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A escolhida de edorea

A escolhida de edorea

J. Landim

5.0
Comentário(s)
212
Leituras
4
Capítulo

O país de Edorea, era conhecido pela sua beleza e riqueza exuberante, até ter sido atacado no trato de paz, e assim, caiu em discórdia em: pobreza e tristeza . Invadido por tiranos e malfeitores que exploravam seu povo. E um rei perverso que tirou os Reis reais da coroa, o rei Estevan assumiu o país e os moradores começaram a sofrer em sua mão. O vilarejo chamado Riverhill antigamente era repleto de rios e farturas nas terras, mas com a chegada do outro reino inimigo tudo se perdeu. Os rios secaram levando fome a todos que ali perto moravam, já que não podiam plantar nem alimentar os animais, tudo havia ficado mais difícil para os moradores do vilarejo. Amélia é mandada para esse reino por um porém. Ela sofre um acidente e aparece nesse reino sem entender. Ela tem que saber o que tem de fazer para voltar a sua casa. O que ela não esperava era se apaixonar por dois homens nesse reino estranho… Um triângulo amoroso irá acontecer e segredos sob o porquê de Amélia estar em outro mundo, ou algo parecido. Muita ação, drama, romance, te espera nesse romance medieval. Porquê será que Amélia esta em Edorea? Venha descobrir o que acontecerá com Amélia e esse novo reino. J. Landim e Bell J. Rodrigues. Somos primas e escrevemos vários gêneros. Desde o terror, suspense, policial, ao medieval e romance contemporâneo, teremos vários livros aqui para vocês. Esse livro é autoral de J. Landim e Bell J. Rodrigues Plágio e crime...

Capítulo 1 01

A escolhida de Edorea - Romance medieval

01

SINOPSE

O país de Edorea, era conhecido pela sua beleza e riqueza exuberante, até ter sido atacado no trato de paz, e assim, caiu em discórdia em: pobreza e tristeza .

Invadido por tiranos e malfeitores que exploravam seu povo. E um rei perverso que tirou os Reis reais da coroa, o rei Estevan assumiu o país e os moradores começaram a sofrer em sua mão.

O vilarejo chamado Riverhill antigamente era repleto de rios e farturas nas terras, mas com a chegada do outro reino inimigo tudo se perdeu. Os rios secaram levando fome a todos que ali perto moravam, já que não podiam plantar nem alimentar os animais, tudo havia ficado mais difícil para os moradores do vilarejo.

Amélia é mandada para esse reino por um porém. Ela sofre um acidente e aparece nesse reino sem entender. Ela tem que saber o que tem de fazer para voltar a sua casa.

O que ela não esperava era se apaixonar por dois homens nesse reino estranho…

Um triângulo amoroso irá acontecer e segredos sob o porquê de Amélia estar em outro mundo, ou algo parecido. Muita ação, drama, romance, te espera nesse romance medieval. Porquê será que Amélia esta em Edorea?

Venha descobrir o que acontecerá com Amélia e esse novo reino.

J. Landim e Bell J. Rodrigues.

Somos primas e escrevemos vários gêneros.

Desde o terror, suspense, policial, ao medieval e romance contemporâneo, teremos vários livros aqui para vocês.

Esse livro é autoral de J. Landim e Bell J. Rodrigues

Plágio e crime...

Personagens : Caleb é o camponês de cabelos de cor de mel na altura da nuca lisos, olhos esverdeados. idade: 25 anos. Ele é meigo e somente quer que seu vilarejo se torne como era antes. Abundante e feliz.

Apolo: Comandante do Reino, cabelos negros como o carvão, homem sério que exige respeito e ordem. As vezes ele é frio e seco. Idade 28 anos.

Amélia: Mocinha da história. Ela é ruiva, de pele branca de olhos azuis: 23 anos.

Jeden: o mago do reino.

Ela vai ser a mocinha que salvará o Reino….

Cavaleiro: nome não identificado nem características.

William : Soldado, que se torna amigo de Amélia.

Gênero: Fantasia, medieval, romance.

Capítulo 01

Despertando em um novo reino

Eu estou no meu carro, a caminho do meu trabalho, céus já estou bastante atrasada. Tenho que acelerar mais, se não meu chefe vai me matar. Após acelerar um pouco mais eu ouço o som do meu celular. Eu aposto que seja a minha mãe.

— Agora não mãe. — digo enquanto dirijo, começo a ouvir o som da chamada vindo do meu celular.

Olho pelo retrovisor minhas madeixas ruivas e o arrumo, após isso pego meu celular para atender a chamada de minha mãe, vejo sua foto na tela do celular.

No mesmo momento uma luz ofuscante aparece em minha frente, me deixando sem visão, por alguns segundos.

— Mas o que é isso? — grito sem entender, tento desviar o carro daquele clarão. Mas… Já é tarde.

Só consigo ver o preto na minha frente, não sei onde realmente estou, e se estou de fato viva.

*******

Algum tempo depois…

— O que aconteceu? — Pergunto a mim mesma com a voz trêmula enquanto seguro a minha cabeça, reparo que em minha mão há um pouco de sangue, eu bati a cabeça? Mas, onde? Como isso aconteceu? Isso dói um pouco.

— Eu estava no carro… — exclamo em voz alta, olho para os lados procurando algo que me fizesse lembrar, porém, não há nada, nem carro, nem estrada. Céus, o que realmente aconteceu comigo?

