A Irmã Desprezada por Ele, Agora Adorada
ista de Cl
ho do corredor era um lembrete gritante da minha miséria – um fantasma pálido e trêmulo. Fui direto para o meu quarto, tirand
ha, rastejei para a cama e caí em um sono profundo e sem sonhos,
ando, seus carinhos sussurrados formando a trilha sonora da minha partida silenciosa. Eu mal os via. Comia no meu quarto, trabalhava no meu notebook e organizava meticulos
e despercebida, estava fazen
emocional havia zerado. Eles eram simplesmente ruído de fundo, não mais capazes
de voo do meu tio Geraldo. Voo G
tinha um gosto doc
uma data destacada no calendário do meu ce
perfeito, o cartão perfeito, tentando capturar em um pequeno símbolo o imenso amor que sentia por ele. Agora? Agora, meu presente era minha ausência. Minha partida. T
caía sobre meus ombros. Coloquei cuidadosamente meu portfólio de novos designs - designs que
didáticos antigos, algumas pequenas bugigangas sentimentais da minha infância que não eram sobre Heitor. Junt
r entrou, balançando as chaves. Ele parecia c
preso ao me ver. "O que é tudo is
ndo minha voz plana. "Limp
em seu rosto. "Você está sempre fazendo isso. Sabe, você deveria
avam meus nervos. Ele sempre tinha que ter uma opinião,
virando-me para colocar a ca
ntem. Kaila pode ser um pouco... exagerada. Ma
ca escapando de mim. "Você quer
om meu tom. "Claro que quero, Clara
Sua maneira de me colocar no meu
vo. Jantar cedo com os pais da Kaila. Finali
u. Claro. A festa de
iva de algo, qualquer coisa, dele. "Heitor", eu disse, minha voz ma
o que é. Eu quase tinha esquecido, com tudo acontecendo." Ele
u fazia um bolo para ele, comprava um presente atencioso, e
brava." Uma parte de mim, a parte patética e apegada, queria dizer: *Esta é a última vez que
era o ponto? Ele não se imp
a mão. "Bem, eu realmente tenho que ir. Não me
amei, um apel
a, de costas para mim. "O que
ra morrendo em meus lábios
e se foi. O clique da fechad
meu rosto. Meu peito parecia estar sendo espremido por uma mão invisível
s com as costas da mão. Chega.
, nas minhas gavetas, até debaixo da minha cama. Meus olhos percorreram cada canto. Um pequeno caderno de desenho encaderna
a su
la que pedi para ele jogar fora. A que ele jogou t
ei. Um caderno de desenho mais antigo. Um de quando eu era criança. Antes d
eis. Um menino jovem, com uma cabeleira escura, um sorriso confiante. Heitor. De quando ele se mudou, meu protetor, meu herói. Ele
mpre o desenhei. Para ele. Pelo meu
avam em branco. Um nov
ena se instalou sobre mim. Eu desenharia. M
us olhos, claros e focados em um horizonte distante. Ao lado dela, um homem. Não
ndo meu quarto em tons de laranja e roxo. O desenho era
meu transe. Então, a porta da frente se abrindo. Voze
de sua voz. El
tada veio do corredor.
eu. Eu não queria vê
nha porta, apoiando-se pesadamente no batente. Seus ol
um sorriso torto no rosto. "C
nstintos gritaram. *Corra*. Mas eu estava congelada, presa
sse, tentando afastá-lo. O cheiro
ra um abraço sufocante. Seus lábios, ásperos e exigentes, se chocaram contra
a Heitor. Este não era meu meio-irmão pr