Rendida ao Alfa Aleksander
nte a uma pequena casa. Meu coração bateu acelerado no peito. Só naquele mome
ra - ele disse, sem
fumadas. Um senhor que parecia ter uns noventa anos, com dificuld
r, Aurora. Sou Sigurd,
nquanto observava descon
sse após um longo respiro. - Sinto o
um idioma próprio. Aleksander disse algo e o senhor respondeu naquele idioma estranho. Ale
e, você precisa de respostas, criança, e eu te darei
r mais sobre o que estava vendo à minha volta. Ele
e lua cheia. Mas antes de bebê-lo, espe
mas eu mais do que ningué
is sofri um acidente. Minha mãe disse que meu pai morreu nes
u ombro. Sabia que ele estava lá sem me
u em algum médico? Fez tra
ta na floresta do norte, Ester Rose. Ela conversava
sala e o ancião coç
essas erv
pacote da bolsa e entreguei nas mãos d
- ele disse, olha
os dele, brilhando. Aquele olhar que me assustou em seu escritório, estranhament
a, vou te contar tudo o que precisa saber.
nteúdo de uma vez. Não demorou muito para ficar sonolenta e sentir todo meu corpo perder os sen
atar. Você vai despertar em totalidade
, mas foi impossível. Era tard
meus pés e eu me sentia
a, filh
ada. Corri o mais rápido que pude, rindo, pois,
de tocar o pelo deles, como eram mais rápi
m casal sorria parado no meio do caminho, abrindo os braço
tá ficando cada vez mais rá
r com longos cabelos castanhos como os meus olh
ir, não temos mu
dia sentir isso. A mulher ao seu la
ixar que nada aconteça. Se continuarmos na al
ue encontrar Bjorn, ele vai nos a
texto do que falavam. Quando ela percebe
feliz, minha pequen
, seus olhos cor de mel
emos por você. - Papai beijou meu
u pai abriu a porta para mim e para minha mãe. Ela se sentou no banco e m
da, enquanto mamãe cantava para mim. Sua voz doce fez o sono chegar lentamente. Senti meu c
ntava me tirar de dentro do carro. Do lado de fora, eu escutava
de minha mãe, e ela com
o mais rápido que puder
das para fora do carro. Ela deu um grito agudo e a v
i para trás e já não vi minha mãe. Vi apenas vários lo
e vermelho que descia em abundância da minha testa. Corri com a voz de minha m
entir minha mãe me chamando. Nadei com a ajuda da correnteza que estava me levando para longe. A dor no meu peito era maior do que aquela na minha cabeça. Podia
*
es e senti meu corpo
arotinha... Meu Deu
um milagre... - a voz de uma
um carro, escutei um barulho ensurdecedor e luzes piscavam. Da próxima vez que acord
rotinha. Estamo
soas que meus pais estavam em perigo, que talvez tivessem sido mortos. Mas nada saía
rora. Nada foi encontrado sobre mim e meus pais pareciam nunca ter existido, tive crise
*
ais naquele lugar todo branco, agora estava em um grande jardi
ir para outra a
estava lá além do pequeno lobo, mesmo assim e
m est
, Aurora. Estamos no meio de humanos e eles
nfusa com sua fala. Tudo estava estranho e não
ora!
u olhar para o jardim, a pequena loba já não estava nos
omecei a me debater e tentei m
esse seu lado para os human
me segurava com ternur
vou te ajudar, apen
mas algo me dizia que ela queria apenas me protege
*
à tona. A sensação de abandono, o medo constante, e aquela voz em minha mente que sussurrava promessas de consolo e força. Eu sentia novamente o desespero das crises diári
us braços, precisava d
as. Se trata do seu passado...
sua loba, Aurora. - O ancião S
a minha mãe e meus pais eram lobos? M