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Amor a Segunda Chance

Amor a Segunda Chance

jessbmaria

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Capítulo

A traição de Sebastian Diaz foi algo que Natália Viana nunca conseguiu superar. Ver o amor de sua vida na cama com a mulher que ela mais odiava, lhe causou uma ferida que ninguém, apesar do tempo, conseguiu sarar. Mais de um ano se passou desde o que ocorreu e quando ela mais acreditou que sua vida iria finalmente seguir em frente, tudo voltou à tona. Lágrimas, ódio, rancor, dúvida... amor. O que ela não imaginava, era que a vida iria lhe pregar mais uma peça e que ela precisaria, ainda que contra a sua vontade, perdoar.

Capítulo 1 prefácio.

São Paulo, Julho de 2019

O mal-estar tornou a tomar conta de mim e eu mal podia me concentrar nos livros à minha frente levando em conta que há poucos metros de mim, dentro do bojo da pia do banheiro encontravam-se três testes de gravidez. Eram apenas quinze minutos de espera que parecia se tornar uma longa e interminável hora.

Levantei-me quando senti minha garganta queimar e corri para o banheiro, onde logo em seguida me pus a vomitar pela terceira vez no mesmo dia. Quando me dei conta pela manhã que eu poderia estar grávida, não hesitei ao sair da universidade e ir direto a uma farmácia.

Aos vinte e quatro anos estou no primeiro ano de residência em pediatria. Moro sozinha em um apartamento que ganhei do meu pai quando passei no vestibular aos dezoito anos, ao leste de São Paulo e namoro Sebastian desde os vinte anos de idade. Nos conhecemos quando eu ainda estava no colegial e ficamos algumas vezes, mas apenas firmamos isso quando já éramos adultos suficiente para levarmos uma relação a sério.

Assim que terminei de limpar o estômago eu dei descarga e me dirigi à pia. Antes que pudesse abrir a torneira eu vi os três testes de marcas diferentes indicando que tinha dado positivo.

Não sei dizer bem o que senti naquele instante, pois, apesar de já ser adulta eu ainda tinha mais de um ano de estudo pela frente e tecnicamente, mesmo já morando sozinha e estagiando remunerada em um hospital, parte das minhas despesas eram pagas por meu pai. Sebastian tem doutorado em Ciências contábeis e se formou no ano interior. Ele também mora sozinho em um apartamento há pouco mais que dez quilômetros do meu e combinamos que somente nos encontraríamos aos fins de semana ou quando eu estivesse mais tranquila com os trabalhos da faculdade. A não ser que fosse para uma emergência.

Cerca de duas horas depois eu me vi na casa de meus pais. Minha mãe sempre foi um tanto liberal, mas eu não fazia ideia de como ela e meu pai reagiriam à notícia. Eu tenho duas irmãs, a mais velha se casou e vive perto de minha mãe, mas a do meio vive na Itália, junto com minhas duas sobrinhas e o marido.

- Mamãe, o papai já chegou?

- Já sim filha, ele está tomando banho. - Assenti e me sentei à sua frente na mesa da cozinha. Ela começou a servir um pouco de café preto para mim e para ela, mas quando ela me empurrou a xícara eu me afastei. Passei o dia inteiro apenas com água e biscoito água-e-sal. Não estava aguentando sentir cheiro de nenhuma comida ou bebida.

- Não quer?

- Não.

- Você sempre quer café.

- Eu sempre preciso de café. - Suspirei e olhei no relógio. Comecei a tamborilar meus dedos sobre a mesa de madeira à minha frente e a fiquei olhando tomar um pouco do líquido quente.

- Tem falado com a Claudia?

- Ela ligou hoje. Disse que a Alessia está começando a andar.

- Sério?

- Sim. Ela mandou umas fotos por mensagem hoje, e caramba, as duas estão enormes.

- Imagino. Ela vem esse ano passar o Natal?

- É provável. Vai depender se o Andrea estiver de férias, sabe como é né?

- É, sei sim. Estou morrendo de saudades daquelas duas.

- Nem me fale. E você? Como está? Tem se alimentado bem?

- Sim.

- Ora, ora! Olha quem resolveu tirar um tempo para os dois velhotes aqui. - A voz de meu pai irrompeu pelo ambiente e eu me encolhi. Senti quando ele chegou por trás e depositou um beijo no alto de minha cabeça.

- Oi pai, como senhor está?

- Maravilhosamente bem, e você?- Bem. Cansada de tanta coisa para fazer, mas bem.

- E o namoro, como anda?

- Bem. Tirei só um tempinho para vir falar com vocês, estou abarrotada de trabalhos para fazer em casa.

