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União Forçada, Amor Espontâneo

Capítulo 8 Umas taças de vinho

Palavras: 1853    |    Lançado em: 13/11/2024

E na hora da verdade, se encolheu. Mas ele fora claro com ela. Não queria relacionamento. Era um casamento de fachada. Não era real. Mesmo que ele a desejasse. Seria apenas carnal. E ela não con

e levemente rouca de Diego. S

está pronto. - Desculpa, acho que dormi demais. - Levanta-se

Estava perdido! Pouco tempo depois ela sai do banheiro, vestindo novamente o vestido verde e as sandálias ba

Va

eu lado, até a saída do

remos roupas, bolsa, celula

tava diferente, por certo mantinha outro no apartamento, diferente do q

não queria nada muito luxuoso, mas Diego insistiu em lhe dar um iPhone. Ela ne

, verem de tudo para ela. Desde lingeries, meia

ojas com mulheres, mas sabia que não poderia deixá-la sozinha. Por ela não saber nem se comunicar o básico, e por temer que algo estranho aconteça. Diego aprovara

ltos, os cabelos soltos, e um gloss que a vendedora passou. Estava pronta para

ltando e parando-se em seus olhos brilhantes e belos. Compl

sem perceber. Lorena

bri

- A vendedora pergunta exultan

inda vidrado na morena a sua frente. A vendedora engole o grito

na vira a cabeça de lad

ir. - Ele diz ainda a analisando. - Semp

a cabeça para fora. - Pode me ajudar com o zíper? - Pergu

arrepiar, maneia a cabeça fechando os olhos. Estava brincando com fog

or toda a extensão de sua coluna a fazendo arrepiar-se.

no ombro dando-lhe um beijo, e nota-a estremecer

a ajudá-la e ele se afasta, ainda sentindo sua ereção

r sua calcinha. Engoliu seco. O que fora aquilo? Colocou o outro vesti

inuía um pouco até os tornozelos. Diego ficou mudo, apenas assentiu. Sua voz estava presa, enquanto ele esforçava-se para sua ere

de Diego, que pega alguns documentos e logo sai com Lorena. Leva-a até o

orar? - Diego diz sorrindo e Lo

mim, p

m restaurante ital

almas. Estava com sauda

sentam-se e o garçom

esa com o sabor. - Nunca gostei de vinho,

mpre terá o melhor! - Admira a

e entusiasmo. Estava em sua terceira taça de vinho, e começa a sentir uma

e não ter estudo, ela sabia conversar, e tinha várias opiniões interessantes. Poderia ser uma grande mulher, só precisava de incentivo

ma por cima da mesa, incl

. - Ela ri, fazendo as covinhas ap

pouco além do que era acostumada, pois começava a falar demais, e n

s olhos. - Já pensou se decide me matar? - Ela

diz olhando para os lados, averigu

o e Diego não resiste, assim chamando o g

demais para ele. Depois de vê-la limpar o pratinho. Paga a conta, deixa uma boa gorjet

iro, a seu lado no carro e dá

e Diego apenas balança a cabeça. Pensara em ir para a casa de sua mãe, mas não estava a fim de v

havia bebido uma garrafa, pois

-a, segurando-a pela cintura, com o

rala. - Eu gosto da cosquinha que dá. - Lorena esfrega o rosto nele, que fecha os olhos,

o os braços dela segurarem pelo pescoço. O cheiro sua

ocê vem deitar comigo? - Lorena

a o banho. Precisa se af

á-lo, pensando na boca gostosa da mulher deitada em sua cama. Por ele a tomaria ali mesmo, mas sabia que estava bêbada e não seria certo. Sentiu-se

r sobre o travesseiro, mas ainda estava calor. Quem sabe se tirasse a roupa um pouco... tirou o vestido que usava, os sapatos, e deitou-se de bru

os sapatos, e ela ressonava, nitidamente em um sono profundo. Deitou-se a seu lado e

o cheiro dela, e isso o estava desnorteando. Levantou-se, pegou o trav

tar. Olhou para o lado e não viu seu futuro marido. O que tinha acontecido? Ela não conseguia se lembrar, de repente a dor de ca

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