Três muralhas
ítu
ados de algum
ia nós
to seguia o rastro do pequeno Gustavi, - Supredetemente rápido para suas perninhas curtas. - Ao longe eu via, seu cabelo desgrenhado com folhas e matos
ecisa de um espelho para saber,
hos, Edgar e Tobias saíam toda manhã para trabalhar com papai. Então só sobrava a mim e Gustavi, para distraimos um ao outro. Hoje em especial, havia feito uma tarde muito vaga e triste. Sugeri um passeio pe
avi bastante alegre, com a sua grande margem de vantagem sobre mim. Eu só torcia para que chegássemos em casa, an
essura. Estávamos entre os limites, das nossas te
não, r
o lustroso. Digno do seu cavaleiro e provável dono. A voz forte-imperiosa, e incrivelmente doce ao
mesmo lugar. O que pareceu uma eternidade. Quando sentir
você est
as não parecia com os peãos de nem uma fazendas próximas. Mesmo com o corpo definido revelado pela transparência do tecido molhado, ele não parecia
cavalo estúpido! - resmunguei, ao finalmente reencontrar minha
vés disso olhei para os lados. E nem sinal de Gustavi. De fato, ele devia estar tão animado em chegar primei
o não precisaria prese
com um sotaque carregado. O tom em que havia feito a pergunta soava como uma grande piada.
que assim como as roupas de Gustavi e o estranho, meu vestido também deveria ter transparência mos
avalo que montar, é melhor não fazê-lo. Quanto a correr, posso o fazer quand
s nuvens nubladas do céu desceram para cobrirndo-lhe o rosto. Quando seu
o relinchou de um canto. Talvez, eu o tivesse chateado, ao chama-lo de estúpido. - É melhor tomar cuidado,
senhor", " Não senhor". Sabia que na nossa província devíamos obediência a figura masculina, mas isso era um ensinamento que nunca nem minha mente, ou coração
ão séria
to brusco do estranho. Ele tomou e prendeu meu dois pulsos ao seu peito, e os segu
s gotas de gelo. Encarando-me, atentos a qualquer mínima reação do meu rosto. - Seus olhos estão arregala
ovida por impulso eu o chutei e nada, impedia o estranho de virar um
o som de tercido rasgar. Quando olhei, um bom pedaço da saia do vestido havia ficado para trás. Numa última olhada para o e
₩₩₩
avelmente. Havia corrido todo o caminho se
arrados firmemente na nuca, olhos astutos e gentis. Ela era nossa governanta e tutora, morava com conosco desdes que mamãe morreu a cinco anos atrás. Quand
mônias, em puxa-me as orelhas dolorosamente enquanto mum
uma esperança inútil. Também não afastei suas mãos de mim.
a volta e correr para cerca, mas sabia que de nada adiantaria.
ontinuou: - Garota, você estava se rolando na lama ? Ou o que? Mas que bagunça!
imo humor. Ele extravasa toda essa energia em mim, e cons
pediu. - Você sabe que apronta. E o seu pai
portar-se. O que era verdade, a constante insatisfação de papai para comig
a carruagem dele. O pequeno exibia essa mesma aparência lastimáv
m sido minhas. Só eu deveria ser castigada. Gustavi, era um menino se
le. Mas eu peço que fiquei com Gustavi, até eu chegar ? - Nita assentiu,
ei as costas e subir os
es. Mesmo que fosse uma idéia tentadora, tive de descansar a todos e segui para o escritório de papai.
escritório mais ninguém respondeu. Quan
bri a port
uz de um candeeiro. Na mesa atrás dele, também via uma tarça vazia de vinho e papeis espalhados por toda sua extensão. Ao olhar para mim, seu
eu irrita-lo ainda mais, papai fechou o livro num baque surdo.
monótono, cada palavra dita continha tanto desgosto que em
s pés e crosta de lama seca que circulava as minhas botas. Eu devo ficar calad
m moça ? Correr por ai sem limites. Como se tivesse a idade de Gustavi, que ao contrário dele; você não é um moleque. Embora aja como um. - Cada palavra sua dita, eram recebidas como tapas sem mão por mim. Contudo, me recusei a cho
vez desde que entrei, era como se eu fosse um peso do qual ele não podia se livrar. Mas não, me proibir de pensar assim. Tudo era exclusivamente culpa dele.
seus próprios filhos? a idéia fez o meu sangue fe
se fosse o único a sofrer. Ignorar tudo que não seja sua dor egoísta. - Meneiei a cabeça. - Se tornou uma pessoa
contorcido de raiva. Mas então pareceu pensar melhor, e voltou a se acomodar na poltrona. Passou a mão
ra um homem conhecido
cale a boca antes que eu te der uma surra, para você nunca esquecer. Insolente, como responder a
entre confusão e supresa. Pense
ou pelo ombros, quando voltou a dizer: - Eu já te deixei fazer o que quis por tempo de mais, até o
esposo meio-demônio que me seria escolhido. Na verdade, nunca tive pretensões em me casar um dia. Planejava esperar mas um ano, e q
vido as propostas mais cedo, achava que era nova de mais. Mas agora que já é uma mulher; vou fazer o mais rápido possível. Senão, é capaz de qualquer dia desses
dvertência. Meu coração anfundou no peito. Me perguntei, o
sas começarem a nublar a minha visão. O que rapidamente evoluiu, em um choro compusiv
dos os empregados, olhavam sem entender a situação. Em algum momento escutei a voz preocup