, de uma família nobre, que se intitulava como "ótimas pessoas". Diziam tratar minha mãe como membro da família, uma "filha". Na verdade minha mãe era tratada bem para justificar o salário baixo.

Meus pais se conheceram na festa de aniversário dos filhos dos patrões de minha mãe. Após a festa meu pai chamou minha mãe para sair, ele a seduziu e ela caiu em seus contos de amor.

Eles passaram a sair constantemente, alguns meses depois minha mãe descobriu estar grávida. Ela foi ao encontro de meu pai contar a novidade. Meu pai a rejeitou, disse que o filho não seria dele e a pediu para realizar um aborto, pois ele era casado e não poderia ter esta mancha em sua vida.

Minha mãe ficou desolada! Ao descobrir que meu pai era casado, para piorar seus patrões que diziam a amar tanto a demitiram.

Minha mãe se viu grávida, sem o auxílio do pai do filho, sem casa, com pouco dinheiro e sem emprego.

Minha mãe se viu obrigada a voltar morar na casa de seus pais, onde ela teve que fazer de tudo para esconder sua gravidez.

Mas um dia eu iria nascer! Ela não iria conseguir esconder para sempre. Ela tinha medo de ser expulsa de casa por ser mãe solteira. Com a ajuda de amigas que sabiam da atual situação, ela conseguiu trabalhar de caixa em um supermercado.

E assim mamãe seguiu a vida, tentando esconder sua gravidez com roupas largas.

Após alguns meses, minha mãe lavava as roupas quando sentiu contrações e fortes dores. Desta vez ela nao tinha como esconder, eu iria nascer! Minha vó estava perto de minha mãe, sem entender o que acontecia com sua filha. Pois ela gritava, se contorcia por conta das dores. Minha mãe se deitou ao chão tirou a calcinha e eu nasci nos braços de minha avó, que olhava para mim e minha mãe de forma espantada. Minha vó me colocou nos braços de minha mãe, falou que ela teria que trabalhar, para me sustentar. O dia que ela não trabalha-se que saísse de casa que ela não iria sustentar criança de outra pessoa! Minha mãe apenas balançou a cabeça, minha vó saiu com muito raiva.

Minha mãe olhou em meu rosto e falou:

—Seu nome é Róger, a partir de hoje eu nunca mais serei sozinha, terei você sempre ao meu lado.

Após meu nascimento minha mãe teve que trabalhar dobrado. Ela tinha que me sustentar e sustentar também a casa dos meus avós, ou seriamos expulsos de casa.

Ela trabalhava no supermercado pela manhã e como babá a noite. Enquanto eu ficava com meus avós. Eles eram bastante rígidos, não eram bons comigo, nem faziam carinho. Quando mamãe não estava, não podia sair do quarto, eu tinha que permanecer apenas lá. Se saísse de la sem eles deixar eu apanhava. Eu contava a minha mãe, mas ela não podia dizer nada.

Aos seis anos de idade eu questionei a minha mãe:

—Mãe, posso te perguntar uma coisa?

Minha mãe respondeu:

— Pode falar meu tesouro.

Então perguntei:

—Todos os meus amigos tem pai. Porque só eu não tenho um pai?

Minha mãe me abraçou, deu um beijo na minha cabeça e falou:

— Seu pai mora bem longe e perdi o contato dele. Mas se algum dia ele voltar, eu vou te apresentar.

Ela deu um beijo em minha cabeça e saiu.

Meu avô que estava próximo ouviu tudo, me chamou em um canto e falou:

— Seu pai mora no Canadá, se chama Peterson . Mas sempre que ele vêm para cá ele fica na casa da rua de trás.

Perguntei:

— Quando ele vêm de novo?

Meu vô respondeu:

—Não sei! Se quer um conselho observe a casa dele todos os dias. O dia que você ver alguma movimentação vá até lá e se apresenta.

Perguntei:

— Será se ele vai gostar de mim?

Meu avô respondeu:

— Com toda a certeza, ele é o seu pai! Porque ele não irá gostar?

Ouvi os conselhos do meu avô e passei a ir todos os dias a casa do meu pai. Mas... Ele nunca estava lá.

Após alguns anos, estava com

8 anos, meu pai havia voltado do Canadá. Estava feliz mas ao mesmo tempo tinha medo de me aproximar. Eu sempre o observava de longe, ele tinha uma esposa e uma filha que aparentava ser de 5 a 6 (anos) mais velha do que eu.

Ele não sabia, mas eu tinha muita vontade de o conhecer, mesmo não o conhecendo, para mim ele era o meu herói. Sempre o imaginava como um super Herói que um dia iria resgatar a minha mãe e eu, ser o pai que sempre sonhei.

Após dois anos passamos por uma grande crise financeira em todo o país. Que infelizmente acabou influenciando um dos serviços de minha mãe! Ela foi dispensada do trabalho de babá, só iria permanecer no supermercado. Ao minha mãe contar aos seus pais eles ficaram furiosos. Lembro-me como se fosse hoje.

Meu avô olhou em seu rosto e falou:

— Assim que você falou estar grávida deste bastardo, eu falei que a única coisa que eu exijo é que você trabalhe para sustentar você, o pivete, e está casa se quiser continuar morando conosco.

Olhei para meus avós e falei:

— Eu vou falar com meu pai, ele vai ajudar a gente.

Meus avós deram gargalhadas do que eu havia falado.Minha mãe me abraçou e falou:

— Filho pelo seu próprio bem, nunca se aproxime do seu pai. A mamãe vai dar um jeito eu prometo a você.

Eu a abracei, mas acreditava que aquele era o sinal que eu esperava receber dos céus para conhecer o meu pai. No outro dia peguei uma bicicleta falei ir a casa de um amigo e fui a casa de meu pai.

Chegando lá estava tendo uma festa, aparentemente era a festa de aniversário de minha irmã. Fiquei receoso, mas fui até lá, o portão estava aberto me infiltrei como se fosse um dos convidados. Andei pela casa, vi varias fotos destribuidas em quadros da família do meu pai. Àquela parecia uma vida de uma família que sempre idealizei para mim, só que seríamos minha mãe, meu pai e eu. Estava observando uma foto do meu pai quando era criança. A peguei em minhas mãos e a observava.

Uma senhora se aproximou e falou:

— Oi! garotinho! O que você esta fazendo aqui? A festa é la fora.

Olhei para aquela senhora e respondi;

— Eu vim procurar o meu pai.

Ela olhou para o meu rosto, olhou a foto que estava segurando do meu pai quando criança e gritou:

— Marta…

Me assustei com seu Grito! Todos subiram as escadas. Estavam la, meu pai, sua esposa, a senhora que gritou, (que era a sogra do meu pai), e a mãe do meu pai.

Meu pai me pegou pelo braço e me sacudindo falou:

— O que você fez com ela? Quem é você?

A sogra de meu pai respondeu:

— Você não sabe quem é ele? Ele é seu filho!

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