Como sinopse deixo um trecho da história e o julgamento de vocês os levaram a decidir de valerá a pena ou não. [...]Os Marthandinamitas, sempre achavam os terráqueos burros, sem um mínimo de intelecto necessário para descobrir a sua sociedade, eles colocaram um feitiço para que nunca pudessem ver em fotos, vídeos ou até mesmo ao vivo seus edifícios, casas, água e até mesmo eles próprios, só o que viam era um planeta vermelho, empoeirado, seco, um planeta morto. Bem diferente da realidade, os edifícios eram enormes a perder de vista, as casas mais simples eram enormes e modernas e as complexas eram extraordinárias. Os marthandinamitas eram como pessoas normais, sem diferença física alguma, talvez seja por isso que muitos deles habitam a Terra. Em um hospital no Nordeste do Brasil, uma garota de cabelos negros como a noite, a pele negra, marrom como um bombom, olhos não tão grandes e levemente puxados, a cor? Eram castanhos claros, nascia, o dia era 13 de março de 1991. Ecoa pela sala de hospital um choro ensurdecedor, todos que fizeram o parto tapam os ouvidos de modo a abafar o som insuportável que emanava da criança recém nascida, o seu pai que tinha a aparência cansanda, o rosto magro, óculos redondos, roupas baratas, cabelos negros e pele branca porém queimada pelo sol, feliz e desesperado saca sua varinha e então conjura um feitiço. Em minutos todos esquecem o que acabara de acontecer, não lembravam que a criança chorou como ninguém que habitou aquele planeta havia feito desde então. Os pais com a criança no colo correm do hospital com um feitiço de invisibilidade, pessoas entram no hospital correndo, entrando em cada sala possível a procura da criança recém nascida, o único lugar que Marte Marthandus pensará ser seguro era mera ilusão. Poucas horas depois nas TVs brasileiras só se falava da maneira estranha que o hospital tivera fim, uma explosão enorme com chamas douradas deu fim ao hospital e todos que estavam lá, quando as chamas se extinguiram por conta própria, embora bombeiros tenham tentado de todas as formas apagar o incêndio em vão, as chamas se uniram no centro do hospital e se extinguiram por completo no formato de um dragão, em menos de três horas as notícias do pequeno hospital tomaram o mundo. Marte e sua esposa não podiam mais se esconder a única forma de salvar sua filha era chamando a atenção para si, já que com a explosão mágica também usaram de outro feitiço, onde falassem da exploração misteriosa qualquer feiticeiro ativo mandaria sua localização sem notar, e como Marte não notou o feitiço não pode mandar um contra feitiço[...] e agora?
A muito tempo, houve uma explosão o chamado big bang, dois planetas idênticos surgiram em um lugar bem pequeno no universo, era bastante isolado das outras galáxias, um destrito denominado "373", mas os habitantes de lá o chamavam de Via Láctea. Os dois planetas eram um de seres extraordinários, um mundo completamente mágico e o outro é a Terra. Os seres mágicos chamavam seu planeta de Marthames e os terráqueos o chamavam de Marte "o planeta vermelho".
Os Marthandinamitas, sempre achavam os terráqueos burros, sem um mínimo de intelecto necessário para descobrir a sua sociedade, eles colocaram um feitiço para que nunca pudessem ver em fotos, vídeos ou até mesmo ao vivo seus edifícios, casas, água e até mesmo eles próprios, só o que viam era um planeta vermelho, empoeirado, seco, um planeta morto. Bem diferente da realidade, os edifícios eram enormes a perder de vista, as casas mais simples eram enormes e modernas e as complexas eram extraordinárias. Os marthandinamitas eram como pessoas normais, sem diferença física alguma, talvez seja por isso que muitos deles habitam a Terra. Em um hospital no Nordeste do Brasil, uma garota de cabelos negros como a noite, a pele negra, marrom como um bombom, olhos não tão grandes e levemente puxados, a cor? Eram castanhos claros, nascia, o dia era 13 de março de 1991. Ecoa pela sala de hospital um choro ensurdecedor, todos que fizeram o parto tapam os ouvidos de modo a abafar o som insuportável que emanava da criança recém nascida, o seu pai que tinha a aparência cansanda, o rosto magro, óculos redondos, roupas baratas, cabelos negros e pele branca porém queimada pelo sol, feliz e desesperado saca sua varinha e então conjura um feitiço. Em minutos todos esquecem o que acabara de acontecer, não lembravam que a criança chorou como ninguém que habitou aquele planeta havia feito desde então. Os pais com a criança no colo correm do hospital com um feitiço de invisibilidade, pessoas entram no hospital correndo, entrando em cada sala possível a procura da criança recém nascida, o único lugar que Marte