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Antologia Picante III

Antologia Picante III

Evangeline.Carrão

5.0
Comentário(s)
69K
Leituras
52
Capítulo

Esse é o segundo livro da série, são contos independentes e podem ser lidos em qualquer ordem de livro ou capítulo. Essa é uma coletânea dos meus contos eróticos preferidos, como parte da imersão, evitei dar características físicas aos envolvidos, assim, você pode colocar a si mesmo e as pessoas para quem você quer dar nas mais malucas e excitantes ocasiões. Por essa mesma razão, chamarei a mulher cis de cada conto de Jane Doe, um pseudônimo coletivo muito usado no exterior para se referir a uma mulher que tem o nome desconhecido ou ocultado por algum motivo. Como o nome e a capa sugerem, aqui você vai encontrar parafilias diversas, por isso, peço gentilmente que não leia caso se incomode com: Ménage Sodomia Sexo grupal Age gap Incesto DP DPV Ménage sáfico BDSM Defloração Femboy Sexo em público Aos demais, divirtam-se.

Capítulo 1 Comida de Rico

Olá, eu sou a Evangeline, escritora de romance que ama escrever contos eróticos malucos e fora da caixa no tempo livre. Sempre que tenho contos suficiente trago aqui uma coletânea para vocês.

Aqui vai algumas dicas para aproveitar melhor o livro.

1.Leia a descrição primeiro antes de desbloquear o capítulo, assim você não se surpreende com o conteúdo.

2.Tenha a mente aberta para novos fetiches e fantasias.

3.Apesar de usar a Jane em todos os capítulos, eu não faço nenhuma descrição dela para que você se coloque na história.

4. Também não faço muitas descrições dos boys, então pense no seu marido, namorado, vizinho, professor, padrasto, o que quiser (ninguém vai julgar).

5. Leia a sinopse.

6. Siga e faça pedidos no instagram @evangelinecarrao. Me deixe transformas suas fantasias em uma história maravilhosa.

_______________________

Grupal/ gangbang (Jane é convidada para um jantar super chique de um bando de garotos mimados que não é nada como parece, afinal, ela é a sobremesa)

Sempre sonhei em ser aquela coitada dos livros que encontra um príncipe encantado gato e rico que manda flores e compra para ela o vestido para uma festa, que serve perfeitamente como se ele conhecesse as medidas de cada curva dela.

Bem, essa noite. Eu sou ela.

Adrian me guia pela cintura pela escada da frente da mansão, as paredes escuras quase se misturam a enorme porta de mesmo tom, mal percebo onde a madeira começa e termina, a porta abre silenciosamente e respiro fundo.

- Tudo bem, você está perfeita.

Claro que estou, esse vestido de veludo vermelho se ajusta perfeitamente ao meu corpo, começando pelas tiras finas que seguram nos ombros até o meio de minhas coxas.

- Seu amigo mora aqui? - não consigo esconder a surpresa em minha voz e ele ri.

- Sim, Francis, ele será o anfitrião essa noite.

Entramos em um amplo salão, se por fora a casa era linda, por dentro é o paraíso, com certeza as pessoas daquela família nem se viam todos os dias, seria fácil me perder ali. Caminhamos até uma sala menor, mesmo não sendo nada pequena.

- Eu estou tão nervosa, Adrian.

- Calma, veja quem está ali.

Eu abro meu sorriso enquanto nos aproximamos de Thomas, ele não veste terno como Adrian, usa calça justa de um cinza chumbo, presa com suspensórios na camisa branca, me lembro que Thomas cuida de várias fazendas e penso que faz sentido que ele seja mais despojado.

- Jane, que surpresa ver você aqui.

- O Adrian me convidou. Espero que não esteja atrapalhando.

- Tenho certeza de que Adrian tem um propósito - ele sorri e leva o copo a boca.

Estranho as palavras que ele escolheu e apesar de ter juntado as sobrancelhas e pensado em perguntar, acabo desistindo e minha atenção é direcionada á entrada.

- Começaram sem mim, seus putos?

O rapaz que entra pela porta é muito diferente dos outros dois, esse veste terno, mas é maior que o número dele e a camisa amassada por baixo está só metade para dentro da calça, há um maço de cigarro no bolso da calça e tenho certeza que conheço a marca daquele batom que mancha sua gola.

