icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon
A Vingança Implacável da Ex-Esposa

A Vingança Implacável da Ex-Esposa

Autor: Gavin
icon

Capítulo 1 

Palavras: 2398    |    Lançado em: 19/12/2025

iátrica enquanto eu estava grávida. Ele roubou nosso filho,

ia, criando em segredo nossa filha, Íris

escola. Sua amante, Kiara, empurrou Íris, que bateu a

te" deixei cair. Era o diário da irmã falecida dele, contendo a verdade q

chance. Ele acha que pode comprar meu perdão. Ele não faz ideia d

ítu

ista: Juli

ava do outro lado do ginásio da escola. Ele reconheceu meu rosto, mas não a cri

r, nosso filho, o rosto contorcido em uma carranca furiosa. E

. O vestido fino que ela usava, remendado de tantas lavagens, não oferecia proteção a

Sua voz era aguda, ecoando a autoridade retumbante de

-, agarrou um desenho de um pássaro azul feito com giz de cera. Era idêntico a

astos rangendo no chão. Ajoelhei-me ao lado de Íris, puxando-a para perto, procurando por arranhões. Sua respira

rando como uma sombra, reforçando a mentira. Ela alisou o uniforme perfeitamente passado de Arthur, l

recia mais velho, mais afiado, mais formidável. Seis anos. Seis anos desde que ele destruiu meu mundo. Ele se transformara no impied

A dor era agora uma pontada surda, enterrada sob cama

esa que ele não conseguia esconder completamente. Era uma calm

, limpando a poeira de seu vestido. Ela se apoiou

ha filha e eu. Havia um brilho de algo indecifrável em seus olhos enquant

coberta de seda. Kiara me ofereceu um sorriso apertado e piedoso. "Algumas cri

Arthur apenas carece de disciplina." Minha voz era plana, despr

"O que você quer, Juliana?", ele perguntou, ind

minha filha tenha as mesmas oportunidades que seu filho. Uma educação adequada. Uma

zombeteiro brincando em seus lábios. "Você e

inabalável. "Você criou esta situação. Voc

mo tom ruivo profundo que o meu, depois para a curva de sua bochecha, antes d

ase para si mesmo. Ele deu um passo involuntário

lmente para trás da minha perna, criando uma barreira. "Nã

onou, seu olhar penetr

dos pais próximos. "Sua? Depois do que você fez comigo? Depois de garantir que eu fosse trancada, grávida e sozinha?" Mi

mou, uma estranha mistura de reconhecimento e dor em seus olhos. "V

E quero o melhor para minha filha." Enfiei a mão na minha bolsa de lona gasta, com a intenção de pegar um

caindo aberto no chão entre seus sapatos de couro polido. As pág

ento, depois um flash de emoção intensa - luto, talvez, ou choque - cruzou seu rosto. Era um

rando sobre as páginas delicad

eguei no colo, ignorando Gustavo completamente. Movemo-no

ada e insistente. Não era uma pergunta;

bia que ele não me alcançaria. Ainda não. Eu conhecia Gustavo. Ele era um tu

diário apertado na mão, seus olhos varrendo a distância onde eu havia desaparecido. Ele parecia perdido, um homem po

está sorrindo?", ela perguntou, sua voz pequena e

meu corpo elétrico com adrenalina. Eu parecia quase saudável, quase vibrante. Era um contraste gritante com a mulh

perto. Meu sorriso desapareceu, substituído pela másc

u, sua mãozinha traçando o contorno da minha m

valha. Sempre fora. "Ele era... um homem de muito tempo atrás", eu disse,

insistiu, seu olhar pensativo. Íris herdou os traços marcantes de Gustavo, suaviz

s palavras tivessem gosto de cinzas. "Ele é apenas... uma pont

ante minha fuga, latejavam em meu quadril e ombro. As cicatrizes sob minhas roupas pareciam marcas de fogo. As solas finas dos meus sapatos não ofe

iar e decadente, um carro preto elegante, caro demais para este

o e algo totalmente diferente - um desespero cru e frenético que eu não via desde... desde ante

quase suplicante. "Deixe-me ajudar você. Isso

tinto primitivo de proteger minha filha da fonte de toda a minha dor.

meu caminho. "Juliana, por favor." Ele este

o homem desconhecido, choramingou, ent

igosa. Tentei passar por ele, mas ele foi surpreen

quero vê-la." Seus olhos estavam fixos em Íris

ncontraram os dele. Um momento de silêncio se estendeu entre eles, um reconhecimento mudo pas

ap

uxa. Sua respiração falhou, um tremor visível percorrendo s

Eu não esperei. Passei por ele, a adrenalina correndo em

spere! O que ela acabou de dizer

a zombar de sua presença. Ele ficou no pavimento rachado, seu terno caro parecendo totalmente fora de lugar. Se

sussurro, como se as próprias palavras estivessem

de lar, do apartamento na USP transbordando de livros e luz, da vida confortável que meus pais construíram para nós. Meu pai, Dr. Hélio Matos, um respeitado pr

vida confortável e acadêmica em que nasci. Lembrei-me de seus olhos famintos, su

insistente do telefone de Gustavo. Ele o pegou, seus olhos

uperando uma aparência de controle, embora a

quiteta de tanto do meu sofrimento. Ela sempre foi a manipuladora, puxando as cordas de Gustavo,

voz de Gustavo, abafada agora, enquanto ele discutia com Kiara. Não esperei para ouvir mais. Subi as escadas rangentes, minhas velhas le

es, depois recuando. Ele se foi. Ele v

a confuso. Ele tinha o diário. E Kiara, sua cúmplice leal, já estava na def

eza. Sua incapacidade de confiar verdadeiramente, sua necessidade de controlar. Ele ana

começo. A primei

Reclame seu bônus no App

Abrir