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Rendida ao Alfa Aleksander

Capítulo 5 Você é doce, pequena

Palavras: 3852    |    Lançado em: 19/09/2024

ander

ico, que impregnava o ar. Era o primeiro dia dela, a nova assistente, e já começava com um desastre. O chá quente derramado não era nada comparado à perturbação que ela causava em

ou, seu sorriso escondido por

- ela murmurou, tentando acal

, mostrando brevemente meus den

trabalhando para mim - minha voz c

spirou,

uém para a vaga - ela insistiu, enfrentando meu ol

. - minha voz era um sibila

apassar as barreiras da matilha e agora ela esta

o. Sou formada nesta área e te garanto, a garota precisa apenas de uma oportuni

trole sobre minhas emoções tumultuadas. Encare

concordei r

iam chegar tão perto do nosso segredo. Eu tinha que descobrir o que ela tinha de diferente dos outros humanos que

ância entre mim e o cheiro da mulher, que ai

a? - Perguntei, mais para

ça, claramente confu

precisando de espaço para ent

gitava, excitado de uma maneira

ecisamos pro

mesmo, tentando acalmar a besta dentro de mim. Ela era apenas uma hu

nvencer tanto a mim mesmo quanto ao lobo que ansiava por

mpresa, era um lembrete do poder e do domínio que eu detinha - sobre minha alcateia, minha empresa e meus instintos. Eu e

_____________

ra M

resa e sem falar no chefe que era totalmente diferente do que eu imaginava. Não que eu esperasse um dia doce e que tudo f

mais que fosse atingida, continuava caminhando rumo aos objetivos. Estava acostumada com a

bem incomodada com a minha presen

o Senhor Aleksander não gosta

ona. Obrigada. - Sorri pa

e olhou para nós, parecendo desgostoso c

enha até m

u conta de mim. Eles seriam amantes? Isso explicaria o fato dela parecer incomodada com a minha presença. Não qu

der, quando o telefone tocou e, por um momento, não

om o Alfa? Quero muito se

parecia bem estressada, nem m

Senhor Aleksander, lamento. Po

em é

der, Aurora - respondi ainda insegura sob

essoa do outro lado, pois Kylie saiu da

ireito de atender

invadiu, pedi desculpas para ela e segui para o banheiro. Molhei meu rosto e minha nuca. A fragrância que sempre me confundia estava em meu olfato, me in

r estava saindo de sua sala. Seu olh

é minha sa

pesar dele me afetar de uma maneira inexplicável

que aconteceria eu segui para a sua sal

m, olhava através da grande janela de ond

ção, então fiquei parada esperando ele dizer algo.

eu rosto. O ato fez meu coração acelerar, o cheiro que sempre me deixava tonta e confusa estava lá, me instigando. O olhar de Aleksander era algo inexplicável a cor dos seus olhos s

as, pela primeira vez em minha

osa, Aurora. - Sua voz gro

aproximar seu rosto disparei a falar até mesmo o que não deveria: - Não queria

le estreitou o olhar, vi seus dente

falante! Não estava de acordo com sua contratação, mas resolvi te dar o benefício da d

o o seu olhar estava no meu est

lemas, farei tudo o que o Senho

a da pior maneira, a mandíbula de Aleksander ficou tensa e ele

erdeu na floresta. - A voz dele se tornou grave e ameaçadora, sua respiração forte acariciando minha

sentir dor, um desconforto por não ter mais o toque dele em mim. Fiquei muda, vendo-o se afastar e caminhar em direção à sua mesa. S

exto sexual. Provavelmente ele estava irritado por eu ter me me

ular qualquer palavra, su

spensada, vá para casa! - Dis

o a sua cadeira. Me virei e estava prestes a sair, mas assim que peguei na maçaneta jur

cenei para ela que apenas deu um sorriso que mais parecia uma ameaça. Segui para o elevador tentan

mente estavam no fim. Fazia alguns meses que minha terapeuta não atendia e sua casa ficava em uma parte remota do Canadá e bem longe de Ottawa, não poderia ir até ela tão cedo. Mas eu precis