- Não liga para ele, Jane - Adrian se aproxima como se quisesse mostrar que eu estava com ele - Mattheo já deve ter começado bem antes, no bar mais próximo.

- Jane? - Mattheo se aproxima e me avalia com atenção - temos uma nova convidada?

- Oi - me limito a isso e me sinto uma idiota.

Mattheo continua me olhando como um predador, fixamente em meus olhos, eu faço o mesmo, não está em mim recuar para um homem bonito.

- Agora não, Theo - Adrian me puxa para ele.

- Como assim?

Minha pergunta se perde quando outro homem entra na sala, o loiro gato ali na frente é com certeza o anfitrião. Mattheo brinca sobre a roupa dele e caminha para fora da sala, o loiro vai até Thomas que termina sua bebida em um gole e o cumprimenta antes de se virar para mim.

- Boa noite.

- Boa noite, é... a sua casa é linda.

- Então combina com você - ele sorri confiante.

- Meu Deus, Adrian - eu rio levando a mão ao peito - seus amigos são todos diretos assim?

- Mais do que parece.

- Sou Francis, seja bem vinda ao nosso jantar anual.

- Obrigada.

Ele faz um gesto amplo com a mão, me encorajando a caminhar para a sala ao lado. Chego a uma sala de jantar ampla com grandes janelas de vidro ao longo da parede oposta inteira, Adrian me guia e puxa uma cadeira de costas para elas.

Mattheo está na minha frente e preciso me segurar para não sorrir, ao lado dele, Thomas lança um sorriso discreto para mim.

- O que é esse Jantar Anual? - pergunto baixinho para Adrian.

- Uma vez por ano, desde que nos formamos, nós nos reunimos aqui.

- Então eu sou a intrusa.

- Muito longe disso - Adrian pega minha mão e sinto seu polegar reconfortante no dorso.

Francis entra na sala andando calmamente e se senta na ponta na mesa, estremeço com a sua presença ao meu lado, como se ele próprio emanasse uma energia única. Sinto um toque no meu pé e recuo, pensando que estava no caminho de alguém, Mattheo estala a língua no céu da boca em reprovação e percebo um olhar furioso de Adrian para ele.

- Podem servir.

Nesse momento, os pratos são trazidos em bandejas de prata e pousam na frente de cada um, os pratos tem redomas de prata que refletem nossos rostos nela, outra ordem de Francis e as redomas são tiradas.

É impressionante, todas as cores e as formas que recheavam o prato o fazem parecer ainda mais saboroso, eu estava prestes a pega o garfo quando Adrian segurou minha mão.

- O anfitrião sempre come primeiro.

Sua voz firme me fez recuar, assenti, grata pela pequena aula de etiqueta.

- Encontrei esse taco em um resort no México - Thomas começou a falar e quase o odiei por isso, eu estou realmente com fome - além de kobe beef, o prato contém trufas negras e caviar de beluga, sendo vendido a bagatela de vinte e cinco mil dólares.

Meus olhos doeram quando os arregalei diante da informação de Thomas, ele sorriu e fez um aceno para Dom que levou o garfo até o taco e provou os ingredientes separadamente.

- O que é isso? - pergunto baixinho.

- Cada um de nós traz para o jantar um prato que conheceu em viagens.

- Eu não sabia.

- Tudo bem, ninguém esperava que você trouxesse algo.

- Só você veio acompanhado?

Sinto um leve formigamento na perna e passo a mão na canela a fim de tirar o possível fio de cabelo que me incomoda, mas meus dedos tocam em algo duro como... sola de sapato. Meu olhar cruza com o de Mattheo e ele sorri.

Adrian não responde minha pergunta porque está devorando seu taco com as mãos, como se fosse comida de rua. Eu me sinto perdida entre a delicadeza de Francis e a brutalidade de Adrian, busco socorro em Thomas, ele dobra seu taco lentamente para que eu entenda como fazer e leva a boca, seus olhos se fecham e ele geme.

Sinto minhas bochechas ficarem quentes quando ouço o som, mas não consigo evitar que isso mexa com minha libido.

Eu percebo a personalidade de cada um a mesa, não sei dizer qual eu gosto mais, o cuidado e atenção de Adrian, sempre me fazendo sentir confortável, com toques sutis de como me comportar. Diferente de Mattheo que parece fazer de propósito quando o assunto é rebeldia, agora subindo o pé pelo meu joelho.

