A Propriedade Do Alfa — Série A Ascensão Da Lua
s; para falar a verdade, sempre fui cética em relação à vida. Não era o tipo que acreditava em religiões, histórias sobrenaturais e até mesmo em alienígenas. Sempre
nte me entendessem. As únicas pessoas que me entendiam nessa cidade eram meus amigos Austin e Pierre. Mesmo minha irmã gêmea sendo a pessoa que melhor me entendia, a única
aprendendo mais sobre a cidade e sua história. Apesar de acreditarem nas lendas, meus pais não agiam como as outras pessoas da cidade. Não era algo tão sufocante; eles apenas me alertavam sobr
bre a floresta que fica perto da cidade, várias teorias macabras sobre a morte de moradores foram criadas. Mas como toda jovem, eu nã
.
e algo que não se sabe o que é. Aquela coisa com certeza não era humana, mesmo tendo sua apa
chorosa. Com pouco ar e coragem que haviam
pios por todo o meu corpo. Parece que a sorte não estava mesmo do m
a cabeça bate com força assim que chego ao chão. Não consigo enxergar devido às lágrimas, a queda bagunçou os meu
ue em seu corpo me deixa enjoada. Escuto uma risada maligna perto do meu ouvido, e isso me faz entrar em pânico. Eu i
voz sai rouca e trêmula
sso me faz gritar de dor. As lágrimas continuam a cair pelo meu rosto, e a imag
ado pelo meu pescoço. Não consigo lutar; estou
e acompanhando; ele estava tão feliz por poder fazer parte dessa fase da minha vida. O nascimento de Anna, a saída de Sarah de casa e nossa última noite junt
minha frente, é como se el
oz é calma e bela. Uma lágrima escorre pelo meu
ussurro. - Já perdi coisas demais. Não existem mais motivos
olhos brilham, e ele acaricia meu rosto ant
bochecha. - Estarei sempre cuidando de
, e a adrenalina me tira do transe. Volto
rbustos me dão arrepios. Eles estão bem próximos, um uivo a alguns metros de distância me faz tremer de medo. A criatura sai de cima de mim e corre em direção oposta ao som, como se temess
tado os conselhos dos meus pais, não deveria ter sido tão cética. Agora todos estão mortos, e isso é apenas culpa minha. Eu convidei a desgraça para nossa casa, fui eu que
ernas estivessem me guiando, como se elas soubessem para onde deviam ir. Entro em uma parte desconhecida da floresta, mas consigo ouvir o som de carros passando na pista. Tento correr mais alguns metros, mas perco o equilíbrio e sinto u
ter, e meu casaco rasga. Aproveito a chance e saio correndo em direção a uma enorme árvore. Subo com dificulda
meu corpo dói, e isso di
. Escuto sons de algo rodear a árvore, e meu grito d
uir me segurar por muito tempo. Um barulho me faz gritar, o galho em que estou cai e me leva ao chão. Outro enorme galho atinge minha perna, e o som de ossos quebrando ecoa pela floresta, me
breve esta
escolhas tolas me trouxeram até aqui. Me sinto sozinha como nunca antes em mi
nha visão fica turva, minha respiração fraca. Apenas