Meu Bonito do Meu coração / Part 1
e
de reconhecimento, e agora me acusam de roubar? Nem uma agulha eu peguei! São duas demônias mesmo, Jamile e a mãe dela, arquitetando cada passo para me ver quebrada e desesperada. Fiquei presa naquele inf
ra pedir demissão, finalmente livre, mas, claro, elas precisavam me manter amarrada, e agora ainda me acusam de roubo. Isso não vai ficar assim. E para completar, o de
ro. Entrei no avião com a passagem só de volta, decidida a nunca mais colocar os pés naquele país. Ainda assim, não conseguia acreditar que
era quase impossível acreditar que realmente haviam manchado meu nome daquele jeito. Minha vida já tinha sido dura demais, cheia de lembranças que eu prefer
sorriso arrogante, que aquela era a classe nobre e que o meu lugar era lá atrás, na econômica. Na hora, tudo que eu queria era enfiar a cabeça da Jamile numa privada. A culpa de
cortina aberta e caminhei alguns passos. Foi aí que o vi. Um homem dormindo, com fones no ouvido, tão impecável que até a grava
um pouco, mas quando olhei melhor, o choque veio rápido. Eu o conhecia. Era o mesmo homem daq
onder, mas a aeromoça dos peitos quase estourando na blusa branca apareceu toda empinada, com aquele batom esc
? Conversamos por um tempo e, entre uma bebida e outra, percebi que ele estava destruído. Falava da ex-noiva, do casamento que nunca aconteceu, das promessas quebrada
e tirava o ar só de lembrar. Disse que ele era bonito demais para ter sido machucado daquela forma. Ele
icitei outra bebida, dizendo que meu dia estava péssimo. Ele sorriu, e aquele sorriso fez meu coração bater tão forte que até me assustei. A conversa esquentou depois de mais algumas taças. Ele me
rosto com delicadeza e me beijava com gosto de tequila. Foi um beijo que me deixou sem ar, algo que nunca vivi nem com Mário. Quando ele afastou os lábios, perguntou se eu aceitava. A voz dele veio baixa, quen
ão, a
para a maior loucu
as mãos dele percorrerem meu corpo, mas precisei detê-lo por um instante. Continuamos nos beijando, inte
s lábios, aquele sorriso que fazia meu coração disparar. Eu est
al, lembrei-me de quando dançamos no México, mas decidi não mencio
guntou ele, beijando minha mão com
respondi, sorrind
spero seu
a receio. Quero te proporcionar o melhor prazer da sua
vião, pois desde que te vi, não consigo cont
sta seria a última vez, pensei, ao me levantar e seguir para o banheiro, como havíamos combinado. Meu coração b
seus olhos fixos nos meus, penetrantes, como se me lessem por dentro. Fixei-me n
ra, puxou minha calcinha, rasgando-a com rapidez e intensidade. A sensação me deixou completamente excitada, o
ada estocada era intensa, ele levantava minhas
ndo o lóbulo da minha orelha. Suas palavras me faziam arder, meu corpo derretia com a intensidad
intimidade ardentemente, sua língua explorando meu ponto mais sensível, me deixando em êxtase. A intensidade era diferente de tudo que eu já sentira,
afa
nome, me beijando loucamente de novo, sem esperar, as estocadas i
antes de voltarmos ao nosso lugar no avião, conscientes de olhares curiosos ao redor. Ele pegou o celular,
acabe - falei, desejando que
m como deixei isso acontecer - disse el
ce, e por favor, não