Thomas é silencioso, discreto e muito gentil, ele entende meus olhares de desespero, com certeza, de todos ali, ele é o único que não nasceu em berço de ouro. Ao olhar para Francis eu vejo toda a classe e elegância, mas também a sutileza de seus movimentos.

- Como está, Jane? A seu gosto? - Francis pergunta.

- Ah sim, está ótimo - não faço ideia se está bom, mas eu gostei, ignorando o fato de ter ouvido "caviar de beluga"

Eu nem tinha terminado quando os pratos foram retirados e outra leva veio a mesa, eu conhecia muito bem o cheiro de massa, quando as redomas foram tiradas, os outros riram.

- Mattheo - Francis repreende.

- Em minha defesa, essa pizza se chama Luis XIII, mas é mais singela que o taco que Thomas nos trouxe, essa custa doze mil dólares e entre os ingredientes, seu favorito, Francis.

- Camarrão mantis, do mediterrâneo?

Francis sorri e corta uma boa parte da pizza, eu estou ansiosa e mal espero que ele termine de mastigar para cortar a minha, o queijo não é comum e pelo que disseram é muçarela de bufala legítima, não a porcaria processada que encontramos no mercado..

Mattheo alcançou uma parte da minha coxa, me ajeito na cadeira a fim de afastar e ele não gosta nada disso, se arruma em seu lugar arrastando a cadeira e olha para o outro lado.

- Ele é inofensivo - Adrian sussurra em meu ouvido.

- E você? - o provoco fingindo inocência na voz.

- Nem um pouco - sinto seus dedos na minha coxa e procuro os olhos de Mattheo, apenas para que ele saiba que Adrian está me tocando.

Quem percebe é Thomas que aperta os lábios com força e desvia o olhar, ele se apoia na mesa com o cotovelo, não quero acreditar nisso, mas penso que ele pode estar excitado e imploro em pensamento para que ele gema outra vez.

- Certo, próximo prato - Francis faz um sinal e mais uma vez o prato é substituído - World's Most Expensive Fries.

Como ele disse isso sem respirar?

As redomas são tiradas, o que tem no prato é decepcionante, parece um amontoado de batatas fritas, não consigo controlar o riso que vem em uma crise intensa.

Adrian me oferece seu lenço para que eu seque as lágrimas. Estou envergonhada demais para olhar para cima, mesmo assim Francis me chama.

- Eu adoraria rir um pouco - apesar de sua gentileza sinto o mau humor na sua voz.

- Não pense mal de mim, eu adoro batata frita, mas eu estou aqui vendo quatro homens adultos e elegantes trazendo os melhores pratos do mundo e são... fast food. Como se ainda fossem apenas garotos.

Agora percebo o humor crescendo nos rostos deles e até Mattheo já me perdoou.

- Ela tem razão - Thomas admite.

- Mas essas não são só batatas fritas. São passadas três vezes em gordura de ganso e temperadas com um champagne que nem espero que você conheça.

E rapidinho ele está me colocando no meu lugar, de todos que eu podia irritar, tinha que ser o anfitrião?

- Então, só falta o Adrian.

Olho para meu acompanhante e ele está sorrindo confiante, ao contrário dos outros ele se levanta e me oferece a mão, não vejo problema nisso e me levanto também.

- Passei o último ano no Brasil, onde conheci essa garota incrível, provei muita comida boa também, mas nada que se compare a sua bunda deliciosa - Adrian me segura enchendo a mão com minha carne.

- O que está fazendo? - pergunto surpresa, mas não me afasto.

- Sei que trouxeram pratos com valores absurdos, mas o que eu trouxe é inestimável.

Os outros me olham com a mesma ambição que olharam para seus pratos antes.

- Adrian? - eu rosno para ele.

- Anda, Jane. O anfitrião come primeiro - ele diz baixo apenas para que eu o ouça.

- Eu não concordei com isso.

- Os tacos também não foram perguntados se queriam vir, por favor, não me faça passar vergonha.

- O que eles vão fazer?

- Não é óbvio? Comer você - quem responde é Mattheo

- Jane? - a voz de Francis me faz arrepiar, olho para ele por cima do ombro e percebo que a frente da mesa está limpa, foi tirado todo prato e talher.

Os outros aguardam pacientemente e Adrian me dá um leve empurrão na direção oposta.

