União Forçada, Amor Espontâneo
joelhos, segurando-se nas beiradas do vaso sanitário, enquanto vomitava. Praguejou-se por tê-la deixado beber, quando ela mesmo disse, que não costumava beber, que só havia experimen
erguerem do chão, logo sentindo a água quente caindo sobre o seu corpo, a fazendo reagir e se af
s! - Lorena c
a disso. - Diego diz
.. eu não sei
re de
i, o quê? Um
em não é acostumado,
ma dor de cab
toalha e a enrola. - Venha
roupa? - Questiona-o e
roupas, foi você mesmo! - Diz sério, com tom de
desculpa... - Lágrimas escorrem dos seus o
re. - Lorena r
a na cama, ainda nua, enrolada na toalha
este a camiseta nela. - Depois vo
se cala. Estava que
ncolhe na cama, de
íamos lá para o ca
- Lorena nada diz, apenas o olha um pouco confu
, ela fecha os ol
. - Comprei uns pãezinhos doces, e aqu
nto, a estava cuidando. Se a contassem nunca acreditaria. Seus olhos sorrie
rabalhar. Estarei na sala, qualque
faltar trabal
Acontece, todo mundo fica de ressaca uma v
nsar um pouco, sente-se novinha em folha. Pronta para outra. Ri de si mesma. Que vergonha não deve ter passado! Ain
com uma varanda com churrasqueira e uma jacuzzi. Havia dois banheiros, fora o da suíte em que estavam. A cozinha também era g
orena o olha e sorri, e que sorriso! Dieg
blema, já est
A empregada vem três vezes na semana. Mas morando j
azer como preferir, não interferirei. - Diego fecha a cara e Lorena não entende. Ele devia ficar feliz de ela querer que ele economize. - Por q
stá lhe dando! - Ele diz um pouco ríspido demais. Lorena fica ator
a os olhos. - Não quero desagradá-lo. Sint
não é mais
e façam as coisas para mim, e não é por ser ma
ebook. - Você começará aulas de português, e a matricularei num intensivo escolar, para aprender mais,
a ri. - Mas eu m
ende! - Lorena fica at
que vo
udar no escritório. Afinal não pensava em deixá-la muito tempo sozinha, se preocupava com
omo seria trabalhar em um escritório de verda