União Forçada, Amor Espontâneo
sabia falar a língua, não conhecia os costumes. Como sobreviveria ali? Ainda mais com um homem que ma
segundo, e por fim ela franze o cenho, despertando a sua curiosidade.
-a, chamando a sua atenção. Lorena
ua daqui. - Diz franzi
e ajudar com a língua. - Viu-a assentir, então ela
fessora pode me ens
ta curioso, pensando no qu
e ele devia saber com quem estava casando. - Nunc
o, virou-a para ele e ergue o seu rosto, p
de morrer... - Lorena respondeu estremecendo com o toque da mão dele. A respira
esse quem era antes, nem tinha feito aquele serviço para ele. Ela era tão boni
de. - Diz se afastando pensati
com a resposta dele, mas sentindo uma fru
vor. - Ele resp
speito. - Ela baixa a
de trazê-la para cá! Para casarmos o mais rápido possível. Acha que minha noiva
e Diego a olha de canto de olho. Sentia cheiro de prob
Não gostava de táxis ou carros de aplicativo. Lorena o seguia em silêncio. Era
hava tudo ao redor. Era tão diferente
cobertura no centro da cidade, mas mantinha algumas coisas ali, e oficialmente se dizia morar ali,
ui? - Ouve a voz suav
nde estudando
u morar a
sobrancelhas voltando
entendo dessas
- Diego pergun
artamento no centro da cidade. E se ele tem uma mulher é porque estão casados, ou são nam
mesmo que fosse por contrato. Afinal era arriscado. Já perdera duas namoradas de forma estranha e suspeita, temia colocar em
que botou o pé na sala
Mã
om sua m
pregados que f
- Ela s
se a
or
Lorena fecha a cara.
ulher vindo do andar de cima
uela forma, se submetendo a caprichos, por dinheiro apenas. Claro que também
te a eles com a cara fechada e
ha noiva. - A mulhe
oiva? - Ele via que e
o pela cintura dela, que tranca a respiração. - Me apaixonei, e fui corres
e as propriedades para o meu nome. -
z surpresa com a r
atos e deixa na beirada da porta. -
. - Me diz onde ficam as coisas, que prepar
para comermos
ngua o máximo que podia. Não queria morrer, e ele dissera q
r o quarto. - Lorena o segue com as p
arto e abre os braç
Lorena fran
ixar os empregados ou outra pessoa desconfiar. Isso
ara e vê medo nos olhos verdes cl
Diz parado a uma certa distânci
em pé segurando as sacola
ara duas portas grandes. - Arrume as suas coisas ali. Aman
espira fundo, indo e
banho. - Diego d
as...? - Ela larga as sacolas no chão e abre as
ela o encara. - Aqui você é
a pensa um momento.
, o que v
s toalhas? - Ela começ
Diego segue em direção ao banheiro. - As toalhas já estão no banh
m, que agora seria seu marido. Que situação estranha. Estava nervosa, mas ao mesmo tempo confiava nele. Como podia isso? Confiar em um estranho! Bem ele dissera que ela não precisava temê-lo, tentar
s na cama, com as pernas ainda para baixo. Abriu os braços e passou as mãos na colcha
orena estava em seu quarto e que dormiriam juntos novamente, mas sem se tocar. Isso não
sua cama. Não podia ver seu rosto, mas via o abdômen subindo e descendo com a respiração lenta, os braços abertos alis
Vou pedir n
e engole seco. Era bonito demais para um assa
stão no ban
ndo-a pegar as peças de ro
rteza era milionário, ou bilionário. O banheiro era escuro com detalhes dourados na marcenaria azul escuro. Abriu um armário grande e encontr
aixo do chuveiro bonito e preto, com bastante água, saindo forte. Deixou escorrer por seu corpo a água
Ela tinha, em sua casa, na Itália, acesso somente aos chuveiros dos empregados, que era uma pequena ducha, em um cubículo
que comprara na Itália. Um conjunto simples, de calça e blusa, verdes água, de um tecido fino e confortável. Não colocou sutiã, afinal não gos
Sentou-se na beirada da cama e aguardo
ron
. ér... Diego.
, venha. - Ela le
abeça. Relaxa Diego... relaxa... De canto de olho percebe que ela não usa sutiã e sen
mesmo e comem em silêncio. Ele pediu pizza e re
s não são assim. - Diz
ça lá, não são? - D
concordar. - Ela se lambuza co
ida põe na boca. Lorena não se dá conta, mas o homem escurece o semblante. -
nam
senh..
- Ele se
muito tempo
omens no seu pé. Nem mesmo estudara, seria fácil conquistá-la. Claro, caso ele quisesse
do uns trocados para s
- Diego fecha os punhos, indig
responde bebendo seu refrigerante
ndo a cabeça. Ele já pensava em da
uele sorriso. - Sabe aquele vestido azul que eu estava? Ela quem me deu, mandou fazer para mim. Assim como
a estudando, ela parecia bem mais relaxad
rto dava migalhas a Lorena e ela achava que era muito, por estar acostumada a não ter nada. Sentia uma frustração em seu peito, por esta situação. Ela era ma
- Perguntou ao vê-la
Si
r, que amanhã cedo
nante! Nunca fu
to e peço que se por
ena fala séria com
da de
Di
diz serio e Lorena
xuxu
mesa, segurando o riso. Era uma boa moça, p
e mostra onde fica os objetos de higien
cama, ok? - Ele diz e
. - Ela vai indo em direçã
a não deveria estar confiando nele assim tã
a cama e deita-se. Diego apaga
noite
diz, em seguida vira-se de la
vando as costas e os cabelos dela. Fecha os