- A que devemos a honra de sua visita? - Ele deu a volta na mesa e se sentou ao lado de minha mãe já se servindo de café. Abaixei meus olhos e suspirei enquanto repetia para eu mesma que estava tudo bem. Eu já era adulta e não precisava da aprovação de ninguém para levar a gravidez adiante.

- Eu queria conversar com vocês dois.

- Estamos a ouvidos, filha. - Disse minha mãe me oferecendo um sorriso confortante. Comecei a estralar meus dedos de maneira agitada enquanto a encarava. Ela assentiu como se já soubesse o que eu queria dizer e repousou sua mão em cima da mão do meu pai.

- Você está grávida, né? - Seu tom de voz soou dócil e aconchegante e meu pai se manteve em silêncio, apenas tomando café.

- Estou, mas como você... Como você sabe?

- Ah, eu vi sua cara quando te ofereci café. Você nunca rejeita café, nem mesmo quando está doente.

- Ah... papai?

- O que quer que eu diga?- Sei lá. Alguma coisa que não me faça me sentir tão mal por engravidar antes de me casar e terminar a faculdade.

- Você já é adulta, Dulce. Sabe o que fazer da sua vida e não temos o direito de te dizer nada. - Ele soltou a xícara sobre a mesa e pegou uma de minhas mãos a apertando entre seus dedos. - Só não desista de seus sonhos por isto, ok?

- Não pretendo. Enquanto eu vinha ver vocês eu fiquei pensando sobre isso. Não vai ser fácil, mas eu vou me virar, sabe. São menos de dois anos até eu terminar a residência e eu vou conseguir. Tenho o Sebastian e sei que ele vai me ajudar.

- Como ele reagiu?

- Ah, ele ainda não sabe. Na verdade, vocês dois foram os primeiros e eu meio que acabei de descobrir isto.

- Entendi. Se você prometer não parar com os estudos, por mais difícil que venha a se tornar, prometemos ajudar você.

- Eu prometo pai. Eu vou pedir ume exame de sangue no hospital para confirmar e aí quando tiver certeza absoluta que tem uma vida crescendo aqui dentro de mim, eu irei contar a ele. - Fiquei mais um tempo ali conversando com os dois e então voltei para meu apartamento.

Por mais que eu tentasse terminar o trabalho eu não conseguia. Minha mente estava completamente voltada àquele ser que crescia dentro de mim e que inexplicavelmente, mesmo sem o conhecer, eu já o amava. Pensamentos como se é menino ou menina ou que nome colocar ficaram na minha cabeça até a noite cair, então eu acabei dormindo no meio de livros, cadernos e apostilas.

No dia seguinte eu saí cedo para o hospital. Ficaria a manhã inteira lá e na parte da tarde iria passar na faculdade. Minha rotina era quase sempre esta, ultimamente. Acordar cedo e chegar tarde em casa. Definitivamente eu precisava de férias. Consegui um exame de sangue naquele mesmo dia. A vantagem de se trabalhar em um hospital é essa, sempre conseguimos as coisas com mais agilidade.

- No final da tarde você passa aqui e pega o exame comigo, está bom?- Ok. - Eu gostava de trabalhar ali. Adorava a doutora Kelly que era responsável por mim e adorava os enfermeiros que apesar de todo o preconceito das pessoas, de todo o mal humor, eram sempre gentis com a gente e a minha área era sem dúvida a melhor. Eu sempre ajudava no atendimento de muitas crianças e eu adorava aquilo. Ser Pediatra era o meu sonho desde que ainda era uma pirralha e graças aos meus pais que nunca deixaram de me apoiar, eu estava li agora.

Comi um pouco de salada na hora do almoço e então fui para a Universidade. Para uma sexta feira a tarde era comum ver pouquíssimos alunos circulando por lá, e infelizmente eu era um desses.- Você está com uma cara péssima. - Maria,uma garota que fazia faculdade comigo se sentou ao meu lado.

- Estou exausta, preciso de pelo menos quarenta e oito horas de sono direto, sem interrupções

- Exagerada nem um pouco.

- Não é exagero, vai por mim.

- E o Sebastian, vai ver ele hoje? O fim de semana passado vocês nem se viram.

- Eu nem sei. Se ele quiser sair com os amigos dele, juro que não irei me importar. Eu só quero dormir e sei que se ele for lá para a casa, ou eu terei que me esforçar muito para fazer companhia a ele, ou ele morrerá de tédio comigo.

- Os amigos dele?

- Ah, nossos amigos. - Eu nem sei mais o que eu estou falando.No final da tarde eu estava tão exausta que eu quase me esqueci do exame. Passei no hospital, peguei o envelope e segui para meu apartamento.

Enviei uma mensagem para Sebastian dizendo que eu estava cansada demais para sair de casa e que se ele quisesse sair com os garotos estava tudo bem. Nos veríamos no dia seguinte e aí eu contaria a ele sobre o bebê.

