A Irmã Desprezada por Ele, Agora Adorada
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eu mundo inteiro. Cada desenho que eu rabiscava, cada sonh
do finalmente mostrei a ele meu coração em um portfólio com o traba
o, Clara! Eu s
to sussurrava o nome da noiva dele, apenas para me culpar na manhã seguinte.
onsolar, mas para me acusar de tentar
problema a ser resolvido, um corpo para ser confundido
do meu tio distante para estudar design em São Paulo e desap
ítu
ista de Cl
ito
Lobo, meu meio-irmão, eu encarei meu reflexo no espelho do salão. Meu cabelo castanho natural, aquele que ele sempre elogiava, pareci
reira, minha voz surpreendentemente f
a o gosto na minha boca. Era um corte físico, cada fio perdendo sua cor, tornando-se
considerei. Meu tio distante, Geraldo. O bilionário da tecnologia em Florianópolis. O homem cujas ligações eu s
ma Clara diferente, uma Clara ingênua, fez aquelas escolhas
s um pouco roucas, "estou pronta. V
omposto, tão inabalável, pigarreou. "Clara? Você tem certeza? Você sempre foi
ele vai ficar noivo, tio. Com a Kaila Guedes. A influencer. Sabe, aquela que pa
em todas as redes sociais. Planejamento extravagante da festa de noivado. Tran
o posso mais orbitar a vida dele, tio. Não quando
ra eu entendo. E você sabe que minha oferta está de pé, sempre. São Paulo vai te fazer
braço caloroso através da linha tele
quando pousar. E eu vou arranjar tudo. Um lugar para ficar, um diem meu peito. A ligação terminou. Olhei para o meu reflexo novamente, os fios prate
iro. Eu não conseguia dormir. A decisão estava tomada, a passagem comprada. Mas uma parte de
brantes e cachos perfeitos, transmitia ao vivo suas decisões de decoração para a festa de noivado. Luzinhas de
m tremor. Ele não olhou para cima.
"Só um segundo, Clara. A Kaila está tentando deci
realmente se importa com as peônias, ou está apen
lar, um sorriso que eu não via direcionado a mim há anos enf
solavanco agudo e doloroso. Ele costumava me olhar daque
no de desenho profissional. "Seu talento é desperdiçado em papel de fichário, Clara. Você precisa das ferramentas certas.
or ele, para ele. No meu aniversário de dezoito anos, eu o presenteei com um portfóli
. "Isso é doentio, Clara! Eu sou seu irmão!" Ele rasgou as páginas, meus
ular. Como um vaso quebrado, colado de forma imperfeita, mas ainda inteiro. Meu amor não morreu então. Ne
igital de Kaila, seu aceno displicente com a mão, eu
ndendo diante de mim, parecia trivial, insig
minha voz mais forte agora,
ara ainda está aí, Hê? Diga a ela para vir dar um oi par
ilho de irritação em seus olhos. "O que
aquilo desceu, pesada e sufocante. Dezesseis anos. Dezesseis a
a ac
ração. Não apenas sair fisicamente, mas mentalmente, emocionalmente. Ele costumava ser meu sol, minha
minha arte, que o via como meu protetor, meu mentor, meu tudo – esse amor era
rompeu meus pensamentos. "Você vai diz
irou de volta para o celular. "Desculpe, querida.
. Apenas
suavemente a minha enquanto eu desenhava. Foi ele quem me comprou minha primeira máquina de costura, me incenti
a gritar, "cada fio, cada paleta de c
da de náusea. Kaila ainda estava tagarelando sobre arranjos de mesa. H
oube. Ele n
por todo o meu peito. Mas sob a dor, uma pequena brasa de outra coisa s
do mundo em ruínas que eu estava deixando para trás. Eu não contaria a ele s
antiga eu, e certamente não a p