Rendida ao Alfa Aleksander
ander
ico, que impregnava o ar. Era o primeiro dia dela, a nova assistente, e já começava com um desastre. O chá quente derramado não era nada comparado à perturbação que ela causava em
ou, seu sorriso escondido por
- ela murmurou, tentando acal
, mostrando brevemente meus den
trabalhando para mim - minha voz c
spirou,
uém para a vaga - ela insistiu, enfrentando meu ol
. - minha voz era um sibila
apassar as barreiras da matilha e agora ela esta
o. Sou formada nesta área e te garanto, a garota precisa apenas de uma oportuni
trole sobre minhas emoções tumultuadas. Encare
concordei r
iam chegar tão perto do nosso segredo. Eu tinha que descobrir o que ela tinha de diferente dos outros humanos que
ância entre mim e o cheiro da mulher, que ai
a? - Perguntei, mais para
ça, claramente confu
precisando de espaço para ent
gitava, excitado de uma maneira
ecisamos pro
mesmo, tentando acalmar a besta dentro de mim. Ela era apenas uma hu
nvencer tanto a mim mesmo quanto ao lobo que ansiava por
mpresa, era um lembrete do poder e do domínio que eu detinha - sobre minha alcateia, minha empresa e meus instintos. Eu e
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ra M
resa e sem falar no chefe que era totalmente diferente do que eu imaginava. Não que eu esperasse um dia doce e que tudo f
mais que fosse atingida, continuava caminhando rumo aos objetivos. Estava acostumada com a
bem incomodada com a minha presen
o Senhor Aleksander não gosta
ona. Obrigada. - Sorri pa
e olhou para nós, parecendo desgostoso c
enha até m
u conta de mim. Eles seriam amantes? Isso explicaria o fato dela parecer incomodada com a minha presença. Não qu
der, quando o telefone tocou e, por um momento, não
om o Alfa? Quero muito se
parecia bem estressada, nem m
Senhor Aleksander, lamento. Po
em é
der, Aurora - respondi ainda insegura sob
essoa do outro lado, pois Kylie saiu da
ireito de atender
invadiu, pedi desculpas para ela e segui para o banheiro. Molhei meu rosto e minha nuca. A fragrância que sempre me confundia estava em meu olfato, me in
r estava saindo de sua sala. Seu olh
é minha sa
pesar dele me afetar de uma maneira inexplicável
que aconteceria eu segui para a sua sal
m, olhava através da grande janela de ond
ção, então fiquei parada esperando ele dizer algo.
eu rosto. O ato fez meu coração acelerar, o cheiro que sempre me deixava tonta e confusa estava lá, me instigando. O olhar de Aleksander era algo inexplicável a cor dos seus olhos s
as, pela primeira vez em minha
osa, Aurora. - Sua voz gro
aproximar seu rosto disparei a falar até mesmo o que não deveria: - Não queria
le estreitou o olhar, vi seus dente
falante! Não estava de acordo com sua contratação, mas resolvi te dar o benefício da d
o o seu olhar estava no meu est
lemas, farei tudo o que o Senho
a da pior maneira, a mandíbula de Aleksander ficou tensa e ele
erdeu na floresta. - A voz dele se tornou grave e ameaçadora, sua respiração forte acariciando minha
sentir dor, um desconforto por não ter mais o toque dele em mim. Fiquei muda, vendo-o se afastar e caminhar em direção à sua mesa. S
exto sexual. Provavelmente ele estava irritado por eu ter me me
ular qualquer palavra, su
spensada, vá para casa! - Dis
o a sua cadeira. Me virei e estava prestes a sair, mas assim que peguei na maçaneta jur
cenei para ela que apenas deu um sorriso que mais parecia uma ameaça. Segui para o elevador tentan
mente estavam no fim. Fazia alguns meses que minha terapeuta não atendia e sua casa ficava em uma parte remota do Canadá e bem longe de Ottawa, não poderia ir até ela tão cedo. Mas eu precis
dep
indo atender o seu chamado, apertei o tablet no meu peit
a porta atras de mim. Foi somente neste momento que perc
Aleksan
aberta, ele se aproximou e eu sabia que deveria sair dali. Alg