Tomei um banho, fiz uma sopa de legumes que praticamente empurrei para dentro e então eu fui dormir.

Acordei antes das oito no dia seguinte e me amaldiçoei por isto. Eu deveria acordar pelo menos meio dia, mas o meu relógio biológico não me permitia isso. Tomei café da manhã, me arrumei, peguei o envelope e fui para o apartamento de Sebastian.

- Boa noite senhorita

Natalia. - Desejou o porteiro e eu ofereci um sorriso quando passei por ele.

Eu já tinha passe livre lá e Sebastian tinha no meu prédio também e ambos tínhamos as chaves dos dois apartamentos. Peguei o elevador e subi até o décimo sétimo.

- Como alguém pode ser tão bagunceiro? - Grunhi quando topei com a sala dele completamente bagunçada. Uma garrafa de vinho vazia e duas taças jogadas no carpete. Eu tremi dos pés à cabeça ao ver aquilo e instintivamente fui até o quarto dele.

Foi como se o meu mundo tivesse desabado pedaço por pedaço quando eu vi a cena à minha frente. Ele estava deitado na cama e ao lado dele – quase em cima dele – estava Emily, a garota que eu mais odiava na vida. E os dois estavam completamente nus.

- Sebastian! - Gritei enfurecida enquanto as lágrimas começavam a brotar em meus olhos. Ele se moveu aos poucos esfregando os olhos e se assustou quando me viu à sua frente. Emily acordou com meu grito e puxou um lençol para se tapar.

- Natalia?

- Eu não estou vendo isso.

- Natalia eu não...Ele olhou para Emily que estava me encarando também e depois voltou a me olhar. Sem conseguir dizer nada, eu saí às pressas. Apertei inúmeras vezes o elevador para que ele chegasse rápido e quando consegui alcançar o andar debaixo eu fui direto para o meu carro.

Atravessei a cidade tão depressa que eu não me assustaria com as multas que chegariam para mim no final do mês. Estacionei o carro na frente da casa dos meus pais e fui logo entrando.

- Filha? - Minha mãe surgiu pelo corredor que vinha da cozinha e eu passei feito um vulto para o andar de cima, deixando minhas coisas no sofá. Ela chegou logo atrás de mim no meu antigo quarto e já veio logo se sentar ao meu lado na cama.

- O que foi? O que aconteceu meu amor? - Eu tentei falar, mas o choro não permitiu. Estava doendo tanto que a morte parecia uma opção naquela hora. A vi sair do quarto e voltar uns cinco minutos depois trazendo um pouco de água em um copo.

- Toma isso, vai te fazer acalmar. - Eu me sentei e tomei pelo menos metade do líquido transparente. Ela me encarou e eu me joguei em seus braços.

- Está mais tranquila?

- Ele me traiu mamãe. O Sebastian me traiu.

- O quê? Natalia, tem certeza disso?

- Sim. Eu... eu cheguei lá para contar a ele e ele estava com aquela vadia da Emily. Ela estava na cama com ele e eles estavam... estavam nus.

- Oh meu amor, calma. - Senti ela acariciar minhas costas.

- Eu... eu não consigo me acalmar. Por que ele fez isso? Ele disse que entendia que a gente não iria se encontrar muito, ele sabia que eu estava ocupada com a faculdade.

- Filha se acalma, não importa o que ele fez, você precisa se acalmar. Tem um bebê dentro de você e você precisa manter a calma.

- Eu realmente precisava me lembrar disso. - Soltei-me dela e voltei a me deitar abraçando o travesseiro. Se não bastasse naquele momento ter descoberto a traição do cara que eu pensei que passaria o resto da minha vida ao meu lado, eu ainda estava esperando um filho dele.

Nos dias que se seguiram eu fiquei tão mal que sequer conseguia sair da cama. Um mal-estar interminável tomava conta do meu corpo e eu passei a maior parte do tempo com febre. Sebastian me procurou algumas vezes, mas meus pais estavam tão furiosos com ele que não permitiram que ele entrasse na casa deles.

- Ei. - Chris se sentou no chão à minha frente me olhando com pena. Quase uma semana depois e eu não melhorava por nada. Febre, vômito e muita dor no corpo eram minha rotina.

- Seu pai disse que se você não melhorar, vai te levar para o hospital. Já está nesse estado há dias. Está todo mundo preocupado com você.

- Por que ele fez isso?

- Não sei gatinha, mas você precisa reagir.

- O que vai ser de mim agora? Com esse bebê? Eu não sei o que eu vou fazer, Christian. - Minha voz saiu embargada.

- Bebê? Que bebê? - Efoi aí que percebi que eles não contaram a ninguém. Sebastian provavelmente não sabia também e eu agradeci por isto. Ele não merecia saber desse bebê. Não depois do que ele fez comigo.