Sempre soube que ricos eram excêntricos, mas porra... isso é demais.

- O anfitrião come primeiro - eu repito e os outros riem.

- É, ela entendeu - Mattheo brinca.

Tudo o que consigo pensar é que se eu negar, certamente vão me comer de outra forma. Eu empurro a cadeira para trás e caminho ao longo da mesa até chegar nele, eu estou com o corpo todo arrepiado, não é frio, mesmo assim, isso faz os meus mamilos saltarem.

Francis me olha por inteira, segura minha mão e me viro de costas, quero voar no pescoço de Adrian, ele voltou a se sentar e observa como os outros. Levo um tapa na bunda e Francis a agarra com as duas mãos, sinto minhas bochechas queimarem de vergonha.

- Arrependida por ter rido das minhas batatas frias?

- Nem um pouco - mas talvez eu deva.

Ele então, afasta sua cadeira e me vira novamente, seu olhar é indecifrável, percebo que ele está abrindo a calça e me ajoelho na frente dele, seu sorriso cresce maldoso.

Não importa como eu me surpreendi com essa situação, a chance de chupá-lo me deixa completamente molhada.

Seu pau é o mais lindo que eu já vi, acompanha a pele clara dele e os poucos pelos loiros na base o deixa ainda mais em destaque.

Eu me aproximo e o encaro por um momento, Francis se masturba lentamente e consegue alcançar minha nuca, agarra meu cabelo e me leva até seu pau, eu o engulo com fome, arrastando a ponta pelo céu da minha boca enquanto ele move minha cabeça para cima e para baixo, é sutil no começo, mas logo ele está forçando demais.

Os outros se mantém em silêncio enquanto Francis me usa, mas eu não posso mais com ele, está fundo demais e me machuca um pouco, eu forço para me afastar até que consigo tirá-lo da minha boca.

Eu estava errada sobre Francis, ele perdeu a classe muito rápido.

Me sento sobre os joelho e tusso algumas vezes, o céu da boca em chamas e o gosto dele muito presente na minha língua. Francis não espera que eu me recupere, ele se levanta ainda tocando seu pau diante de mim.

- Agora vai ficar interessante - Mattheo observa de seu lugar.

Eu não tenho reação, Francis agarra meu cabelo outra vez e enfia seu pau na minha boca, sem gentileza alguma, senti-lo tão duro é o paraíso, ele investe contra minha boca que eu não ouso fechar, estocando como se fizesse com a minha boceta, no fundo e sem parar, eu me engasgo e saliva escorre pelo meu queixo. Ele está indo tão forte que não consigo respirar, tenho ânsias que não posso conter.

Então ele aperta minha cabeça contra seu corpo, e seu pau entra todo na minha boca, ele me segura assim e quase se dobra sobre mim enquanto o membro pulsa liberando leite na minha garganta.

- Engole toda a minha porra - ele rosna, em seguida se afasta, eu tusso e busco ar, mas também seguro seu membro de volta e o masturbo, pedindo mais.

- Minha vez - Mattheo se levanta, parece ansioso e nem um pouco disposto a esperar.

- Ainda não acabei com ela - Francis responde, mesmo eu achando que ele já tenha pegado o suficiente.

Mattheo me pega e me levanta, me virando para mesa onde apoio as duas mãos, seus dedos passam pelo meu corpo e se concentram principalmente em meus mamilos, circulando meus bicos duros com perfeição, não controlo um gemido, não tenho vergonha de dizer o quanto estou gostando.

Francis empurra uma cadeira e coloca minha perna sobre ela, o vestido sobe com o movimento me deixando nua na parte de baixo.

- Sem calcinha, Jane? Que safada - o anfitrião completa me dando um tapa na bunda.

- Adrian instruiu. Só não imaginei que era para todos vocês.

Olho para o outro lado da mesa, de onde ele me olhava apalpando seu pau longo.

Mattheo vira minha bunda para ele e começa a esfregar os dedos na minha boceta, por trás, ele usa força para apertar, mas é lento o que me deixa mais excitada.

Francis está duro outra vez, ele segura meu rosto com força e começa a dizer coisas indecentes entre os dentes, eu seguro seu membro e o masturbo enquanto Mattheo me faz delirar com seus dedos entrando e saindo de mim.

Ele afasta e me dá uma palmada que me faz pular.