dep

indo atender o seu chamado, apertei o tablet no meu peit

a porta atras de mim. Foi somente neste momento que perc

Aleksan

aberta, ele se aproximou e eu sabia que deveria sair dali. Alg

ez deixar cair o tablet no chão, mas nada o parou, ele apertou

enh

despertou algo que você não pode cont

beijo exigente e dominante me

animal, sempre rosnando, sempre ameaçando, sempre perigo

a mesa, sua boca voltou para a minha enquanto e

stoso me desejando, não queria que ele parasse. Acariciei

m um movimento brusco minha blusa ficou em frangalhos, meu sutiã também, sua boca fo

amente excitada. Não aguentava mais eu pulsava pa

xou o momento mais intenso, não estava com med

até eu gemer apertando seus cab

a calça não podia ver o seu pau, mas pude se

ria naquela mesa. Era extremamente errado, im

e os olhos de Aleksander estavam dourados, não parecia humano, não

ksand

le dentro até o talo. O som alto do trovão ressoando

de sonhos eróticos com meu chefe. O homem me aterrorizava durante

chefe estavam substituindo os últimos pesadelos onde eu apenas um

lado da rua, olhos brilhantes pareciam me observar. Fiquei parada por um segundo observando, até eles desaparecerem. Seria um lobo, a floresta estava cheia deles. Deveria ser isto q

liviando. O desejo indevido por meu chefe estava me deixando fora de controle, fiz uma nota ment

_____________

es de

ander

ateia. Mas o que me preocupava mais era a humana que trabalhava para mim. Aurora não era uma loba, mas o seu cheiro era

ícil conter a besta dentro. Ele não entendia qu

qui, vamos a

s duas semanas e a temporada vai chegar. Marcaremos uma loba para ser

jo descabido por aquela humana. Ela me intrigava, claro que sim. Sempre atravessando as fronteiras sem sofrer consequências, sempre

mais eu sonhava com a maldita humana. Nos sonhos eu a fodia de todas as maneiras possíveis e ela me rec

omo o seu Alfa, daria tudo para me servir como eu precisava. Mas eu não a queria, eu me recusava a isto e meu lobo também. No passado distante em uma temporada eu a m

o que decidi nos últimos meses fiz em momentos estratégicos par

s convidativo. Me concentrei em Turin, que explicava a grandeza do projeto que reaproveitaria as árvores caídas durante as tempestades ou

la sala. O cheiro ficou mais doce e eu sabia que não estava afetando somente a mim. Levante

abalho! - Falei antes de bater

_____________

ra M

s meus sintomas. Não encontrar Ester estava se tornando algo devastador para mim, restand

o dedo pelos lábios, focado na reunião, despertava em mim pensamentos atrevidos; eu o desejava. Os sonhos que sempre me amedrontavam foram substituídos por fantasias com ele, meu chefe. Sonhei várias noites com sexo desenfreado com ele, acordando molhada, ofegante e nua.

não estou me

periência, mas precisava me aliviar; meu corpo clamava por isso. Fechei a porta do banheiro, lavei meu rosto, molhei minha nuca, mas tudo o que via em minha mente era Aleksander me possuindo. Estava louca, não estava bem, lavei minhas mãos e

a porta

de outra forma; abaixei minha saia e abri a porta. O olhar de Aleksander era intenso; ele entrou na cabine comigo, fechando a porta atrás de si. Ele parecia diferente, mai

alma. Ele não disse uma palavra, apenas pegou minha mão ainda úmida de meu próprio toque. Surpree

ou, sua voz mais grave que o usual,

os encontraram os meus com uma urgência que me roubou o fôlego. O beijo era dominante e possessivo, uma afirmação clara de seu controle sobre mim. Minha blusa foi puxad

-me numa posição exposta que jamais imaginei assumir naquele escritório. Sua cabeça se inclinou, seus lábios me abriram para ele e a sensação de sua língua contra minha pele foi mais do que eu poderia suportar. Ofeguei, me segurando em seus ombros enquanto

o, levando-me a um estado de êxtase que nunca tinha experimentado antes. O clímax foi arrebatador, deixando meu corpo tremendo e minha mente nublada de prazer. Estava jorrand

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