- Eu estou grávida. Eu estava indo contar para ele, Christian.

- E contou?

- Não! E nem vou contar, ele não merece isso.

- Nath...

- Não. Esse bebê é apenas meu e ele nunca chegará nem perto dele. Proíbo qualquer um de falar dele para o Sebastian, está me ouvindo? Se você ou um dos garotos contarem a ele, nunca mais falem comigo.

- Natalia, calma ok? Não irei dizer nada porque isso é uma decisão sua. Mas pensa bem. Cuidar de um bebê pode ser mais difícil do que você imagina

- Eu não estou sozinha, tenho os meus pais.

- E os seus amigos ok? A Carol, o Samuel, a Liz e os seus amigos lá da faculdade. Todos nós apoiaremos você.

Se não fossem meus pais, minha irmã e meus amigos eu não sei o que teria sido de mim. Sebastian desistiu de tentar falar comigo em menos de um mês e eu só descobri isso quando Alexandra chegou na casa dos meus pais desesperada querendo falar comigo.

Desci as escadas com a ajuda de minha mãe e fui até a sala falar com ela. Eu adorava a Alê, e, por mais imbecil que Sebastian tenha sido, ela não tinha culpa disso.

- Oi minha querida. - Ela veio até mim e me abraçou confortavelmente.

- Oi.

- Nossa, você está péssima.

- É melhor se sentar filha, está fraca demais. Não vamos arriscar.- Eu estou bem mãe. - Caminhei lentamente até o sofá e Alexandra se sentou à minha frente.

- Eu te trouxe uns bolinhos. Aqueles que você adora. - Fiz uma careta lembrando-me do sabor e ela me olhou desconfiada.

- Por que está aqui?

- Vim ver como está. Soube que não estava se sentindo bem com o que houve. - Havia um tom de desconforto em sua voz.

- Como acha que estou? O que o seu filho fez foi cruel demais para mim. - Ela suspirou e eu me encolhi. Ela não tinha culpa.- Desculpa. Eu estou brava demais para falar nele.- Natalia, eu vim pedir para você conversar com ele.

- Nunca. Alê, eu considero muito você, mas eu não quero vê-lo nunca mais.

- Natalia, ele disse que não se lembra de nada.

- Ele estava bêbado, como iria se lembrar? Aliás, porque sempre colocam a culpa na bebida? Quem ama não trai e ele me traiu. Não tenho mais nada com ele e gostaria que não voltasse a me perturbar com isso. - Eu me levantei e comecei a caminhar novamente em direção à escada enquanto segurava o choro.

- Ele vai embora Natalia. Não deixa ele fazer isto. - Parei meus passos e fiquei encarando o chão. Talvez fosse melhor assim. Eu teria o meu bebê, Sebastian jamais saberia dele e haveria uma probabilidade de eu conseguir ser feliz novamente se ele não estivesse por perto.

- Eu não me importo. - Fechei meus olhos sentindo-me tonta demais para ficar em pé sem me segurar em nada.

- Mamãe? - Eu a chamei e ela veio até mim.

- O que foi?

- Estou tonta.

- Você precisa leva-la ao médico Blanca. Essa menina está péssima. - A voz dela parecia se aproximar.- Eu sei. Ela vai ficar bem.

- Se não fosse tudo isso que estar acontecendo, diria que está grávida.

Eu senti o sangue fugir do meu rosto e arregalei os olhos. Ela não podia saber disso, pelo menos não até o filho dea sumir do mapa.

- Grá... grávida?

- Bobagem. É só mal-estar, não é?Ela perguntou perto de mim e eu congelei. Vi quando ela se afastou me olhando diferente e então apontou minha barriga.

- Você está grávida?

- Não... eu não. Claro que não.

- Sim, você está! Ah meu Deus! - Ela pôs a mão sobre o peito.

- Ele não sabe disso, não é?

- Ele não vai saber disso.

- Você não tem esse direito, Natalia. É filho dele também.

- Não. É meu filho! - Disse, irritada.- Ele perdeu o direito no momento que resolveu transar com aquela vagabunda da Emily.

- Você não pode decidir isto sozinha, Natalia.

- Sim, eu posso. Está dentro de mim e sou eu que ficarei mais sete meses com esse bebê na barriga.

- Ele é o pai.

- Não. Não é o pai.

- A não ser que ele tenha o DNA de outro homem, sim, esse bebê é meu neto e eu não vou permitir que você faça isso.

- Faça isso e nem ele e nem a senhora nunca verão esse bebê. E vai por mim, eu estou tão irritada que se ele pensar em chegar perto de mim darei um jeito de conseguir que ele nunca chegue perto da gente.

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