- Olha para mim enquanto toca meu pau - Francis ordena e eu obedeço, seus olhos estão injetados e por mais que eu esteja fazendo direito, ele investe seu membro em minha mão.

Sinto a ponta de Mattheo passando uma única vez na minha boceta, ele encontra o ponto e entra todo, me fazendo arfar.

- Não achou que ia ser bonzinho com você, Achou?

- Eu esperava que não - respondi olhando por cima do ombro e levei um tapa no rosto por isso.

- Olha para mim - Francis ordenou de novo, mas agora estava se aproximando e me fazendo ficar em pé, ele me segurou com seu corpo enquanto Mattheo entrava e saia muito rápido.

A força era tanta que acabou escapando de dentro, ele o segurou, mas ao invés de voltar para o lugar, escorregou para trás e forçou na minha bunda.

- Ela não faz anal - Adrian avisou.

- Comigo ela faz - Mattheo respondeu e antes que eu pudesse negar ele entrou, lento e constante.

Estremeci com a dor que isso causou, vi Thomas com o canto do olho, ele ainda estava se contendo, mas com um volume intenso em sua calça.

- Levanta ela pra mim - Francis pede e Mattheo abraça minha cintura me levantando do chão.

Francis levanta minhas pernas em sua cintura e encaixa na minha boceta, suportá-los os dois dentro de mim foi o maior feito que já tive na vida. Eu abraço o loiro na minha frente e não faço outra coisa senão gemer e pedir por mais.

As coisas ficam mais intensas quando Mattheo morde meu ombro e investe com toda força dizendo como eu era mais apertada atrás. Sinto seu pau pulsando na minha entrada e ele me dá outro tapa na bunda, quando ele sai de dentro, sinto sua porra escorrendo. Mas ele ainda me segura até que Francis termine.

- Sério que foi só isso? - Adrian reclama e quase o mando calar a boca, afinal, não era ele que estava com dois paus enormes fodendo buracos diferentes - me deixe mostrar como fazer.

Mattheo ri e se senta na mesa, eu espero que Adrian venha até mim. Ele abaixa as alças do vestido e o abaixa, deixando meus seios a mostra, seus dedos beliscam os biquinhos de um jeito que ele sabe que eu gosto, ele procura minha boca e eu mordo seu lábio.

Ainda não sei se estou com raiva dele, mas não vou dar o gosto de me beijar.

- Fica de quatro - ele instrui.

Essa é a posição preferida dele, não minha. Ainda assim é gostoso e tenho que admitir. Eu me viro e subo na mesa ao lado de Mattheo, que está muito satisfeito de me ver de perto, eu fico de quatro, mas tenho que abaixa bem o quadril para Adrian alcançar.

Ele me penetra de uma vez, aperta meu quadril com uma mão e leva a outra para minha nuca, Adrian mete com força me fazendo gemer e estremecer cada músculo, ele puxa meu cabelo com força até que eu levante o tronco, sua respiração no meu pescoço é deliciosa.

Mas nada se compara ao olhar de Thomas quando meus olhos o encontram, ele ainda está contido, embora sua calça cinza tenha uma grande mancha úmida onde sua cabeça está apertando contra o tecido, ele me encara e eu o desejo, chego a pensar que é ele atrás de mim e não Adrian.

- Você fica mesmo uma delícia sendo comida por trás - Francis comenta ao se aproximar novamente, ele se senta e se inclina para frente, olhando com atenção o ponto em que Adrian me penetra.

Minhas pernas quase não aguentam me manter com ele indo tão fundo e rápido, nesses meses, Adrian aprendeu mesmo como me foder.

Então ele puxa meu cabelo com mais força e sei que vai gozar, não que isso importe agora, sei que ainda não acabaram comigo, ele bate no fundo e o sinto jorrando sua porra em mim, ela escorre pela minha boceta e ele retira devagar.

Então estou aqui, com as pernas fracas e esperando para ser fodida pelo quarto homem.

Ele sorri para mim, sabendo que chegou sua vez, basta que ele bata em sua coxa para eu entender o recado.

- Precisa de ajuda? - Francis oferece a mão e eu aceito, dou a volta nele e caminho mais duas cadeiras até chegar em Thomas.

Ele me olha com luxuria e passa a mão pelo meu corpo, dos seios até as coxas, enquanto me coloco entre ele e a mesa. Thomas se levanta, eu estou louca para ver seu pau, mas não ouso falar.

