União Forçada, Amor Espontâneo
E na hora da verdade, se encolheu. Mas ele fora claro com ela. Não queria relacionamento. Era um casamento de fachada. Não era real. Mesmo que ele a desejasse. Seria apenas carnal. E ela não con
e levemente rouca de Diego. S
está pronto. - Desculpa, acho que dormi demais. - Levanta-se
Estava perdido! Pouco tempo depois ela sai do banheiro, vestindo novamente o vestido verde e as sandálias ba
Va
eu lado, até a saída do
remos roupas, bolsa, celula
tava diferente, por certo mantinha outro no apartamento, diferente do q
não queria nada muito luxuoso, mas Diego insistiu em lhe dar um iPhone. Ela ne
, verem de tudo para ela. Desde lingeries, meia
ojas com mulheres, mas sabia que não poderia deixá-la sozinha. Por ela não saber nem se comunicar o básico, e por temer que algo estranho aconteça. Diego aprovara
ltos, os cabelos soltos, e um gloss que a vendedora passou. Estava pronta para
ltando e parando-se em seus olhos brilhantes e belos. Compl
sem perceber. Lorena
bri
- A vendedora pergunta exultan
inda vidrado na morena a sua frente. A vendedora engole o grito
na vira a cabeça de lad
ir. - Ele diz ainda a analisando. - Semp
a cabeça para fora. - Pode me ajudar com o zíper? - Pergu
arrepiar, maneia a cabeça fechando os olhos. Estava brincando com fog
or toda a extensão de sua coluna a fazendo arrepiar-se.
no ombro dando-lhe um beijo, e nota-a estremecer
a ajudá-la e ele se afasta, ainda sentindo sua ereção
r sua calcinha. Engoliu seco. O que fora aquilo? Colocou o outro vesti
inuía um pouco até os tornozelos. Diego ficou mudo, apenas assentiu. Sua voz estava presa, enquanto ele esforçava-se para sua ere
de Diego, que pega alguns documentos e logo sai com Lorena. Leva-a até o
orar? - Diego diz sorrindo e Lo
mim, p
m restaurante ital
almas. Estava com sauda
sentam-se e o garçom
esa com o sabor. - Nunca gostei de vinho,
mpre terá o melhor! - Admira a
e entusiasmo. Estava em sua terceira taça de vinho, e começa a sentir uma
e não ter estudo, ela sabia conversar, e tinha várias opiniões interessantes. Poderia ser uma grande mulher, só precisava de incentivo
ma por cima da mesa, incl
. - Ela ri, fazendo as covinhas ap
pouco além do que era acostumada, pois começava a falar demais, e n
s olhos. - Já pensou se decide me matar? - Ela
diz olhando para os lados, averigu
o e Diego não resiste, assim chamando o g
demais para ele. Depois de vê-la limpar o pratinho. Paga a conta, deixa uma boa gorjet
iro, a seu lado no carro e dá
e Diego apenas balança a cabeça. Pensara em ir para a casa de sua mãe, mas não estava a fim de v
havia bebido uma garrafa, pois
-a, segurando-a pela cintura, com o
rala. - Eu gosto da cosquinha que dá. - Lorena esfrega o rosto nele, que fecha os olhos,
o os braços dela segurarem pelo pescoço. O cheiro sua
ocê vem deitar comigo? - Lorena
a o banho. Precisa se af
á-lo, pensando na boca gostosa da mulher deitada em sua cama. Por ele a tomaria ali mesmo, mas sabia que estava bêbada e não seria certo. Sentiu-se
r sobre o travesseiro, mas ainda estava calor. Quem sabe se tirasse a roupa um pouco... tirou o vestido que usava, os sapatos, e deitou-se de bru
os sapatos, e ela ressonava, nitidamente em um sono profundo. Deitou-se a seu lado e
o cheiro dela, e isso o estava desnorteando. Levantou-se, pegou o trav
tar. Olhou para o lado e não viu seu futuro marido. O que tinha acontecido? Ela não conseguia se lembrar, de repente a dor de ca