Olho no meu relógio de pulso e já são 17:00hrs, logo irá escurecer.

— Preciso ligar para a polícia… ou uma ambulância — Falo comigo mesma enquanto tento levantar, porém, sem equilíbrio.

Mesmo um pouco tonta, forço-me para me levantar e caminho até as árvores, o lugar parece um bosque, bem seco, as árvores estão morrendo, que pena, pois amo a natureza.

Há uma trilha, não sei dizer se é usada com frequência, tudo parece tão estranho...

" Eu devo esperar por alguém? Andar… Procurar ajuda? Se eu achasse pelo menos meu celular." Penso olhando em volta, mas não há nada além das árvores.

— Está escurecendo, eu não devo ficar aqui, pode ser perigoso — digo a mim mesma bem baixo, pois estou com medo.

O som dos pássaros são assustadores, eles me olham como se esperassem algo, isso é estranho, não é? Parece até uma cena de terror.

Eu começo a seguir a trilha. Céus! Que lugar é esse? Eu não lembro de passar por aqui. Para não ficar perdida, sempre tenho um mapa, que no caso é o GPS do meu celular, e não estou com ele. Estava no carro, e nem sei onde foi parar meu carro. Aliás, onde eu realmente estou? Preciso saber.

De longe avisto um homem com armadura, andando em um cavalo, ele está vindo em minha direção, o homem parece me ver, e então põe a mão na cintura, em cima da espada.

— O quê? Que brincadeira é essa? — Pergunto enquanto olho à minha volta.

O cavaleiro então começa a correr, meu corpo congela por um instante, e então após alguns segundos eu raciocínio e saio correndo cambaleando entre as árvores, o desespero tomou conta de mim, não consigo pensar em nada, minha cabeça e pernas doem, eu só quero voltar para casa.

Por correr tão rápido, com medo no meio do bosque eu bato em algo com força e caio no chão. Que droga!

— Ah! Está doendo — resmungo enquanto seguro a perna, ela está sangrando.

Eu posso ouvir o som do cavalo pesado correndo, cada vez mais próximo.

— U-uma garota? — ouço alguém falar, levanto minha cabeça e então vejo: um homem de cabelos de cor de mel, lisos que batem até sua nuca, sua pele levemente bronzeada, roupas velhas, e olhos esverdeados, ele está do outro lado me observando.

— Quem é você? — o pergunto curiosa para saber quem ele é, o mesmo segura um machado, dá para ver as toras cortadas logo atrás dele.

— Meu nome é Caleb, quem é você? O que está vestindo? Eu nunca vi ninguém assim por aqui antes! — diz ele enquanto me olha dos pés a cabeça, vi que ele ficou um pouco corado. Mas por quê?

— Me chamo Amélia. — respondo envergonhada, ele não para de me encarar. Eu me levanto e logo ouço o som do cavalo atrás de mim, relinchando, batendo fortemente as patas no chão, com o susto dou um pulo e vou logo atrás de Caleb.

Ele sem pensar duas vezes se põe na minha frente, e encara com o rosto sério o cavaleiro.

— Quem é essa moça estranha?

Pergunta o cavaleiro em voz alta com um tom grosseiro, ele puxa a espada como uma ameaça, ele usa um elmo, não consigo observar o seu rosto, estou tão assustada...

Agarro-me em Caleb, ele pode ver o quanto estou tremendo, então ele pega a minha mão, e vejo seu rosto corado…

— Ela está comigo — disse Caleb com a voz firme olhando para o cavaleiro.

— Tal mulher vulgar precisa aprender a se vestir — respondeu o cavaleiro, enquanto seu cavalo dava passos para frente.

Aprender a me vestir? Vulgar? Como assim? Eles que estão vestidos de forma estranha, usando essas armaduras como um soldado, e esse Caleb parecendo um camponês, isso é estranho.

Caleb volta a olhar para mim, direcionando seu olhar para o decote da regata que eu estou usando e então ele fica corado novamente, tentando desviar o olhar. Mas, por que ele está corando assim? Isso me deixa sem graça.

— E-ela tropeçou enquanto me ajudava a cortar lenha, então estava indo tomar um banho no riacho antes que a água baixasse.

Caleb diz envergonhado, enquanto aperta minha mão.

— Uma mulher não deve andar vestindo tais roupas, tal quais eu nunca vi antes, eduque-a, ou da próxima vez eu a levarei para aprender. — O cavaleiro fala enquanto guarda a espada e se prepara para sair, até que ele se vira e diz.

— Ah! E diga ao chefe de sua aldeia que passarei na próxima semana para pegar as taxas, e dessa vez sem atrasos.

Caleb muda a expressão, ele parece estar assustado ou com raiva.

— Mas vocês vieram há duas semanas! Precisamos de mais tempo! — responde Caleb enquanto serra os punhos, ele realmente parece com raiva.

— Sem mais… são ordens do comandante apenas as obedeça — grita o cavaleiro, então ele se vira para mim e diz:

— Eu me lembrarei de você.

Sua voz me desperta tal medo, sem falar mais nada ele então sai entre as árvores desaparecendo depois de um tempo. O que realmente aconteceu aqui? Por que esse cavalheiro estranho falou tudo isso? Onde eu estou? Cavalheiros não existem mais, não é? Eu realmente não entendo. E Caleb, me defendeu sem saber quem eu sou. Eu devo lhe agradecer. E eu preciso perguntar onde realmente estou. Isso está tão confuso, meu Deus.

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