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União Forçada, Amor Espontâneo

Capítulo 6 Paloma Granjeiro

Palavras: 2331    |    Lançado em: 12/11/2024

na cama. Espreguiça-se e vai em direção ao banheiro. S

rmir. Esperou um pouco, e faltando 15 para as 6, levantou-se e foi toma

seios. Mas uma parte importante ficou a mostra. Diego vagou os olhos pelo corpo sensual e curvilíneo,

ala alto, chaman

eiro, deixando Lorena atordoada. Encerrou o seu banho,

blusa social azul escuro que tinham comprado na Itália. Estava

rumar antes... - Lorena falava co

eiro. Lorena arfa, sentindo o coração disparado. Precisaria ter

sa por ela, mas percebe o olhar curioso dela sobre ele, e se orgulha de chamar

e minutos depois sai devidamente vestido, com roupas sociais. Estava ainda mais charmoso e encanta

ndo os serviços. Na sala de jantar, o café da manhã está posto, e a mesa fart

be a garota parada logo adiante. Fica a olhand

- Pergunta

confusa. - Onde me sento? - Die

do. - Diz percebendo os ol

e puxa a cadei

e diz ainda observ

mente, pegando um peda

... - Diego aponta para os itens na mesa. - Fique a vontade! -

ra o rosto dela para ele e qu

a com a voz trêmula. Pensava

a estar com m

seria como uma empregada para ele, já que não cumpria papel de esposa, porque se não,

ha esposa! A dona de tudo, a patroa, não tem essa de comer na

r patroa, eu só sei ser eu... - Lorena

ez mudar assim tão drasticamente. A mão dele acaricia seu rosto e ele aproxima-se. Quando seus lábios estão quase se

ta que dava em uma outra sala, onde usava para descansar, quando não podia ir para casa. Tinha apenas um

tenho alguns documentos para ver e ass

mpanhando-o até a sala

pode usar, ver redes sociais, o que tiver vontade. - Lorena assente, mas a verdade é que

m fazer nada. parecia até que ele queria ficar de olho nela, literalmente. Maneou a cabeça e observou a cidade

explicadas e detalhadas, não deixando nenhuma ponta solta. Precisava do dinheiro que receberia, e tirar sua mãe do seu pé. Além disso, não queria surpr

Re

profissionalmente. - Ren

eu,

Mudou o nú

ão nos cabelos. - Pode vir aqui no es

ode ser ao

pedirei um almoço aqui para nó

em? - O amigo divertido

ri. - E claro que pago bem, a

meio dia então, vou ad

ssar, contratos para assinar, clientes canceland

uma senhorita ali fora qu

Diego pergunta se

com a pressão de sua mãe, viu nela uma possibilidade. Ela o conhecia e sabia grande parte de sua vida, inclusive sobre a identidade dupla de assassino e CEO. Sabia inclusive das duas namoradas que teve que morreram misteriosament

jeitando o terno preto, caro e bem passado. Assim qu

com sauda

oxime, nem m

ostava... - Ela diz ma

que

o dos olhos. Ela tinha os olhos azuis como o céu em um dia de

air daqui! - Vira-se de costas indo em direção

ue esqueceu das noss

e, e ainda bem que não aceitou, ou teria me arrependido. - Diz sério, com a voz

. Por um tempo gostara dos beijos de Paloma, mas agora não poderia dizer, que era ao menos bom. Era só... melado. Fechou

m Diego, se ele podia deixá-la procurar algo para comer. Ao abrir a porta, sentiu como um murro na boca do seu estômago. Uma mulher loira, alta, com um vestido curto e sensual, estava agarrada a

sinais de problemas agora. Sentou-se na cama e fic

ndo em direção a porta da sala conjun

loma virou-se para a

oma estreitou os olhos e correu em direção a porta. - Diego fe

rupta da mulher na sala em que esta

bunda? É por ela q

sala! E eu não estou te trocando, por

álida, sentada na cama. Parecia que desmaiaria a qualquer momento, ela desviou o

- Ele diz mais baixo com

da estática. Mas antes que possa chegar, Diego se põe entre elas. E de

abre a boca e gagueja. - Suma, já mandei vezes de mais. - Paloma dá alguns passos para trás. - Espero nã

á não sabia mais se era a fome o

ue ela, sentada na cama. - Olha pra mim. - Pede baixo. E ela

tinha um

isava que ela soubesse que ele não tinha ninguém. Nem ela... pensou sentind

nosso casamento não é real... - Lorena engole seco. - Mas

se repetirá. Nosso casamento será por contrato, um acordo para benefício de ambos. - Lorena não sentia-se beneficiada, mas não podia questionar, tinha sido dada a ele, era um milagre ela não estar amarrada

em você. - Diz, logo em seguida baixa os olhos. Já não sabia mais se co

rato. - Vê-a assentir, ainda sem o encarar, e pragueja Paloma por ir ali, estragar a boa convivência com a futur

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