Marthandus pensará ser seguro era mera ilusão. Poucas horas depois nas TVs brasileiras só se falava da maneira estranha que o hospital tivera fim, uma explosão enorme com chamas douradas deu fim ao hospital e todos que estavam lá, quando as chamas se extinguiram por conta própria, embora bombeiros tenham tentado de todas as formas apagar o incêndio em vão, as chamas se uniram no centro do hospital e se extinguiram por completo no formato de um dragão, em menos de três horas as notícias do pequeno hospital tomaram o mundo. Marte e sua esposa não podiam mais se esconder a única forma de salvar sua filha era chamando a atenção para si, já que com a explosão mágica também usaram de outro feitiço, onde falassem da exploração misteriosa qualquer feiticeiro ativo mandaria sua localização sem notar, e como Marte não notou o feitiço não pode mandar um contra feitiço. Como Marte percebeu uma perda de memória sempre frequente naqueles poucos minutos percebeu que tinha caído em um feitiço poderoso, esperou certo tempo andando em círculos e calculou os colapsos de memória, percebeu que a cada dez minutos não lembrava de nada então esperou a próxima perda de memória que durou dois minutos usou dois feitiços de teleporte em duas bolas esféricas e outro de velocidade e longo alcance, uma esfera ficou com sua esposa todo tempo enquanto ela corria em uma direção oposta à da segunda esfera a outra foi jogada com toda força, chegando na velocidade de cinco mil quilômetros por hora até que parou, Marte pegou sua filha e se teleportou para o mesmo lugar da queda da esfera, deixou sua filha na primeira casa com um bilhete feito as pressas olhou uma última vez para sua filha se despediu com lágrimas nos olhos disse que a amava e por fim sumiu como em um passe de mágica. Dezesseis anos se passaram e a criança havia crescido, ela era linda ainda morava na mesma casa no Nordeste do Brasil no estado do Maranhão, a casa que seu pai a deixou, Rose Santos estava pronta para seu primeiro dia de aula na escola pública de sua cidade, seus pais adotivos optaram por deixar o mesmo nome que acharam no bilhete deixado com ela naquele noite, porém não o mesmo sobrenome. Estava chovendo aquela manhã, Rose se despediu de sua mãe Marizete e de seu pai Afonso foi para escola encontrando -se com sua melhor amiga Bruna como em um dia qualquer. - Eu tive um sonho estranho hoje - disse Rose com uma expressão preocupada - sonhei com um dragão gigante e dourado, estava montada nele e vestia um lindo vestido vermelho, na mão segurava uma varinha e várias pessoas estavam atrás de mim, como se fosse uma guerra e eu os guiava - disse a jovem. -Você anda assistindo muitos filmes de fantasia - falou Bruna sorrindo.
-Ah, não pense que esqueci do aniversário da minha melhor amiga. Feliz aniversário, você acabou de fazer 16 anos, não se alegra? Ah, vamos Rose, sorria. Não pense tanto nesses sonhos extranhos. - Disse Bruna radiante de feliscidade. Bruna puxou sua amiga pelo braço e correu pelo corredor da escola. Sem querer acabam esbarrado em alguém, ambas caem Rose suja seus cabelos, rosto e roupas ao se virar para se descupar acabam ouvindo. - Não olha por onde anda não? Ah, tinha que ser, as idiotas, esquisitas da escola. -Todos olham e começam a rir muito alto. Rose se enfurece, fecha os olhos bem forte, ela odiava ser humilhada e eles amavam fazer isso com ela, com lagrimas nos olhos Rose encara firmemente aquela garota de olhos verdes cabelos castanhos, corpo magro e perfeito, segundo todos do Colégio, apertando forte os punhos (crash) um som é ouvido por todos e logo em seguida todos os presentes naquele momento se abaixam assustados, com as mãos na cabeça, todas as vidraças quebraram ao mesmo tempo, as das janelas, os carros estacionados perto da escola, as telas de celulares, os óculos usados por professores e alunos, espelhos nas bolsas das garotas, copos da cantina, tudo que era vidro se quebrou, e Rose saiu de lá ainda mais assustada que todos os seus colegas, correu e correu, até chegar nos banheros da escola, queria se olhar no espelho, mas tudo que tinha lá eram cacos de vidro, Rose respirava rapidamente, e chorava freneticamente, queria saber de seu estado se olhando no espelho mas não tinha nem um lá, seu desejo era tanto que os cacos de vidro se juntaram a água que derramava das torneira do banheiro e fizeram o espelho que deveria estar na sua frente ser concertado, diante de seus olhos, o desepero tomou conta dela. (Bam) Ela ouve o som vindo de um dos banheiros e se aproxima bem divagar, de repente ela escuta um espeirro e logo a porta se abre dando espaço para uma pessoa peculiar.
Capítulo 1 A verdade sobre quem és.
12/01/2021