União Forçada, Amor Espontâneo
na cama. Espreguiça-se e vai em direção ao banheiro. S
rmir. Esperou um pouco, e faltando 15 para as 6, levantou-se e foi toma
seios. Mas uma parte importante ficou a mostra. Diego vagou os olhos pelo corpo sensual e curvilíneo,
ala alto, chaman
eiro, deixando Lorena atordoada. Encerrou o seu banho,
blusa social azul escuro que tinham comprado na Itália. Estava
rumar antes... - Lorena falava co
eiro. Lorena arfa, sentindo o coração disparado. Precisaria ter
sa por ela, mas percebe o olhar curioso dela sobre ele, e se orgulha de chamar
e minutos depois sai devidamente vestido, com roupas sociais. Estava ainda mais charmoso e encanta
ndo os serviços. Na sala de jantar, o café da manhã está posto, e a mesa fart
be a garota parada logo adiante. Fica a olhand
- Pergunta
confusa. - Onde me sento? - Die
do. - Diz percebendo os ol
e puxa a cadei
e diz ainda observ
mente, pegando um peda
... - Diego aponta para os itens na mesa. - Fique a vontade! -
ra o rosto dela para ele e qu
a com a voz trêmula. Pensava
a estar com m
seria como uma empregada para ele, já que não cumpria papel de esposa, porque se não,
ha esposa! A dona de tudo, a patroa, não tem essa de comer na
r patroa, eu só sei ser eu... - Lorena
ez mudar assim tão drasticamente. A mão dele acaricia seu rosto e ele aproxima-se. Quando seus lábios estão quase se
ta que dava em uma outra sala, onde usava para descansar, quando não podia ir para casa. Tinha apenas um
tenho alguns documentos para ver e ass
mpanhando-o até a sala
pode usar, ver redes sociais, o que tiver vontade. - Lorena assente, mas a verdade é que
m fazer nada. parecia até que ele queria ficar de olho nela, literalmente. Maneou a cabeça e observou a cidade
explicadas e detalhadas, não deixando nenhuma ponta solta. Precisava do dinheiro que receberia, e tirar sua mãe do seu pé. Além disso, não queria surpr
Re
profissionalmente. - Ren
eu,
Mudou o nú
ão nos cabelos. - Pode vir aqui no es
ode ser ao
pedirei um almoço aqui para nó
em? - O amigo divertido
ri. - E claro que pago bem, a
meio dia então, vou ad
ssar, contratos para assinar, clientes canceland
uma senhorita ali fora qu
Diego pergunta se
com a pressão de sua mãe, viu nela uma possibilidade. Ela o conhecia e sabia grande parte de sua vida, inclusive sobre a identidade dupla de assassino e CEO. Sabia inclusive das duas namoradas que teve que morreram misteriosament
jeitando o terno preto, caro e bem passado. Assim qu
com sauda
oxime, nem m
ostava... - Ela diz ma
que
o dos olhos. Ela tinha os olhos azuis como o céu em um dia de
air daqui! - Vira-se de costas indo em direção
ue esqueceu das noss
e, e ainda bem que não aceitou, ou teria me arrependido. - Diz sério, com a voz
. Por um tempo gostara dos beijos de Paloma, mas agora não poderia dizer, que era ao menos bom. Era só... melado. Fechou
m Diego, se ele podia deixá-la procurar algo para comer. Ao abrir a porta, sentiu como um murro na boca do seu estômago. Uma mulher loira, alta, com um vestido curto e sensual, estava agarrada a
sinais de problemas agora. Sentou-se na cama e fic
ndo em direção a porta da sala conjun
loma virou-se para a
oma estreitou os olhos e correu em direção a porta. - Diego fe
rupta da mulher na sala em que esta
bunda? É por ela q
sala! E eu não estou te trocando, por
álida, sentada na cama. Parecia que desmaiaria a qualquer momento, ela desviou o
- Ele diz mais baixo com
da estática. Mas antes que possa chegar, Diego se põe entre elas. E de
abre a boca e gagueja. - Suma, já mandei vezes de mais. - Paloma dá alguns passos para trás. - Espero nã
á não sabia mais se era a fome o
ue ela, sentada na cama. - Olha pra mim. - Pede baixo. E ela
tinha um
isava que ela soubesse que ele não tinha ninguém. Nem ela... pensou sentind
nosso casamento não é real... - Lorena engole seco. - Mas
se repetirá. Nosso casamento será por contrato, um acordo para benefício de ambos. - Lorena não sentia-se beneficiada, mas não podia questionar, tinha sido dada a ele, era um milagre ela não estar amarrada
em você. - Diz, logo em seguida baixa os olhos. Já não sabia mais se co
rato. - Vê-a assentir, ainda sem o encarar, e pragueja Paloma por ir ali, estragar a boa convivência com a futur