- Você gozou? - sua voz está mais rouca e profunda, mas absolutamente gentil.

- Não.

Os outros riem como se tivesse graça.

- Quer gozar no meu pau? - as palavras na boca dele soam ainda mais vulgares.

Eu confirmo com um aceno de cabeça, então ele tira os suspensórios e abre a camisa lentamente, ele se inclina e procura meu beijo, eu cedo pela primeira vez naquela noite, ele é calmo, mas intenso, sua língua está deliciosamente molhada.

Thomas leva minha mão até seu pau, preciso me afastar e abrir os olhos para ter certeza de que é real, seu tamanho é surpreendente, mas além disso, eu mal posso segurar de tão grosso.

- Não vai caber.

- Vai caber - ele enfatiza com muita certeza, então volta a me beijar, se inclinando mais sobre mim até que eu esteja deitada.

Sua mão escorrega para meu pescoço e ele busca minha língua, seu pau encontrando a entrada por instinto, mas ele sabe que não será capaz de entrar sozinho.

- Use a sua mão - ele instrui e volta a me beijar, passo minha mão entre nós dois e o empurro para dentro, Thomas entra devagar, minha boceta se alarga para acomodar seu tamanho, nunca me senti tão cheia como nesse momento, ele estoca lento e afasta para me olhar nos olhos, tendo certeza do meu limite.

Sua mão em meu pescoço começa a apertar e cada vez que ele força mais, mais forte ele mete.

Uso minha mão ainda entre nós dois para tocar meu clitóris e aumentar minha excitação.

Eu ainda ouço comentários dos outros, mas estou mais concentrada naquele pau me fodendo e meu ar sendo cortado que mal dou ouvidos.

Thomas liberta meu pescoço por alguns segundos e segura minha nuca me fazendo olhar para baixo, onde seu pau era engolido por mim.

A visão dele entrando e saindo completamente enxarcado me faz estremecer, meu orgasmo se aproximando enquanto eu o apertava, Thomas vibrou dentro de mim e meteu com mais força.

- Goza comigo - ele gemeu as palavras, meu prazer chegou a níveis elevados e liberei meu orgasmo em seu pau ao mesmo tempo que ele esguichava dentro de mim.

Ele continuou ali no fundo enquanto pulsava e me beijava por vários segundos.

- Você está bem?

- Estou - respondi confusa.

- Deixa que eu cuido dela, agora - Mattheo me pegou pela mão, o que me deixou bem surpresa e me colocou em seu colo, eu estava exausta até mesmo para me cobrir.

Então ele me senta de lado em suas pernas e eu passo meu braço pelos seus ombros, sua boca vai direto para meu mamilo e ele suga com vontade.

- Mattheo? Não seja guloso.

- Ah, Francis, essa é a melhor sobremesa que eu já comi - ele brinca fazendo os outros, inclusive eu, rirem.

- Nesse caso, acho que temos o vencedor desse ano - Francis diz com um sorriso.

Ao que parece, o jantar sempre tem um vencedor, que leva um valor considerável em dinheiro para investir em seus negócios, esse ano, graças a mim, Adrian ficaria mais rico.

Enquanto terminamos a noite na antessala com uma bebida, Francis entrega a Adrian um cheque.

- Parabéns, foi merecido - o anfitrião o cumprimenta e ele sorri doce para mim.

- Na verdade - eu peço licença aos demais - Adrian não fez absolutamente nada essa noite e já que quem alimentou vocês fui eu - eu me aproximo de Adrian e pego cheque de sua mão - nada mais justo que eu ganhe o prêmio de melhor da noite.

- Ela tem razão - Mattheo ri.

- Tudo bem, amor. Eu concordo com você o dinheiro é todo seu, mas... - ele beija minha bochecha e sorri mais aberto - é melhor a gente ir e terminar no hotel - Adrian me empurra levemente pela cintura, mas me recuso.

- Não.

- Não?

- Foi o que eu disse. Não. Eu já tenho uma carona - e me virando para o homem do outro lado da sala - vamos, Thomas?

Ele sorri e se afasta do balcão, me oferecendo o braço como um cavalheiro, eu não olho para Adrian porque a opinião dele não me interessa mais, eu estou indo embora, muito bem comida e milhares de dólares mais rica.

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