icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

'Sob o véu do poder'

Capítulo 2 Dia de sorte (Parte 2)

Palavras: 3681    |    Lançado em: 06/11/2024

CT

olha não apenas mudaria suas vidas, mas também poderia ser o ponto de p

única noite! - finalizei, observando a luta interna que se desenrolava entre eles. O jogo estava apenas começando, e a expectativa pulsava no ar como uma corda esticada

a voz trêmula e carregada de desespero. Seus olhos estavam arregalados, transbordando medo e impotência, enquanto o garoto parecia estar

scapar uma risada nervosa, tomada pela audácia deles. A insolência dos garotos apenas alimentav

como um veneno doce. As minhas ordens cortavam o ar, flutuando como uma sombra sinistra, enquanto meus homens se preparavam

gonia. As paredes, testemunhas silenciosas, absorviam cada grito, cada lágrima, cada fragmento de esperança que se esvaía como água entre os dedos. O terror estampado em seus rostos alimentava minha sede de controle, e me deixei levar pela euforia da dominação. Mas, em algum lugar profundo

ta sobre um canvas em branco. - Isso tudo é uma escolha. Uma escolha que vocês têm o poder de mudar. Agora, quan

s tentativas eram em vão; era como se estivesse se debatendo em um mar revolto, preso em uma correnteza implacável. Os garotos não tinham id

oelhos cederam diante de mim, como se esperasse que eu me rendesse aos seus apelos e súplicas. O desespero estampado em seu rosto era inegável, mas não havia espaço par

se desvanecia à medida que me afastava, mas a indiferença dominava meus pensamentos. A dor que causava não era apenas um espetáculo para mim; era uma afirmação do meu

va apenas aquecendo. O ar noturno, carregado de promessas e mistérios, parecia sussurrar que algo extraordinário estava prestes a acontecer. Enquanto caminhava, contemplando o céu repleto de estrelas que piscavam como olhos curiosos, mergulhei em um mar de pensamentos triunfantes, uma on

idamente se transformou em horror ao perceber a minha presença. Seus olhos, antes brilhantes, agora se alargavam em pânico, refletindo a tensão que permeava o ambiente. O que ela não sabia era que a noite guardava segr

o. De forma instintiva, começou a retroceder lentamente, como se pressentisse que estava prestes a cair

em desconfiança. Meu olhar a fixava com uma intensidade calculada, determinado a descobrir o que ela sabia. Cada

nsformou em uma súbita determinação. Num piscar de ol

Segurem-na! - ordenei, e dois dos meus homens imediatamente avançaram para interceptá-la. O som de seus passos ecoou pela noi

s, cercada pela inevitabilidade da captura. Cada movimento dela era uma dança angustiante entre e

scuridão como um apelo desesperado por ajuda. Mas a adrenalina e o medo não eram suficientes para frear a bruta

a iria. Ela lutava como uma leoa ferida, determinada e destemida, mas estava sozinha contra a ferocidade de um bando sedento por controle. O brilho da lua iluminava seu caminho, mas essa luz se tornava um cruel lembrete de que, mesmo sob a proteção das estrelas, ela não encontraria abrigo. Cada respiraçã

ididas como garras, prontas para capturá-la. O impacto seria violento, mas eu não me importava; em minha mente, isso era apenas mais uma parte do jogo que eu jogava, e a liberdade dela já estava selada antes mesmo de ela entrar em cena. Ela conseguiu alcançar

ação surgindo em seu rosto. O poder da situação estava claro, e ele a segurava com a firm

lágrimas contidas que ameaçavam transbordar. A fragilidade dela, em meio à brutalidade da situação,

não permitia escapadas. Sua inocência, uma fraqueza que eu estava prestes a explorar, era um convite à crueldade. A cada segundo que passava, eu me sentia mais e

palavra. A expressão de medo misturada com fúria em seu rosto era hipnotizante, e a adrenalina pulsava em minhas veias como um veneno doce, energizando cada fibra do me

os trêmulos. O desespero em sua voz fazia meu coração acelerar. Essa era a verdadeira essência da dominação: q

iração. O cheiro do medo dela envolvia o ar, denso e tangível, e, em um momento de insensatez, percebi que havia algo q

olhava fixamente em seus olhos, buscando a fraqueza que poderia explorar. - O que você faz agora determina seu

ado a não deixar que ela escapasse. Sua resistência tornava-se cada vez mais fascinante, e eu sabia que o verdadeiro desafio seria

que morrer também; não posso deixar testemunhas, você me entende, não é? - Sorri ironicamente, permitindo que minhas palavras s

minado, mas a voz traindo um leve tremor que não passou despercebido. - Esses d

choque, uma expressão que misturava incredulidade e desespero

idade em sua voz ecoando como um grito desesperado que ressoava na

e a situação. Cada palavra minha era um golpe que a fazia sentir-se mais impotente, cada f

lor! - Ela propôs, um lampejo de esperança piscando em s

evitar um sorriso cínico que se espalhou pelo meu ro

rminação crescendo em sua voz, como se pudesse mudar minha decisão apenas com sua

emana. Consiga meu dinheiro, ou seu irmão e seus pais vão morrer. Ah, e você também entra nessa lista;

em seus olhos como uma luz que se apa

ça envolvia o ar, densa e insuportável, um fardo que parecia comprimir o espaço ao nosso redor. - Mais uma coisa; qual deles é o seu

sob a brutalidade da situação. O desespero se misturava à resignação, e eu percebia q

essante. Sabia que os próximos dias seriam cruciais, não apenas para o destino deles, mas também para a maneira como essa jovem lidaria com o horror que havia se instalado em s

ão em seu olhar. Ela estreitou os olhos, talvez e

tremor denunciava o medo que tentava esconder, como s

olhar desdenhoso para os homens que me acompanhavam, suas silhuetas se movendo como sombras obedientes ao meu comando. - Foi bom negociar com você, Helena. - Sorri ironicamente, sabendo que deixava um ras

do que passava, ela enfrentaria o dilema agonizante de como salvar sua família, e eu mal podia esperar para ver até onde ela iria para proteger aqueles que amava. Os homens se dispersaram, mas eu permaneci em pé por um momento, absorvendo a atmosfera pesada da casa. O ar estava saturado de tensão, e um sentimento de satisfação me invadia; eu estava no controle, e sabia que ela sentiria meu peso a cada hora que se pas

*

bitavam seu coração. Era como se a luz do sol se filtrasse por eles, revelando a luminosidade de sua alma. O estilo de Helena era leve e feminino, frequentemente adornado por vestidos florais que traziam alegria ao ambiente, destacando sua feminilidade natural e sua capacidade de transformar qualquer lugar em um espaço de luz. Seu sorriso, radiante e genuíno, tinha o poder de iluminar o ambiente e conquistar qual

ta a oferecer apoio e amor. Sua inocência, embora fosse uma de suas maiores forças, muitas vezes a colocava em situações complicadas, especialmente com pessoas que se aproveitavam de sua generosidade e fé nos outros. Nascida em uma família simples e trabalhadora, ela enfrentou muitas dificuldades financeiras ao longo de sua vida. A estabilidade da família foi comprometida por

dar e trabalhar em algo que a permitisse ajudar outras pessoas, talvez como assistente social ou psicóloga, guiada pela crença de que ajudar o próximo era sua verdadeira missão. Ainda assim, o peso da responsabilidade às vezes se tornava um fardo difícil de carregar, e, em momentos de desespero, Helena se sentia sufocada pela pressão de ser a principal

Reclame seu bônus no App

Abrir