União Forçada, Amor Espontâneo
sar. Focava em sua profissão, herança de família, desde o bisavô, eram advogados. Os outros foram criminalistas, mas ele foi para um caminho mais tranquilo, trabalhista, familiar, contratual e de
ipoc
pela secretária que já saía para o seu horário de almoço, parou em fre
tou através da porta
an chega rindo. - Foi para
o são os n
endo uma careta. Senta-se na cadeira de frente para Diego e a
a. - O almoço chegou. - Logo entra um
irige até a sala ao lado e chama por Lorena, que ainda encontrava-se sentada na
voluindo, agora parecia estranho e vazio. Os seus olho
Renan. - Diego observa Lorena assentir para Renan, que parece que está de frente a uma divindade. Os seus olhos estão fixados na jo
onsegue balbuciar
ugar, de frente a eles, e ele sentou-se ao lado de Renan, que não desg
ois homens que a avaliavam. Diego preocupado ainda com a relação deles, mesmo que como contratual, e, ao mesmo tempo indi
enan. - Diss
sobre os ombros, a roupa de tecido fino deixava evidente o seu corpo curvilíneo e sensual. A boca dela curvou-se em um sorriso e ele sentiu-se de
ao almoço. - Como se conheceram, como se
mbora, via o interesse dele em Lorena e isso o estava desagradando.
acabando mesmo, e Lorena já até tinha parado de comer. - O pai dela me devi
. Em que tempos viviam que uma
ssas coisas, mas preciso me
Isso é crime! - Diego o olhou em descrença e Renan b
tinua de cenho franzido. - Um casamento falso, ou melhor, real,
- Um acordo, só contratual, nada sentimental..
lgum quebrar o contrato... - Ele olha para Lorena. - Pagará de alguma forma ao outro. - Diego fal
s tira o notebook da pasta que trazia c
or vezes notou que o amigo era simpático demais com a moça. Maneou a cabeça, ele não resistiria dois anos, sem tornar esse casamento real. Ol
casados na frente dos outros... - Renan anotava tudo, e por fim o contrato estava pronto. Lorena não queria nada, mas Die
e leu-as em voz alta para novamente concordarem. Por fim, ambos assinaram. Diego com
ra de português para indicar
ajudar,
go ergue as
tuguês... - Renan fala lembrando-se que a prim
Verônica
ela pode ajudá-la a escrever melho
outras coisas além de português. Depois a matricularei em u
ue ano
scola. - Renan
ela? - Olhou de cant
o olha para a garota e mais uma vez sente-se a
ponder. - Renan d
palavra ou outra que se assemelhava ao italiano, mas em sua maioria, ficava perdida.
- Renan propõe aos
Diego perg
gora que você tem noiva, podemos fazer um
escer o olho para
isso,
bom. Vamos
ar boa impress
a, meu! - Re
:30, po
e explica a Lorena. - Vamos
- Ela diz
famoso da região, tem todo
Diego fra
udo
- Ela baix
zendo-a sentir o perfume amadeirado i
usa. Isso que assi
oi só um contrato, para
nto falso. - Ela assente
nem firmar um relacionamento. - Diz como par
a a cabeça. Começava a se irri
so, cabelo bem penteado e barba aparada. Lorena se banhou, e vestiu um dos vestidos que comprou. Ver
a observava sentado na cama,
- Ela estava linda, mas não eram roupa
ue-se da cama e se aproxima, sentindo o leve cheiro f
cisa de mais coisas,
o para isso
u ligo,
esculpe! - Ela
Diz pegando
z estridente da mãe assim que
Si
oltam
re a porta do carro para Lore
a furioso consigo mesmo. A mulher nem se arrumara de
r. Desce devagar do carro, e sente a mão quente de Diego nas suas costas, mesmo por cima do tecid
u enca
anho, mas para ela, era totalmente novo. Nunca namorara, nem mesmo pegara na mão de um rapaz. E agora
ara a área vip. Diego não economizava, e era par
proximou de Lorena e a segurou pela cintura, dando-lhe um beij
- Ouve Dieg
úme da n
ade acaba! - Renan franze
tá mais aqui
os ja
com dois homens, e o pior era que esse tal Renan não desgrudava os olhos dela. E isso a estava desconcertando. E ainda po
Diego pergunta ba
da estav
l uma so
- Ela se anim
lar com Diego. - Eu não aguento mais não en
de português. Vou falar com ela
do duas covinhas, que ele ainda não havia per
ho que j
liana. A cada minuto que a olhava se apaixonava mais. E a
rena, e começar os preparativos para o casamento. - Diego a olha e ela
ontrato? Assinar e deu? - Ela
os, alguns parentes, vestido de noiva, véu e grin
não é
matar! - Diz sério e vê-a es
do achar ainda mais engraçado. Ele gostava de assustar às vezes. M
em sua bochecha, só que dessa vez se demora um pou
existe vida após a mo
simpático. - Diz debochando do
Diego pergunta o ven
ndente, aguardarei o se
s é
azendo cara de pegador
róximo ao carro, Dieg
os para c
Nã
onversar com a minha mãe, ent
mos pa
amento. É a
Ela diz e en
ar, então a focaliza. - Tudo está bem par
do muito legal comigo. - Diego ergue as sobranc
Diego fra
olha com carinho. - Só tenho a agradec
go tenta imaginar o
rri. Lembrou-se do bei
misericórdia a seu pai, não quer dizer que a manterei em cárcere privado, nem q
a, e colocada na água gelada! - Ri. - Eu gostaria de p
anhã mesmo daremos um jeito nisso, junto com
r alguns segundos, então vira-se para frente e põe o carro em movimento. A ingenuidade e
e até a sua cobertura, e mais
la fala de boca ab
o, se importa
da. - Diz, seguindo-o até o quarto.
loset. - Pega uma camiseta minha. -
se, deixando o vestido estendido em cim
apenas de camiseta branca, que vai até seus joelhos, e sente a
ueja mentalmente. Aproxima o seu rosto do dela, já deitado também. Sente a respiração quente e o
mira em sua boca e passa a língua nos lábios, a deixando ofegante. Foca em seus olhos e
o para próximo dele. Aperta-a afundando seus dedos na pele macia. Lorena arfa, ao sentir as mã
Sua voz sai b
ixo e rouco. Ergue os olhos e encont
sse com o meu futuro marido falso. - Diego se afasta e engole
gem, imaculada que vivera a vida presa dentro e
bem, eu tamb
sai séria e cortante, a fazen
asse, mas sabia que se arrependeria se continuass
sa do seu pai, a outra a queria para si. E ainda tinha a merda do casamento falso. E se não fosse falso? Mas ela o a