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União Forçada, Amor Espontâneo

Capítulo 4 Não preciso de ajuda

Palavras: 2385    |    Lançado em: 14/02/2024

io no carro do pai,

diz olhando a filha da empregada p

homem lhe pareceu assustador, era enorme, e até ela qu

var a pele de nosso pai. - Lorena diz olhando para os olho

é mesmo? - Felipe diz debochado. E nin

nada, e aceitou de boa vontade. Devia amar muito a irmã, visto que pelo pai não tinha qualquer tipo de afeição. Gostaria de ter tido irmãos, t

l ela apenas olha e então, ele tem de pegar o seu braço e colocá-lo e

e, ele tinha um cheiro suave, mas potente de Malbec, a mão quen

! - Um homem

lhar. Diego sabia que não era para s

ico, depois de seu filho, então beija a mão de Isabelle. - Bom vê-

sa, não queria que o público soubesse

ecido dentre a máfia italiana, mas seu rosto não. Então quando descobriam quem era,

engole seco. -

- Lorena cochicha par

dar fundos nã

cara de desgosto. Odiava aq

nk e oferece um a

ma nova sede de um orfanato. Mas por trás, existia um rombo, além de tráfico

a mulher loira de olhos azuis se aproxima passa

ambém o propôs casar com ela, mas ele não suportava o jeito mim

. - Ela diz logo desviando os olhos para Diego. - Hum, então Dieguito, quando teremos aquele flashba

. - Diego exerce a sua paciênc

la, deve ter sido obrigado como meu pai tentou, mas pelo jeito foram mais espertos que ele e co

a Lorena pela cintura, assustando-a. Ele aproxima o rost

a para aquilo. Ele tomou seus lábios com possessividade, com força e ferocidade. A língua dele invadi

inha percebido. Tinha desejo por aquela mulher. Colocou uma mecha de cabelo que escapou da be

ve a voz irritada de Marcela.

ao lado do homem, s

ego diz baixo para ela, que engo

mesmo do que para ele. Pois naquele beijo, ela viu que seria difícil se mant

primentar alguns conhecidos. Observava-a sozinha do outro lado. Ela abraçava o próprio corpo com as mãos, e parecia procurar

es. - Ele vira-se para encontrar Frederi

ocê também.

da fazendo serviços par

eu amigo. Não e

s um acordo. Somente

abalho p

lhos escuros do

esponde apenas, mas ain

conhecê-la m

Lorena e viu-a

os em

perar... - Ele

a agora. - Lorena franze o cenho e o acompan

m aco

r quê? - En

mece e alisa os braços. - Deu medo! - Di

minha! - Lorena faz uma c

quarto de hotel e sen

nada! - Ela vi

compramos algumas coisas e

e começa a despir-s

anzindo o cenho ao ver a mulher pa

ostas. Diego revira os olhos e vai

ia só. Ainda bem que não chegou a olhar ele "lá" naquele lugar. Ou teria desmaiado mesmo. Balançou a cabeça e olhou para a grande cama. Só tinha uma. Subiu na cama e se deitou no cantinho. Sobrara bastante espaço se ele quisesse descansar. Ela duvidava que fosse dormi

ança, daria os bens para sua mãe, com o dinherio giraria o capital da empresa, faria uns investimentos e arrumaria sua reputação no meio empresarial. E se sua mãe ousasse enchê-lo o saco novamente, daí sim, ele a ameaçaria, não qu

arcava a cintura e o quadril. Era linda, pena que a conhecera dessa forma, ou tentaria levá-la para cama. Bem, ela já estava em sua cama. Riu de lado

não ver sua noiva. - Lorena? - Gritou assim que levanto

á s

e ia lá e pegava a irmã. Ela não fugiria justamente por isso. E ele

lha enrolada nos cabelos. - Eu precisava de um banho. Lore

roupas para você. Conheç

que podemos tomar café da manhã? Estou

as coisas que acabei nem lemb

tivesse quieta, não correria risco de vida, então tentaria controlar sua língua t

lia muitos o conheciam, então precisava ter mais cuidado. No Brasil, era conheci

ilo tudo. Desceram e de carro foram para a loja. Era uma loja shopping, onde encontrava-se de tudo um

as. Objetos de higiene pe

daí não precisamos carregar muito peso. - Diego assente, mas não entend

braços da poltrona, tão forte

a nega. - Aquele homem não t

pregada, nasci para

dela. - Depois do nosso acordo, você terá uma con

! - Diego franze o c

terá

- Ela repete fechando os olhos sentindo o

a vida, por no mínimo uns dois anos, para ajudá-lo. Porque ela podia ter esperneado e se negado, tudo bem que

eixará livre depois. Já me serve. Não m

uito bem de mim

é um matador cruel e perigoso. - Ela fala co

imo a seu pescoço. Virou a cabeça de lado, fecha

rena questiona, respirando um pouco m

ras espalhadas por vários estados e paí

o e matador

s arregalados e ele não se aguenta e solta uma risada, que Lorena não consegue o

Ela diz ai

s ser bo

se aproximando novamente. Então sente os olhos castanhos par

Diz com um sorriso de lado. Estava

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