ez deixar cair o tablet no chão, mas nada o parou, ele apertou
enh
despertou algo que você não pode cont
beijo exigente e dominante me
animal, sempre rosnando, sempre ameaçando, sempre perigo
a mesa, sua boca voltou para a minha enquanto e
stoso me desejando, não queria que ele parasse. Acariciei
m um movimento brusco minha blusa ficou em frangalhos, meu sutiã também, sua boca fo
amente excitada. Não aguentava mais eu pulsava pa
xou o momento mais intenso, não estava com med
até eu gemer apertando seus cab
a calça não podia ver o seu pau, mas pude se
ria naquela mesa. Era extremamente errado, im
e os olhos de Aleksander estavam dourados, não parecia humano, não
ksand
le dentro até o talo. O som alto do trovão ressoando
de sonhos eróticos com meu chefe. O homem me aterrorizava durante
chefe estavam substituindo os últimos pesadelos onde eu apenas um
lado da rua, olhos brilhantes pareciam me observar. Fiquei parada por um segundo observando, até eles desaparecerem. Seria um lobo, a floresta estava cheia deles. Deveria ser isto q
liviando. O desejo indevido por meu chefe estava me deixando fora de controle, fiz uma nota ment
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es de
ander
ateia. Mas o que me preocupava mais era a humana que trabalhava para mim. Aurora não era uma loba, mas o seu cheiro era
ícil conter a besta dentro. Ele não entendia qu
qui, vamos a
s duas semanas e a temporada vai chegar. Marcaremos uma loba para ser
jo descabido por aquela humana. Ela me intrigava, claro que sim. Sempre atravessando as fronteiras sem sofrer consequências, sempre
mais eu sonhava com a maldita humana. Nos sonhos eu a fodia de todas as maneiras possíveis e ela me rec
omo o seu Alfa, daria tudo para me servir como eu precisava. Mas eu não a queria, eu me recusava a isto e meu lobo também. No passado distante em uma temporada eu a m
o que decidi nos últimos meses fiz em momentos estratégicos par
s convidativo. Me concentrei em Turin, que explicava a grandeza do projeto que reaproveitaria as árvores caídas durante as tempestades ou
la sala. O cheiro ficou mais doce e eu sabia que não estava afetando somente a mim. Levante
abalho! - Falei antes de bater
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ra M
s meus sintomas. Não encontrar Ester estava se tornando algo devastador para mim, restand
o dedo pelos lábios, focado na reunião, despertava em mim pensamentos atrevidos; eu o desejava. Os sonhos que sempre me amedrontavam foram substituídos por fantasias com ele, meu chefe. Sonhei várias noites com sexo desenfreado com ele, acordando molhada, ofegante e nua.
não estou me
periência, mas precisava me aliviar; meu corpo clamava por isso. Fechei a porta do banheiro, lavei meu rosto, molhei minha nuca, mas tudo o que via em minha mente era Aleksander me possuindo. Estava louca, não estava bem, lavei minhas mãos e
a porta
de outra forma; abaixei minha saia e abri a porta. O olhar de Aleksander era intenso; ele entrou na cabine comigo, fechando a porta atrás de si. Ele parecia diferente, mai
alma. Ele não disse uma palavra, apenas pegou minha mão ainda úmida de meu próprio toque. Surpree
ou, sua voz mais grave que o usual,
os encontraram os meus com uma urgência que me roubou o fôlego. O beijo era dominante e possessivo, uma afirmação clara de seu controle sobre mim. Minha blusa foi puxad
-me numa posição exposta que jamais imaginei assumir naquele escritório. Sua cabeça se inclinou, seus lábios me abriram para ele e a sensação de sua língua contra minha pele foi mais do que eu poderia suportar. Ofeguei, me segurando em seus ombros enquanto
o, levando-me a um estado de êxtase que nunca tinha experimentado antes. O clímax foi arrebatador, deixando meu corpo tremendo e minha mente nublada de prazer. Estava jorrand