A Irmã Desprezada por Ele, Agora Adorada
ista de Cl
va acontecendo. Isso não podia estar acontecendo. Cada terminação ner
tadas na minha cintura. Seu beijo não era um beijo de afeto, mas uma pilhagem desesperad
estrangulado preso na min
o pesado e insistente contra o meu. "Kaila", ele arrastou as palavras,
la. O horror se intensificou, torcendo meu estômago em nós. Ele não conseguia n
s pés balançavam inutilmente. Ele me carregou, tropeçando, para fora do meu quarto e
. O colchão afundou sob meu peso. Rastejei para trás, tentando colocar distância entre nós, mas ele foi
ei, minha voz crua de terror e
lou. Seu corpo, que estava pressionando o meu, ficou rígido. Seus olhos, ainda turvos, focaram lentam
o. Ele recuou, suas mãos caindo do meu corpo como se eu o tivesse queim
ncio ensurdecedor. O ar crepitava com terror não d
passando a mão pelo cabelo. "Clara...", ele murmurou, s
onfusão fingida. "O que você está fazendo no meu quarto, Clara? E por que você está
um pássaro preso desesperado para escapar. Ele
i, minha voz trêmu
bado! E você estava... você estava simplesmente lá." Ele gesticulou vagamente, como se minha
tou. A injustiça de tu
i. Eu obviamente pensei que você era a Kaila. É tarde. Você deveria volt
tendeu a mão, puxando-me de volta para a cama, seu braço passando pela minha cintura. "Só... fica",
ço. *Não quero ficar sozinho.* Não *Eu quero v
da com o cheiro de álcool. Eu queria gritar. Lutar. Correr. Mas eu estava paralisada.
oso escapando dos meus lábios. *P
oladora, agora repousava inocentemente no meu quadril. Ele já e
tava
ico contra minhas costelas. Senti uma onda de tontura, minha cab
respirar. Minha visão embaçou. Fechei os olhos, desejando desaparecer. A e
um sono agitado e intermitente, aninhada contra o homem que
ava acordado, sentado na beirada da cama, de costas para mim. Ele estava totalmente vestido, impecavelm
os estavam sombreados, uma mistura complexa de emoções gira
a voz baixa e tensa. "Clara. O que
ardeu. A pura audácia de sua pergun
e aconteceu", eu disse, minha voz trêmula
va na minha cama. Depois de eu ter te dito explicitamente para não causar nenhum problema. O que você acha que a Kaila diria se descobrisse?"
orreram na minha língua. Qual era o ponto? Ele nunca acreditaria em mim. Ele nun
meu estômago. Este era seu padrão. Seu co
gosto de cinzas. Uma rendição amarga e
a se vista. E fique longe de problemas. Kaila está chegando em
r, o clique da porta ecoa
onhos, a esperança. Tudo por um homem que me via como um problema, um fardo, uma
em algumas horas. Eu iria embora. E nunca mais olharia para trás. El
partindo.
avam lá embaixo. E se me vissem saindo do quarto dele? Meu c
sos leves e silenciosos, como uma ladra em minha própria casa. Cheguei ao meu quar
, uma voz do corredor me assustou. "Clara? O
brancelha perfeitamente arqueada, um sorriso d